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A 'ingratidão' de Natália, hoje, a melhor jogadora do BRASIL


A segunda partida da final da Superliga entre Rio e Osasco não deixa dúvida:

Por Bruno Voloch

Natália é a melhor jogadora em atividade no BRASIL.

 Foto: Estadão

A conclusão, obviamente, não é somente baseada no desempenho dela na vitória de 3 a 1 contra o time paulista. Natália vem sobrando na turma não é de hoje.

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Nas partidas mais complicadas do Rio na Superliga, e foram poucas, verdade seja dita, Natalia resolveu a maioria, exceção feita ao jogo em Osasco na derrota por 3 a 2.

Ela está voando fisicamente, ganhou massa muscular e saltando demais. A impulsão em determinados momentos chega a assustar. O alcance no ataque e principalmente no bloqueio chamam a atenção.

Aos 26 anos de idade, Natália amadureceu. Está mais consciente. Está mais paciente.

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Natália aprendeu a controlar o jogo e se controlar. Natália tem quase todos os golpes e sabe mesclar força com jeito.

 Foto: Estadão

Ela ainda precisa evoluir no passe e sofre quando tem que fazer a recepção e atacar, arma (bem) utilizada por Osasco na ida.

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Sem ela em quadra porém o Rio não teria empatado a decisão com Osasco.

Aliás, por falar em Osasco, não dá para esquecer que Natália, que começou a jogar nas categorias de base da AJOV (Associação Joaçabense), foi contratada por Osasco aos 16 anos e pelas mãos de Luizomar de Moura.

Quanta 'ingratidão'. Que ironia do destino.

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A história na seleção é diferente? Sim.

O nível é outro, a cobrança aumenta e a responsabilidade pesa nos ombros.

A concorrência, seja na ponta ou na saída é maior, mas faltando 5 meses para a Olimpíada, é inimaginável ver a seleção em quadra sem Natália entre as titulares.

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Natália é a melhor jogadora em atividade no BRASIL.

 Foto: Estadão

A conclusão, obviamente, não é somente baseada no desempenho dela na vitória de 3 a 1 contra o time paulista. Natália vem sobrando na turma não é de hoje.

Nas partidas mais complicadas do Rio na Superliga, e foram poucas, verdade seja dita, Natalia resolveu a maioria, exceção feita ao jogo em Osasco na derrota por 3 a 2.

Ela está voando fisicamente, ganhou massa muscular e saltando demais. A impulsão em determinados momentos chega a assustar. O alcance no ataque e principalmente no bloqueio chamam a atenção.

Aos 26 anos de idade, Natália amadureceu. Está mais consciente. Está mais paciente.

Natália aprendeu a controlar o jogo e se controlar. Natália tem quase todos os golpes e sabe mesclar força com jeito.

 Foto: Estadão

Ela ainda precisa evoluir no passe e sofre quando tem que fazer a recepção e atacar, arma (bem) utilizada por Osasco na ida.

Sem ela em quadra porém o Rio não teria empatado a decisão com Osasco.

Aliás, por falar em Osasco, não dá para esquecer que Natália, que começou a jogar nas categorias de base da AJOV (Associação Joaçabense), foi contratada por Osasco aos 16 anos e pelas mãos de Luizomar de Moura.

Quanta 'ingratidão'. Que ironia do destino.

A história na seleção é diferente? Sim.

O nível é outro, a cobrança aumenta e a responsabilidade pesa nos ombros.

A concorrência, seja na ponta ou na saída é maior, mas faltando 5 meses para a Olimpíada, é inimaginável ver a seleção em quadra sem Natália entre as titulares.

 

 

 

 

 

Natália é a melhor jogadora em atividade no BRASIL.

 Foto: Estadão

A conclusão, obviamente, não é somente baseada no desempenho dela na vitória de 3 a 1 contra o time paulista. Natália vem sobrando na turma não é de hoje.

Nas partidas mais complicadas do Rio na Superliga, e foram poucas, verdade seja dita, Natalia resolveu a maioria, exceção feita ao jogo em Osasco na derrota por 3 a 2.

Ela está voando fisicamente, ganhou massa muscular e saltando demais. A impulsão em determinados momentos chega a assustar. O alcance no ataque e principalmente no bloqueio chamam a atenção.

Aos 26 anos de idade, Natália amadureceu. Está mais consciente. Está mais paciente.

Natália aprendeu a controlar o jogo e se controlar. Natália tem quase todos os golpes e sabe mesclar força com jeito.

 Foto: Estadão

Ela ainda precisa evoluir no passe e sofre quando tem que fazer a recepção e atacar, arma (bem) utilizada por Osasco na ida.

Sem ela em quadra porém o Rio não teria empatado a decisão com Osasco.

Aliás, por falar em Osasco, não dá para esquecer que Natália, que começou a jogar nas categorias de base da AJOV (Associação Joaçabense), foi contratada por Osasco aos 16 anos e pelas mãos de Luizomar de Moura.

Quanta 'ingratidão'. Que ironia do destino.

A história na seleção é diferente? Sim.

O nível é outro, a cobrança aumenta e a responsabilidade pesa nos ombros.

A concorrência, seja na ponta ou na saída é maior, mas faltando 5 meses para a Olimpíada, é inimaginável ver a seleção em quadra sem Natália entre as titulares.

 

 

 

 

 

Natália é a melhor jogadora em atividade no BRASIL.

 Foto: Estadão

A conclusão, obviamente, não é somente baseada no desempenho dela na vitória de 3 a 1 contra o time paulista. Natália vem sobrando na turma não é de hoje.

Nas partidas mais complicadas do Rio na Superliga, e foram poucas, verdade seja dita, Natalia resolveu a maioria, exceção feita ao jogo em Osasco na derrota por 3 a 2.

Ela está voando fisicamente, ganhou massa muscular e saltando demais. A impulsão em determinados momentos chega a assustar. O alcance no ataque e principalmente no bloqueio chamam a atenção.

Aos 26 anos de idade, Natália amadureceu. Está mais consciente. Está mais paciente.

Natália aprendeu a controlar o jogo e se controlar. Natália tem quase todos os golpes e sabe mesclar força com jeito.

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Ela ainda precisa evoluir no passe e sofre quando tem que fazer a recepção e atacar, arma (bem) utilizada por Osasco na ida.

Sem ela em quadra porém o Rio não teria empatado a decisão com Osasco.

Aliás, por falar em Osasco, não dá para esquecer que Natália, que começou a jogar nas categorias de base da AJOV (Associação Joaçabense), foi contratada por Osasco aos 16 anos e pelas mãos de Luizomar de Moura.

Quanta 'ingratidão'. Que ironia do destino.

A história na seleção é diferente? Sim.

O nível é outro, a cobrança aumenta e a responsabilidade pesa nos ombros.

A concorrência, seja na ponta ou na saída é maior, mas faltando 5 meses para a Olimpíada, é inimaginável ver a seleção em quadra sem Natália entre as titulares.

 

 

 

 

 

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