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A Rússia não é mais aquela. Olha a cara dela.


A Rússia, quem diria, virou zebra.

Por Bruno Voloch

Virtualmente eliminada da fase final da VNL, a Rússia, adversária do BRASIL na China, não assusta mais ninguém. Esse sim é o jogo ideal para José Roberto Guimarães botar o time para rodar e usar todas as jogadoras sem maiores riscos.

A Rússia não tem mais a força do passado, parou no tempo, não muda o estilo de jogo, vem despencando tecnicamente e se agarra somente a tradição, algo que jamais irá perder.

 Foto: Estadão
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A campanha na primeira edição da VNL é decepcionante para os saudosistas, mas dentro do esperado especialmente por aqueles que acompanharam a decadência da seleção.

11 jogos, 6 vitórias, 5 derrotas e apenas a sétima colocação atrás de Turquia e Holanda.

Apenas uma improvável combinação de resultados na quinta semana de jogos levaria a Rússia para a fase final em Nanjing a partir do dia 27. Isso contando que as russas ganhem os 4 jogos restantes, incluindo o BRASIL, por 3 a 0.

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O desfalque de Goncharova, estrela da seleção, não justifica o fracasso. A ausência de Koseheleva muito menos.

Fato é que a Rússia virou presa fácil para Estados Unidos, China e Sérvia. A boa e eficiente Irina Voronkova tem sido uma grata revelação.

É pouco.

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Virtualmente eliminada da fase final da VNL, a Rússia, adversária do BRASIL na China, não assusta mais ninguém. Esse sim é o jogo ideal para José Roberto Guimarães botar o time para rodar e usar todas as jogadoras sem maiores riscos.

A Rússia não tem mais a força do passado, parou no tempo, não muda o estilo de jogo, vem despencando tecnicamente e se agarra somente a tradição, algo que jamais irá perder.

 Foto: Estadão

A campanha na primeira edição da VNL é decepcionante para os saudosistas, mas dentro do esperado especialmente por aqueles que acompanharam a decadência da seleção.

11 jogos, 6 vitórias, 5 derrotas e apenas a sétima colocação atrás de Turquia e Holanda.

Apenas uma improvável combinação de resultados na quinta semana de jogos levaria a Rússia para a fase final em Nanjing a partir do dia 27. Isso contando que as russas ganhem os 4 jogos restantes, incluindo o BRASIL, por 3 a 0.

O desfalque de Goncharova, estrela da seleção, não justifica o fracasso. A ausência de Koseheleva muito menos.

Fato é que a Rússia virou presa fácil para Estados Unidos, China e Sérvia. A boa e eficiente Irina Voronkova tem sido uma grata revelação.

É pouco.

 

 

 

Virtualmente eliminada da fase final da VNL, a Rússia, adversária do BRASIL na China, não assusta mais ninguém. Esse sim é o jogo ideal para José Roberto Guimarães botar o time para rodar e usar todas as jogadoras sem maiores riscos.

A Rússia não tem mais a força do passado, parou no tempo, não muda o estilo de jogo, vem despencando tecnicamente e se agarra somente a tradição, algo que jamais irá perder.

 Foto: Estadão

A campanha na primeira edição da VNL é decepcionante para os saudosistas, mas dentro do esperado especialmente por aqueles que acompanharam a decadência da seleção.

11 jogos, 6 vitórias, 5 derrotas e apenas a sétima colocação atrás de Turquia e Holanda.

Apenas uma improvável combinação de resultados na quinta semana de jogos levaria a Rússia para a fase final em Nanjing a partir do dia 27. Isso contando que as russas ganhem os 4 jogos restantes, incluindo o BRASIL, por 3 a 0.

O desfalque de Goncharova, estrela da seleção, não justifica o fracasso. A ausência de Koseheleva muito menos.

Fato é que a Rússia virou presa fácil para Estados Unidos, China e Sérvia. A boa e eficiente Irina Voronkova tem sido uma grata revelação.

É pouco.

 

 

 

Virtualmente eliminada da fase final da VNL, a Rússia, adversária do BRASIL na China, não assusta mais ninguém. Esse sim é o jogo ideal para José Roberto Guimarães botar o time para rodar e usar todas as jogadoras sem maiores riscos.

A Rússia não tem mais a força do passado, parou no tempo, não muda o estilo de jogo, vem despencando tecnicamente e se agarra somente a tradição, algo que jamais irá perder.

 Foto: Estadão

A campanha na primeira edição da VNL é decepcionante para os saudosistas, mas dentro do esperado especialmente por aqueles que acompanharam a decadência da seleção.

11 jogos, 6 vitórias, 5 derrotas e apenas a sétima colocação atrás de Turquia e Holanda.

Apenas uma improvável combinação de resultados na quinta semana de jogos levaria a Rússia para a fase final em Nanjing a partir do dia 27. Isso contando que as russas ganhem os 4 jogos restantes, incluindo o BRASIL, por 3 a 0.

O desfalque de Goncharova, estrela da seleção, não justifica o fracasso. A ausência de Koseheleva muito menos.

Fato é que a Rússia virou presa fácil para Estados Unidos, China e Sérvia. A boa e eficiente Irina Voronkova tem sido uma grata revelação.

É pouco.

 

 

 

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