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A um mês do início da temporada, Japão mantém portas fechadas para os estrangeiros


O campeonato japonês começará em outubro com as devidas restrições.

Por Bruno Voloch

E pelo andar da carruagem sem a presença dos estrangeiros dentro e fora de quadra, algo raro nas últimas temporadas.

 

O blog apurou que vários treinadores, jogadores e profissionais ligados ao vôlei não conseguiram até hoje entrar no país. O Japão mantém forte esquema de segurança e controle em relação a pandemia do coronavírus.

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Para se ter uma noção, a federação japonesa vem tentando intervir e flexibilizar as regras com o governo que se mantém rígido.

O brasileiro Marcos Lerbach, contratado para dirigir o time feminino do Ageo, não se apresentou. Ele não é o único. Léo, assistente do Suntory, continua em casa.

O francês Tillie, técnico da seleção, assinou com o Panasonic e está impedido de ir ao Japão. O tradicional Denso, time feminino, é composto por 2 técnicos norte-americanos e ambos seguem nos Estados Unidos.

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Os jogadores que assinaram por 1 ano não podem entrar no Japão. A exceção é para quem tinha 2 anos de acordo.

Os clubes estão de mãos atadas e literalmente nas mãos do governo.

 

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E pelo andar da carruagem sem a presença dos estrangeiros dentro e fora de quadra, algo raro nas últimas temporadas.

 

O blog apurou que vários treinadores, jogadores e profissionais ligados ao vôlei não conseguiram até hoje entrar no país. O Japão mantém forte esquema de segurança e controle em relação a pandemia do coronavírus.

Para se ter uma noção, a federação japonesa vem tentando intervir e flexibilizar as regras com o governo que se mantém rígido.

O brasileiro Marcos Lerbach, contratado para dirigir o time feminino do Ageo, não se apresentou. Ele não é o único. Léo, assistente do Suntory, continua em casa.

O francês Tillie, técnico da seleção, assinou com o Panasonic e está impedido de ir ao Japão. O tradicional Denso, time feminino, é composto por 2 técnicos norte-americanos e ambos seguem nos Estados Unidos.

Os jogadores que assinaram por 1 ano não podem entrar no Japão. A exceção é para quem tinha 2 anos de acordo.

Os clubes estão de mãos atadas e literalmente nas mãos do governo.

 

 

 

 

 

 

E pelo andar da carruagem sem a presença dos estrangeiros dentro e fora de quadra, algo raro nas últimas temporadas.

 

O blog apurou que vários treinadores, jogadores e profissionais ligados ao vôlei não conseguiram até hoje entrar no país. O Japão mantém forte esquema de segurança e controle em relação a pandemia do coronavírus.

Para se ter uma noção, a federação japonesa vem tentando intervir e flexibilizar as regras com o governo que se mantém rígido.

O brasileiro Marcos Lerbach, contratado para dirigir o time feminino do Ageo, não se apresentou. Ele não é o único. Léo, assistente do Suntory, continua em casa.

O francês Tillie, técnico da seleção, assinou com o Panasonic e está impedido de ir ao Japão. O tradicional Denso, time feminino, é composto por 2 técnicos norte-americanos e ambos seguem nos Estados Unidos.

Os jogadores que assinaram por 1 ano não podem entrar no Japão. A exceção é para quem tinha 2 anos de acordo.

Os clubes estão de mãos atadas e literalmente nas mãos do governo.

 

 

 

 

 

 

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Para se ter uma noção, a federação japonesa vem tentando intervir e flexibilizar as regras com o governo que se mantém rígido.

O brasileiro Marcos Lerbach, contratado para dirigir o time feminino do Ageo, não se apresentou. Ele não é o único. Léo, assistente do Suntory, continua em casa.

O francês Tillie, técnico da seleção, assinou com o Panasonic e está impedido de ir ao Japão. O tradicional Denso, time feminino, é composto por 2 técnicos norte-americanos e ambos seguem nos Estados Unidos.

Os jogadores que assinaram por 1 ano não podem entrar no Japão. A exceção é para quem tinha 2 anos de acordo.

Os clubes estão de mãos atadas e literalmente nas mãos do governo.

 

 

 

 

 

 

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