O vôlei com conhecimento e independência

Aceitar porque dói menos


Não deu nem para saída.

Por Bruno Voloch

A derrota para os Estados Unidos por 3 a 0 mostra que hoje a realidade entre as duas seleções é muito grande. Diferença abissal, algo tão visível quanto preocupante.

As norte-americanas simplesmente estão em outro nível.

 
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O saque juvenil da seleção brasileira foi meio caminho andado para os Estados Unidos.

O segundo revés na Copa do Mundo e em circunstâncias bem semelhantes ao jogo contra a Holanda, derrotada pouco antes pelo time B da Sérvia, reflete o atual estágio do BRASIL.

Se o que temos é isso, aceitar a superioridade do adversário dói menos, até porque não existe outro remédio. Reconhecer os méritos do vencedor.

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E aprender com os erros e principalmente com as escolhas, as tais escolhas.

As sucessivas derrotas precisam servir de lição.

A derrota para os Estados Unidos por 3 a 0 mostra que hoje a realidade entre as duas seleções é muito grande. Diferença abissal, algo tão visível quanto preocupante.

As norte-americanas simplesmente estão em outro nível.

 

O saque juvenil da seleção brasileira foi meio caminho andado para os Estados Unidos.

O segundo revés na Copa do Mundo e em circunstâncias bem semelhantes ao jogo contra a Holanda, derrotada pouco antes pelo time B da Sérvia, reflete o atual estágio do BRASIL.

Se o que temos é isso, aceitar a superioridade do adversário dói menos, até porque não existe outro remédio. Reconhecer os méritos do vencedor.

E aprender com os erros e principalmente com as escolhas, as tais escolhas.

As sucessivas derrotas precisam servir de lição.

A derrota para os Estados Unidos por 3 a 0 mostra que hoje a realidade entre as duas seleções é muito grande. Diferença abissal, algo tão visível quanto preocupante.

As norte-americanas simplesmente estão em outro nível.

 

O saque juvenil da seleção brasileira foi meio caminho andado para os Estados Unidos.

O segundo revés na Copa do Mundo e em circunstâncias bem semelhantes ao jogo contra a Holanda, derrotada pouco antes pelo time B da Sérvia, reflete o atual estágio do BRASIL.

Se o que temos é isso, aceitar a superioridade do adversário dói menos, até porque não existe outro remédio. Reconhecer os méritos do vencedor.

E aprender com os erros e principalmente com as escolhas, as tais escolhas.

As sucessivas derrotas precisam servir de lição.

A derrota para os Estados Unidos por 3 a 0 mostra que hoje a realidade entre as duas seleções é muito grande. Diferença abissal, algo tão visível quanto preocupante.

As norte-americanas simplesmente estão em outro nível.

 

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O segundo revés na Copa do Mundo e em circunstâncias bem semelhantes ao jogo contra a Holanda, derrotada pouco antes pelo time B da Sérvia, reflete o atual estágio do BRASIL.

Se o que temos é isso, aceitar a superioridade do adversário dói menos, até porque não existe outro remédio. Reconhecer os méritos do vencedor.

E aprender com os erros e principalmente com as escolhas, as tais escolhas.

As sucessivas derrotas precisam servir de lição.

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