Boskovic foi decisiva no tie-break e fechou a decisão com 26 pontos marcando em todos os fundamentos. A jogadora mostrou todo seu reconhecido talento no quinto set.
Conquista que também passou pelas mãos da sempre eficiente Rasic e de Mihajlovic. A ponta em determinados momentos da final acabou sendo mais eficiente do que a própria Boskovic por opção da inteligente e diferenciada levantadora Ognjenovic.
Título merecido de uma seleção que foi equilibrada, passou duas vezes pela própria Itália e curiosamente não cruzou nem com a China e os Estados Unidos.
Mérito do técnico Zoran Terzi?.
A Sérvia, reconhecidamente, tem o elenco na conta do chá e viu o cenário piorar após perder Bojana Milenkovic, devidamente homenageada no pódio, no começo do campeonato diante de Porto Rico. O treinador não pensou duas vezes antes de poupar suas principais jogadoras sem se preocupar com os interesses paralelos.
Ganhou quando precisou e perdeu quando podia, no caso contra Japão e Holanda na segunda fase.
Chegou com o time titular inteiro para o final 6 e foi campeão praticamente sem mexer na equipe na final, exceção feita a entrada tão rápida quanto inexplicável de Stevanovic no tie-break.