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Benvenuto Azzurra! BRASIL não disfarça e comemora Itália na decisão


O freguês tem sempre razão. A sensação de Bernardinho era de alívio após a semifinal contra a Rússia. Parte do dever acabava de ser cumprido.

Por Bruno Voloch

Era um Bernardinho mais leve, brincando na zona mista e vendendo bom humor.

A Rússia e principalmente a Itália eram os motivos.

 Foto: Estadão
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Se a primeira fase foi marcada por tropeços e a real ameaça de eliminação, o caminho se abriu para o BRASIL a partir da classificação.

Sorte? Por que não?

Cruzar com Argentina e Rússia e deixar Polônia, Estados Unidos e Rússia se 'matarem' não foi ruim. O que era bom ficou melhor ainda.

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Ver os Estados Unidos, com o jogo na mão, caírem para a Itália era tudo que a comissão técnica mais desejava antes da partida contra a Rússia. Tradicionalmente o jogo do BRASIL não encaixa com o dos norte-americanos. Diferente da Itália.

Os pessimistas de plantão, cobertos de razão, podem lembrar que a Itália venceu o BRASIL na primeira fase por 3 a 1.

 Foto: Estadão
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O resultado porém é raríssimo na era Bernardinho. Os jogadores, ainda eufóricos, eram mais cautelosos.

Fato é que se pudesse escolher, a Itália seria eleita por unanimidade como adversária na final. E assim aconteceu.

Era um Bernardinho mais leve, brincando na zona mista e vendendo bom humor.

A Rússia e principalmente a Itália eram os motivos.

 Foto: Estadão

Se a primeira fase foi marcada por tropeços e a real ameaça de eliminação, o caminho se abriu para o BRASIL a partir da classificação.

Sorte? Por que não?

Cruzar com Argentina e Rússia e deixar Polônia, Estados Unidos e Rússia se 'matarem' não foi ruim. O que era bom ficou melhor ainda.

Ver os Estados Unidos, com o jogo na mão, caírem para a Itália era tudo que a comissão técnica mais desejava antes da partida contra a Rússia. Tradicionalmente o jogo do BRASIL não encaixa com o dos norte-americanos. Diferente da Itália.

Os pessimistas de plantão, cobertos de razão, podem lembrar que a Itália venceu o BRASIL na primeira fase por 3 a 1.

 Foto: Estadão

O resultado porém é raríssimo na era Bernardinho. Os jogadores, ainda eufóricos, eram mais cautelosos.

Fato é que se pudesse escolher, a Itália seria eleita por unanimidade como adversária na final. E assim aconteceu.

Era um Bernardinho mais leve, brincando na zona mista e vendendo bom humor.

A Rússia e principalmente a Itália eram os motivos.

 Foto: Estadão

Se a primeira fase foi marcada por tropeços e a real ameaça de eliminação, o caminho se abriu para o BRASIL a partir da classificação.

Sorte? Por que não?

Cruzar com Argentina e Rússia e deixar Polônia, Estados Unidos e Rússia se 'matarem' não foi ruim. O que era bom ficou melhor ainda.

Ver os Estados Unidos, com o jogo na mão, caírem para a Itália era tudo que a comissão técnica mais desejava antes da partida contra a Rússia. Tradicionalmente o jogo do BRASIL não encaixa com o dos norte-americanos. Diferente da Itália.

Os pessimistas de plantão, cobertos de razão, podem lembrar que a Itália venceu o BRASIL na primeira fase por 3 a 1.

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O resultado porém é raríssimo na era Bernardinho. Os jogadores, ainda eufóricos, eram mais cautelosos.

Fato é que se pudesse escolher, a Itália seria eleita por unanimidade como adversária na final. E assim aconteceu.

Era um Bernardinho mais leve, brincando na zona mista e vendendo bom humor.

A Rússia e principalmente a Itália eram os motivos.

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Se a primeira fase foi marcada por tropeços e a real ameaça de eliminação, o caminho se abriu para o BRASIL a partir da classificação.

Sorte? Por que não?

Cruzar com Argentina e Rússia e deixar Polônia, Estados Unidos e Rússia se 'matarem' não foi ruim. O que era bom ficou melhor ainda.

Ver os Estados Unidos, com o jogo na mão, caírem para a Itália era tudo que a comissão técnica mais desejava antes da partida contra a Rússia. Tradicionalmente o jogo do BRASIL não encaixa com o dos norte-americanos. Diferente da Itália.

Os pessimistas de plantão, cobertos de razão, podem lembrar que a Itália venceu o BRASIL na primeira fase por 3 a 1.

 Foto: Estadão

O resultado porém é raríssimo na era Bernardinho. Os jogadores, ainda eufóricos, eram mais cautelosos.

Fato é que se pudesse escolher, a Itália seria eleita por unanimidade como adversária na final. E assim aconteceu.

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