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BRASIL coletivo e menos dependente de Tandara.


A cara da seleção feminina mudou.

Por Bruno Voloch

Os dois primeiros jogos do mundial mostraram um BRASIL diferente e aparentemente menos dependente de Tandara, algo que raramente aconteceu durante a VNL.

Tudo bem que contra Porto Rico seria mesmo natural não precisar da oposta. Nem dela e nem de ninguém. Contra a República Dominicana não.

 
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Adversário bem mais qualificado ainda que não tenha jogado o que sabe. Mérito do BRASIL que sacou muito e foi extremamente agressivo no bloqueio.

Chama atenção a distribuição de Dani Lins que não sobrecarrega Tandara. Se é uma orientação do técnico ou decisão da própria levantadora, pouco importa.

É cedo, mas está dando certo.

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Gabizinha, que tinha sido mais discreta na estreia, terminou como maior pontuadora.

É um BRASIL diferente. É um BRASIL coletivo.

 

Os dois primeiros jogos do mundial mostraram um BRASIL diferente e aparentemente menos dependente de Tandara, algo que raramente aconteceu durante a VNL.

Tudo bem que contra Porto Rico seria mesmo natural não precisar da oposta. Nem dela e nem de ninguém. Contra a República Dominicana não.

 

Adversário bem mais qualificado ainda que não tenha jogado o que sabe. Mérito do BRASIL que sacou muito e foi extremamente agressivo no bloqueio.

Chama atenção a distribuição de Dani Lins que não sobrecarrega Tandara. Se é uma orientação do técnico ou decisão da própria levantadora, pouco importa.

É cedo, mas está dando certo.

Gabizinha, que tinha sido mais discreta na estreia, terminou como maior pontuadora.

É um BRASIL diferente. É um BRASIL coletivo.

 

Os dois primeiros jogos do mundial mostraram um BRASIL diferente e aparentemente menos dependente de Tandara, algo que raramente aconteceu durante a VNL.

Tudo bem que contra Porto Rico seria mesmo natural não precisar da oposta. Nem dela e nem de ninguém. Contra a República Dominicana não.

 

Adversário bem mais qualificado ainda que não tenha jogado o que sabe. Mérito do BRASIL que sacou muito e foi extremamente agressivo no bloqueio.

Chama atenção a distribuição de Dani Lins que não sobrecarrega Tandara. Se é uma orientação do técnico ou decisão da própria levantadora, pouco importa.

É cedo, mas está dando certo.

Gabizinha, que tinha sido mais discreta na estreia, terminou como maior pontuadora.

É um BRASIL diferente. É um BRASIL coletivo.

 

Os dois primeiros jogos do mundial mostraram um BRASIL diferente e aparentemente menos dependente de Tandara, algo que raramente aconteceu durante a VNL.

Tudo bem que contra Porto Rico seria mesmo natural não precisar da oposta. Nem dela e nem de ninguém. Contra a República Dominicana não.

 

Adversário bem mais qualificado ainda que não tenha jogado o que sabe. Mérito do BRASIL que sacou muito e foi extremamente agressivo no bloqueio.

Chama atenção a distribuição de Dani Lins que não sobrecarrega Tandara. Se é uma orientação do técnico ou decisão da própria levantadora, pouco importa.

É cedo, mas está dando certo.

Gabizinha, que tinha sido mais discreta na estreia, terminou como maior pontuadora.

É um BRASIL diferente. É um BRASIL coletivo.

 

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