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Bruno e o primeiro grande desafio nas 3 finais entre Taubaté e Cruzeiro


Essa não estava nos planos e servirá mesmo como aperitivo.

Por Bruno Voloch

O tal Super 8 foi inserido no calendário para pagar as contas da temporada passada. E quando Taubaté e Cruzeiro estão no mesmo campeonato, a final é conhecida de véspera.

Será a primeira das 3 programadas para 2020/21, podendo ainda surgir ainda o Sul-Americano pelo caminho.

 
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A novidade para a final em Belo Horizonte é a presença de Bruno como titular.

Exigido pele ex-técnico Renan Dal Zotto para fazer a diferença, o levantador, maior salário do BRASIL, encara seu grande desafio no retorno ao país após vitoriosa passagem pela Itália. A última imagem pelo Sesi, 2016/17, não foi das melhores.

Seria injusto dizer que a ausência dele contribuiu para a perda do estadual.

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Negativo. Para começar perder para Campinas não tem explicação e segundo que no banco o time conta com Rapha, tão bom quanto ele.

Hoje o adversário é infinitamente superior e as circunstâncias completamente distintas. Sem comparações. Jogo grande na acepção da palavra e rivalidade acirrada após Taubaté conquistar a última Superliga em quadra.

Bruno gosta e cresce nessas ocasiões.

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O Cruzeiro mudou menos. O que não muda é a sede por títulos. Quanto mais, melhor.

 

 

O tal Super 8 foi inserido no calendário para pagar as contas da temporada passada. E quando Taubaté e Cruzeiro estão no mesmo campeonato, a final é conhecida de véspera.

Será a primeira das 3 programadas para 2020/21, podendo ainda surgir ainda o Sul-Americano pelo caminho.

 

A novidade para a final em Belo Horizonte é a presença de Bruno como titular.

Exigido pele ex-técnico Renan Dal Zotto para fazer a diferença, o levantador, maior salário do BRASIL, encara seu grande desafio no retorno ao país após vitoriosa passagem pela Itália. A última imagem pelo Sesi, 2016/17, não foi das melhores.

Seria injusto dizer que a ausência dele contribuiu para a perda do estadual.

Negativo. Para começar perder para Campinas não tem explicação e segundo que no banco o time conta com Rapha, tão bom quanto ele.

Hoje o adversário é infinitamente superior e as circunstâncias completamente distintas. Sem comparações. Jogo grande na acepção da palavra e rivalidade acirrada após Taubaté conquistar a última Superliga em quadra.

Bruno gosta e cresce nessas ocasiões.

O Cruzeiro mudou menos. O que não muda é a sede por títulos. Quanto mais, melhor.

 

 

O tal Super 8 foi inserido no calendário para pagar as contas da temporada passada. E quando Taubaté e Cruzeiro estão no mesmo campeonato, a final é conhecida de véspera.

Será a primeira das 3 programadas para 2020/21, podendo ainda surgir ainda o Sul-Americano pelo caminho.

 

A novidade para a final em Belo Horizonte é a presença de Bruno como titular.

Exigido pele ex-técnico Renan Dal Zotto para fazer a diferença, o levantador, maior salário do BRASIL, encara seu grande desafio no retorno ao país após vitoriosa passagem pela Itália. A última imagem pelo Sesi, 2016/17, não foi das melhores.

Seria injusto dizer que a ausência dele contribuiu para a perda do estadual.

Negativo. Para começar perder para Campinas não tem explicação e segundo que no banco o time conta com Rapha, tão bom quanto ele.

Hoje o adversário é infinitamente superior e as circunstâncias completamente distintas. Sem comparações. Jogo grande na acepção da palavra e rivalidade acirrada após Taubaté conquistar a última Superliga em quadra.

Bruno gosta e cresce nessas ocasiões.

O Cruzeiro mudou menos. O que não muda é a sede por títulos. Quanto mais, melhor.

 

 

O tal Super 8 foi inserido no calendário para pagar as contas da temporada passada. E quando Taubaté e Cruzeiro estão no mesmo campeonato, a final é conhecida de véspera.

Será a primeira das 3 programadas para 2020/21, podendo ainda surgir ainda o Sul-Americano pelo caminho.

 

A novidade para a final em Belo Horizonte é a presença de Bruno como titular.

Exigido pele ex-técnico Renan Dal Zotto para fazer a diferença, o levantador, maior salário do BRASIL, encara seu grande desafio no retorno ao país após vitoriosa passagem pela Itália. A última imagem pelo Sesi, 2016/17, não foi das melhores.

Seria injusto dizer que a ausência dele contribuiu para a perda do estadual.

Negativo. Para começar perder para Campinas não tem explicação e segundo que no banco o time conta com Rapha, tão bom quanto ele.

Hoje o adversário é infinitamente superior e as circunstâncias completamente distintas. Sem comparações. Jogo grande na acepção da palavra e rivalidade acirrada após Taubaté conquistar a última Superliga em quadra.

Bruno gosta e cresce nessas ocasiões.

O Cruzeiro mudou menos. O que não muda é a sede por títulos. Quanto mais, melhor.

 

 

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