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Carol Gattaz quer Olimpíada, vê renovação encaminhada, elege Thaísa MVP, critica nova geração e Praia no Sul-Americano


O blog fez uma live, algo que vem se tornando rotina nos dias de quarentena, com Carol Gattaz, ídolo do Minas.

Por Bruno Voloch

Foram quase duas horas de conversa com o público e torcedores. Carol, sempre bem disposta, respondeu todas as perguntas com bom humor e sabedoria.

 

'Me sinto muito bem no Minas. Vamos conversar, mas diria que as coisas estão bem encaminhadas. Tenho uma identificação grande com o clube, diretoria e principalmente a torcida. É claro que não depende apenas de mim, mas acho que teremos um final feliz sim'.

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O cancelamento da Superliga, segundo Carol, era a única alternativa diante do caos mundial por causa da pandemia do coronavírus:

'É uma pena. Triste. Nunca passei por isso antes, mas não tinha jeito e clima para seguir. Não é o vôlei, não é o esporte, é o mundo e a gente não poderia ir no sentido contrário. Todos precisam entender e ler que em primeiro lugar está o ser humano'.

 
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Carol elegeu Thaísa a MVP da Superliga:

'Foi ela. O curioso é que nunca tinha jogado com a Thaísa em clube, só na seleção. Ela foi a melhor jogadora do campeonato. Fácil. Está numa forma exuberante e certamente seria eleita a MVP se o campeonato tivesse chegado ao fim'.

Perguntada sobre a participação do Praia no Sul-Americano, Carol não quis criar polêmica, mas discorda da decisão da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei:

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'Não acho correto simplesmente porque a Superliga não acabou. Nós tínhamos a vaga por direito, mas Rio, Bauru, Osasco e Barueri ainda poderiam ser finalistas. Entendo que o Praia tenha terminado como líder, mas não foi homologado campeão'.

Nas duas horas de conversa, Carol foi perguntada como enxerga a nova geração, diferenças e semelhanças com a dela, por exemplo:

'Muito diferente. Hoje falta comprometimento, mais responsabilidade e humildade para muitas meninas. Uma pena. Orientação profissional, seriedade com o trabalho. Acho que de certa forma as redes sociais acabam tirando o foco dessa juventude, mas não é só isso'.

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Carol disse que pretende trabalhar com esporte no futuro, mas ainda pensa em seleção e fala em Tóquio 2021:

'Óbvio que sim. Me sinto ótima e inteira aos 38 anos. Quero sim estar no Japão e realizar esse sonho. Meu joelho está inteiro, 100% e respondendo bem. Não depende de mim, mas espero corresponder dentro de quadra e fazer por merecer'.

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A jogadora aproveitou para elogiar a estrutura do Minas, que tem sido fundamental a cada temporada:

'As pessoas acham que só conta a grana e o lado financeiro. Também. Só que hoje a estrutura do Minas não fica atrás para clube nenhum do mundo. Temos os melhores equipamentos, fisioterapia e profissionais competentes que nos dão a segurança no dia a dia. A diferença passa por aí, tem peso enorme na hora de decidir e assinar contrato'.

 

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Foram quase duas horas de conversa com o público e torcedores. Carol, sempre bem disposta, respondeu todas as perguntas com bom humor e sabedoria.

 

'Me sinto muito bem no Minas. Vamos conversar, mas diria que as coisas estão bem encaminhadas. Tenho uma identificação grande com o clube, diretoria e principalmente a torcida. É claro que não depende apenas de mim, mas acho que teremos um final feliz sim'.

O cancelamento da Superliga, segundo Carol, era a única alternativa diante do caos mundial por causa da pandemia do coronavírus:

'É uma pena. Triste. Nunca passei por isso antes, mas não tinha jeito e clima para seguir. Não é o vôlei, não é o esporte, é o mundo e a gente não poderia ir no sentido contrário. Todos precisam entender e ler que em primeiro lugar está o ser humano'.

 

Carol elegeu Thaísa a MVP da Superliga:

'Foi ela. O curioso é que nunca tinha jogado com a Thaísa em clube, só na seleção. Ela foi a melhor jogadora do campeonato. Fácil. Está numa forma exuberante e certamente seria eleita a MVP se o campeonato tivesse chegado ao fim'.

Perguntada sobre a participação do Praia no Sul-Americano, Carol não quis criar polêmica, mas discorda da decisão da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei:

'Não acho correto simplesmente porque a Superliga não acabou. Nós tínhamos a vaga por direito, mas Rio, Bauru, Osasco e Barueri ainda poderiam ser finalistas. Entendo que o Praia tenha terminado como líder, mas não foi homologado campeão'.

Nas duas horas de conversa, Carol foi perguntada como enxerga a nova geração, diferenças e semelhanças com a dela, por exemplo:

'Muito diferente. Hoje falta comprometimento, mais responsabilidade e humildade para muitas meninas. Uma pena. Orientação profissional, seriedade com o trabalho. Acho que de certa forma as redes sociais acabam tirando o foco dessa juventude, mas não é só isso'.

 

Carol disse que pretende trabalhar com esporte no futuro, mas ainda pensa em seleção e fala em Tóquio 2021:

'Óbvio que sim. Me sinto ótima e inteira aos 38 anos. Quero sim estar no Japão e realizar esse sonho. Meu joelho está inteiro, 100% e respondendo bem. Não depende de mim, mas espero corresponder dentro de quadra e fazer por merecer'.

A jogadora aproveitou para elogiar a estrutura do Minas, que tem sido fundamental a cada temporada:

'As pessoas acham que só conta a grana e o lado financeiro. Também. Só que hoje a estrutura do Minas não fica atrás para clube nenhum do mundo. Temos os melhores equipamentos, fisioterapia e profissionais competentes que nos dão a segurança no dia a dia. A diferença passa por aí, tem peso enorme na hora de decidir e assinar contrato'.

 

 

Foram quase duas horas de conversa com o público e torcedores. Carol, sempre bem disposta, respondeu todas as perguntas com bom humor e sabedoria.

 

'Me sinto muito bem no Minas. Vamos conversar, mas diria que as coisas estão bem encaminhadas. Tenho uma identificação grande com o clube, diretoria e principalmente a torcida. É claro que não depende apenas de mim, mas acho que teremos um final feliz sim'.

O cancelamento da Superliga, segundo Carol, era a única alternativa diante do caos mundial por causa da pandemia do coronavírus:

'É uma pena. Triste. Nunca passei por isso antes, mas não tinha jeito e clima para seguir. Não é o vôlei, não é o esporte, é o mundo e a gente não poderia ir no sentido contrário. Todos precisam entender e ler que em primeiro lugar está o ser humano'.

 

Carol elegeu Thaísa a MVP da Superliga:

'Foi ela. O curioso é que nunca tinha jogado com a Thaísa em clube, só na seleção. Ela foi a melhor jogadora do campeonato. Fácil. Está numa forma exuberante e certamente seria eleita a MVP se o campeonato tivesse chegado ao fim'.

Perguntada sobre a participação do Praia no Sul-Americano, Carol não quis criar polêmica, mas discorda da decisão da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei:

'Não acho correto simplesmente porque a Superliga não acabou. Nós tínhamos a vaga por direito, mas Rio, Bauru, Osasco e Barueri ainda poderiam ser finalistas. Entendo que o Praia tenha terminado como líder, mas não foi homologado campeão'.

Nas duas horas de conversa, Carol foi perguntada como enxerga a nova geração, diferenças e semelhanças com a dela, por exemplo:

'Muito diferente. Hoje falta comprometimento, mais responsabilidade e humildade para muitas meninas. Uma pena. Orientação profissional, seriedade com o trabalho. Acho que de certa forma as redes sociais acabam tirando o foco dessa juventude, mas não é só isso'.

 

Carol disse que pretende trabalhar com esporte no futuro, mas ainda pensa em seleção e fala em Tóquio 2021:

'Óbvio que sim. Me sinto ótima e inteira aos 38 anos. Quero sim estar no Japão e realizar esse sonho. Meu joelho está inteiro, 100% e respondendo bem. Não depende de mim, mas espero corresponder dentro de quadra e fazer por merecer'.

A jogadora aproveitou para elogiar a estrutura do Minas, que tem sido fundamental a cada temporada:

'As pessoas acham que só conta a grana e o lado financeiro. Também. Só que hoje a estrutura do Minas não fica atrás para clube nenhum do mundo. Temos os melhores equipamentos, fisioterapia e profissionais competentes que nos dão a segurança no dia a dia. A diferença passa por aí, tem peso enorme na hora de decidir e assinar contrato'.

 

 

Foram quase duas horas de conversa com o público e torcedores. Carol, sempre bem disposta, respondeu todas as perguntas com bom humor e sabedoria.

 

'Me sinto muito bem no Minas. Vamos conversar, mas diria que as coisas estão bem encaminhadas. Tenho uma identificação grande com o clube, diretoria e principalmente a torcida. É claro que não depende apenas de mim, mas acho que teremos um final feliz sim'.

O cancelamento da Superliga, segundo Carol, era a única alternativa diante do caos mundial por causa da pandemia do coronavírus:

'É uma pena. Triste. Nunca passei por isso antes, mas não tinha jeito e clima para seguir. Não é o vôlei, não é o esporte, é o mundo e a gente não poderia ir no sentido contrário. Todos precisam entender e ler que em primeiro lugar está o ser humano'.

 

Carol elegeu Thaísa a MVP da Superliga:

'Foi ela. O curioso é que nunca tinha jogado com a Thaísa em clube, só na seleção. Ela foi a melhor jogadora do campeonato. Fácil. Está numa forma exuberante e certamente seria eleita a MVP se o campeonato tivesse chegado ao fim'.

Perguntada sobre a participação do Praia no Sul-Americano, Carol não quis criar polêmica, mas discorda da decisão da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei:

'Não acho correto simplesmente porque a Superliga não acabou. Nós tínhamos a vaga por direito, mas Rio, Bauru, Osasco e Barueri ainda poderiam ser finalistas. Entendo que o Praia tenha terminado como líder, mas não foi homologado campeão'.

Nas duas horas de conversa, Carol foi perguntada como enxerga a nova geração, diferenças e semelhanças com a dela, por exemplo:

'Muito diferente. Hoje falta comprometimento, mais responsabilidade e humildade para muitas meninas. Uma pena. Orientação profissional, seriedade com o trabalho. Acho que de certa forma as redes sociais acabam tirando o foco dessa juventude, mas não é só isso'.

 

Carol disse que pretende trabalhar com esporte no futuro, mas ainda pensa em seleção e fala em Tóquio 2021:

'Óbvio que sim. Me sinto ótima e inteira aos 38 anos. Quero sim estar no Japão e realizar esse sonho. Meu joelho está inteiro, 100% e respondendo bem. Não depende de mim, mas espero corresponder dentro de quadra e fazer por merecer'.

A jogadora aproveitou para elogiar a estrutura do Minas, que tem sido fundamental a cada temporada:

'As pessoas acham que só conta a grana e o lado financeiro. Também. Só que hoje a estrutura do Minas não fica atrás para clube nenhum do mundo. Temos os melhores equipamentos, fisioterapia e profissionais competentes que nos dão a segurança no dia a dia. A diferença passa por aí, tem peso enorme na hora de decidir e assinar contrato'.

 

 

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