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Copa Brasil só vale alguma coisa para o Praia


A famigerada Copa Brasil chega ao fim.

Por Bruno Voloch

Torneio sem valor, que não traz nenhum benefício ao vencedor, serve para inchar o calendário e apenas desgasta fisicamente as jogadoras.

Até o Pinheiros, pasmem, já foi campeão, ou seja, não dá para levar a sério.

O que acontecer em Lages, Santa Catarina, não vai mudar rigorosamente nada na vida de Rio e Osasco. A expectativa criada em torno do maior clássico brasileiro, nesse caso, é injustificável por mais que a rivalidade diga o contrário.

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O torcedor catarinense não deve se iludir e sim aproveitar a oportunidade de ver os ídolos de perto. Só.

 Foto: Estadão

A competição só tem algum valor para os mineiros, principalmente para o Praia que nunca ganhou nada. No caso do Minas, que está na fila faz tempo também, levantar qualquer taça também seria lucro.

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Só que nada que se compara a pressão que existe no Praia. A corda, faz tempo, anda no pescoço. O clube investiu novamente uma fortuna e a liderança da Superliga só faz crescer a responsabilidade. Em tese teria obrigação de vencer a tal Copa Brasil.

A sala de troféus em Uberlândia carece de algo que não seja estadual.

Se não for agora, melhor desistir.

Torneio sem valor, que não traz nenhum benefício ao vencedor, serve para inchar o calendário e apenas desgasta fisicamente as jogadoras.

Até o Pinheiros, pasmem, já foi campeão, ou seja, não dá para levar a sério.

O que acontecer em Lages, Santa Catarina, não vai mudar rigorosamente nada na vida de Rio e Osasco. A expectativa criada em torno do maior clássico brasileiro, nesse caso, é injustificável por mais que a rivalidade diga o contrário.

O torcedor catarinense não deve se iludir e sim aproveitar a oportunidade de ver os ídolos de perto. Só.

 Foto: Estadão

A competição só tem algum valor para os mineiros, principalmente para o Praia que nunca ganhou nada. No caso do Minas, que está na fila faz tempo também, levantar qualquer taça também seria lucro.

Só que nada que se compara a pressão que existe no Praia. A corda, faz tempo, anda no pescoço. O clube investiu novamente uma fortuna e a liderança da Superliga só faz crescer a responsabilidade. Em tese teria obrigação de vencer a tal Copa Brasil.

A sala de troféus em Uberlândia carece de algo que não seja estadual.

Se não for agora, melhor desistir.

Torneio sem valor, que não traz nenhum benefício ao vencedor, serve para inchar o calendário e apenas desgasta fisicamente as jogadoras.

Até o Pinheiros, pasmem, já foi campeão, ou seja, não dá para levar a sério.

O que acontecer em Lages, Santa Catarina, não vai mudar rigorosamente nada na vida de Rio e Osasco. A expectativa criada em torno do maior clássico brasileiro, nesse caso, é injustificável por mais que a rivalidade diga o contrário.

O torcedor catarinense não deve se iludir e sim aproveitar a oportunidade de ver os ídolos de perto. Só.

 Foto: Estadão

A competição só tem algum valor para os mineiros, principalmente para o Praia que nunca ganhou nada. No caso do Minas, que está na fila faz tempo também, levantar qualquer taça também seria lucro.

Só que nada que se compara a pressão que existe no Praia. A corda, faz tempo, anda no pescoço. O clube investiu novamente uma fortuna e a liderança da Superliga só faz crescer a responsabilidade. Em tese teria obrigação de vencer a tal Copa Brasil.

A sala de troféus em Uberlândia carece de algo que não seja estadual.

Se não for agora, melhor desistir.

Torneio sem valor, que não traz nenhum benefício ao vencedor, serve para inchar o calendário e apenas desgasta fisicamente as jogadoras.

Até o Pinheiros, pasmem, já foi campeão, ou seja, não dá para levar a sério.

O que acontecer em Lages, Santa Catarina, não vai mudar rigorosamente nada na vida de Rio e Osasco. A expectativa criada em torno do maior clássico brasileiro, nesse caso, é injustificável por mais que a rivalidade diga o contrário.

O torcedor catarinense não deve se iludir e sim aproveitar a oportunidade de ver os ídolos de perto. Só.

 Foto: Estadão

A competição só tem algum valor para os mineiros, principalmente para o Praia que nunca ganhou nada. No caso do Minas, que está na fila faz tempo também, levantar qualquer taça também seria lucro.

Só que nada que se compara a pressão que existe no Praia. A corda, faz tempo, anda no pescoço. O clube investiu novamente uma fortuna e a liderança da Superliga só faz crescer a responsabilidade. Em tese teria obrigação de vencer a tal Copa Brasil.

A sala de troféus em Uberlândia carece de algo que não seja estadual.

Se não for agora, melhor desistir.

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