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Despedida de gala de um time montado para ser campeão. E o Minas foi


Natália e Gabizinha decidiram, tiraram o Minas da fila e se despediram em noite de gala.

Por Bruno Voloch

As duas maiores contratações da história do clube fizeram a diferença e levaram o time ao título da Superliga quase duas décadas depois. Natália e Gabizinha assumiram a responsabilidade, lideraram a equipe dentro de quadra após um início titubeante e colocaram a bola debaixo do braço.

 

Na vitória por 3 a 1 ficou nítida a gigantesca diferença técnica entre as ponteiras do Minas e do Praia, de Michelle e Rosamaria. Assim como a qualidade dos elenco e as peças de reposição.

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Num dia em que Fawcett não jogou e Monique não disse a verdade do lado de fora, não seria com Paula Borgo que o Praia arrumaria alguma coisa.

O Minas, apesar do primeiro set dizer o contrário, jamais perdeu a consciência em quadra. Sabia que era melhor e fez valer a superioridade. Não se apavorou em nenhum momento.

Lavarini dirigiu o time com maestria, sem medo de arriscar como nas entradas de Bruninha e Malu.

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Macris sentiu a final e mesmo sem ser brilhante como de costume, tinha que sair de quadra campeã. O mesmo vale para Bruna Honório.

O ponto do campeonato teve a cara do campeonato: terminou nas mãos de Carol Gattaz e com Michelle sendo bloqueada.

Título incontestável do melhor do BRASIL, que perdeu 4 jogos na temporada inteira e derrotou o Praia em 6 dos 7 confrontos.

As duas maiores contratações da história do clube fizeram a diferença e levaram o time ao título da Superliga quase duas décadas depois. Natália e Gabizinha assumiram a responsabilidade, lideraram a equipe dentro de quadra após um início titubeante e colocaram a bola debaixo do braço.

 

Na vitória por 3 a 1 ficou nítida a gigantesca diferença técnica entre as ponteiras do Minas e do Praia, de Michelle e Rosamaria. Assim como a qualidade dos elenco e as peças de reposição.

Num dia em que Fawcett não jogou e Monique não disse a verdade do lado de fora, não seria com Paula Borgo que o Praia arrumaria alguma coisa.

O Minas, apesar do primeiro set dizer o contrário, jamais perdeu a consciência em quadra. Sabia que era melhor e fez valer a superioridade. Não se apavorou em nenhum momento.

Lavarini dirigiu o time com maestria, sem medo de arriscar como nas entradas de Bruninha e Malu.

Macris sentiu a final e mesmo sem ser brilhante como de costume, tinha que sair de quadra campeã. O mesmo vale para Bruna Honório.

O ponto do campeonato teve a cara do campeonato: terminou nas mãos de Carol Gattaz e com Michelle sendo bloqueada.

Título incontestável do melhor do BRASIL, que perdeu 4 jogos na temporada inteira e derrotou o Praia em 6 dos 7 confrontos.

As duas maiores contratações da história do clube fizeram a diferença e levaram o time ao título da Superliga quase duas décadas depois. Natália e Gabizinha assumiram a responsabilidade, lideraram a equipe dentro de quadra após um início titubeante e colocaram a bola debaixo do braço.

 

Na vitória por 3 a 1 ficou nítida a gigantesca diferença técnica entre as ponteiras do Minas e do Praia, de Michelle e Rosamaria. Assim como a qualidade dos elenco e as peças de reposição.

Num dia em que Fawcett não jogou e Monique não disse a verdade do lado de fora, não seria com Paula Borgo que o Praia arrumaria alguma coisa.

O Minas, apesar do primeiro set dizer o contrário, jamais perdeu a consciência em quadra. Sabia que era melhor e fez valer a superioridade. Não se apavorou em nenhum momento.

Lavarini dirigiu o time com maestria, sem medo de arriscar como nas entradas de Bruninha e Malu.

Macris sentiu a final e mesmo sem ser brilhante como de costume, tinha que sair de quadra campeã. O mesmo vale para Bruna Honório.

O ponto do campeonato teve a cara do campeonato: terminou nas mãos de Carol Gattaz e com Michelle sendo bloqueada.

Título incontestável do melhor do BRASIL, que perdeu 4 jogos na temporada inteira e derrotou o Praia em 6 dos 7 confrontos.

As duas maiores contratações da história do clube fizeram a diferença e levaram o time ao título da Superliga quase duas décadas depois. Natália e Gabizinha assumiram a responsabilidade, lideraram a equipe dentro de quadra após um início titubeante e colocaram a bola debaixo do braço.

 

Na vitória por 3 a 1 ficou nítida a gigantesca diferença técnica entre as ponteiras do Minas e do Praia, de Michelle e Rosamaria. Assim como a qualidade dos elenco e as peças de reposição.

Num dia em que Fawcett não jogou e Monique não disse a verdade do lado de fora, não seria com Paula Borgo que o Praia arrumaria alguma coisa.

O Minas, apesar do primeiro set dizer o contrário, jamais perdeu a consciência em quadra. Sabia que era melhor e fez valer a superioridade. Não se apavorou em nenhum momento.

Lavarini dirigiu o time com maestria, sem medo de arriscar como nas entradas de Bruninha e Malu.

Macris sentiu a final e mesmo sem ser brilhante como de costume, tinha que sair de quadra campeã. O mesmo vale para Bruna Honório.

O ponto do campeonato teve a cara do campeonato: terminou nas mãos de Carol Gattaz e com Michelle sendo bloqueada.

Título incontestável do melhor do BRASIL, que perdeu 4 jogos na temporada inteira e derrotou o Praia em 6 dos 7 confrontos.

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