O vôlei com conhecimento e independência

Liderança para juntar os cacos e evitar o maior vexame da história


Não será fácil para a seleção brasileira masculina.

Por Bruno Voloch

Era nítido o abatimento do grupo após a derrota para a Itália dentro de casa e diante de um Maracanãzinho lotado.

 Foto: Estadão

O tempo de recuperação é curto demais. Controlar os nervos e buscar equilíbrio emocional são os grandes desafios.

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Nunca, desde que o vitorioso Bernardinho assumiu a seleção, o BRASIL entrou em quadra tão pressionado.

Uma nova derrota, além de poder significar a eliminação, deixará técnico e jogadores marcados negativamente para história.

A geração passada, que tem apenas Serginho como remanescente, se caracterizou pelo poder de superação nas adversidades.

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 Foto: Estadão

O sofrimento vai durar o dia inteiro, afinal o BRASIL tem interesse direto nos demais resultados, especialmente o jogo entre Itália e Canadá.

A sorte, ou azar, é que o BRASIL será o último a jogar.

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A obrigação é da seleção. A responsabilidade de Bernardinho.

 Foto: Estadão

A França, tão elogiada pela crítica especializada, também não pode perder. Mas é diferente. Com o devido respeito que os franceses merecem na atualidade, não dá para comparar o que um e o outro fizeram e conquistaram ao longo dos anos.

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Vai ser uma enorme surpresa ver a França fora das quartas de final. A derrota para eles entretanto não vai mudar as diretrizes do esporte no país.

Para o BRASIL seria um desastre. O maior vexame do vôlei masculino.

 

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Era nítido o abatimento do grupo após a derrota para a Itália dentro de casa e diante de um Maracanãzinho lotado.

 Foto: Estadão

O tempo de recuperação é curto demais. Controlar os nervos e buscar equilíbrio emocional são os grandes desafios.

Nunca, desde que o vitorioso Bernardinho assumiu a seleção, o BRASIL entrou em quadra tão pressionado.

Uma nova derrota, além de poder significar a eliminação, deixará técnico e jogadores marcados negativamente para história.

A geração passada, que tem apenas Serginho como remanescente, se caracterizou pelo poder de superação nas adversidades.

 Foto: Estadão

O sofrimento vai durar o dia inteiro, afinal o BRASIL tem interesse direto nos demais resultados, especialmente o jogo entre Itália e Canadá.

A sorte, ou azar, é que o BRASIL será o último a jogar.

A obrigação é da seleção. A responsabilidade de Bernardinho.

 Foto: Estadão

A França, tão elogiada pela crítica especializada, também não pode perder. Mas é diferente. Com o devido respeito que os franceses merecem na atualidade, não dá para comparar o que um e o outro fizeram e conquistaram ao longo dos anos.

Vai ser uma enorme surpresa ver a França fora das quartas de final. A derrota para eles entretanto não vai mudar as diretrizes do esporte no país.

Para o BRASIL seria um desastre. O maior vexame do vôlei masculino.

 

 

Era nítido o abatimento do grupo após a derrota para a Itália dentro de casa e diante de um Maracanãzinho lotado.

 Foto: Estadão

O tempo de recuperação é curto demais. Controlar os nervos e buscar equilíbrio emocional são os grandes desafios.

Nunca, desde que o vitorioso Bernardinho assumiu a seleção, o BRASIL entrou em quadra tão pressionado.

Uma nova derrota, além de poder significar a eliminação, deixará técnico e jogadores marcados negativamente para história.

A geração passada, que tem apenas Serginho como remanescente, se caracterizou pelo poder de superação nas adversidades.

 Foto: Estadão

O sofrimento vai durar o dia inteiro, afinal o BRASIL tem interesse direto nos demais resultados, especialmente o jogo entre Itália e Canadá.

A sorte, ou azar, é que o BRASIL será o último a jogar.

A obrigação é da seleção. A responsabilidade de Bernardinho.

 Foto: Estadão

A França, tão elogiada pela crítica especializada, também não pode perder. Mas é diferente. Com o devido respeito que os franceses merecem na atualidade, não dá para comparar o que um e o outro fizeram e conquistaram ao longo dos anos.

Vai ser uma enorme surpresa ver a França fora das quartas de final. A derrota para eles entretanto não vai mudar as diretrizes do esporte no país.

Para o BRASIL seria um desastre. O maior vexame do vôlei masculino.

 

 

Era nítido o abatimento do grupo após a derrota para a Itália dentro de casa e diante de um Maracanãzinho lotado.

 Foto: Estadão

O tempo de recuperação é curto demais. Controlar os nervos e buscar equilíbrio emocional são os grandes desafios.

Nunca, desde que o vitorioso Bernardinho assumiu a seleção, o BRASIL entrou em quadra tão pressionado.

Uma nova derrota, além de poder significar a eliminação, deixará técnico e jogadores marcados negativamente para história.

A geração passada, que tem apenas Serginho como remanescente, se caracterizou pelo poder de superação nas adversidades.

 Foto: Estadão

O sofrimento vai durar o dia inteiro, afinal o BRASIL tem interesse direto nos demais resultados, especialmente o jogo entre Itália e Canadá.

A sorte, ou azar, é que o BRASIL será o último a jogar.

A obrigação é da seleção. A responsabilidade de Bernardinho.

 Foto: Estadão

A França, tão elogiada pela crítica especializada, também não pode perder. Mas é diferente. Com o devido respeito que os franceses merecem na atualidade, não dá para comparar o que um e o outro fizeram e conquistaram ao longo dos anos.

Vai ser uma enorme surpresa ver a França fora das quartas de final. A derrota para eles entretanto não vai mudar as diretrizes do esporte no país.

Para o BRASIL seria um desastre. O maior vexame do vôlei masculino.

 

 

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