O vôlei com conhecimento e independência

Natal magro e parada providencial para Rio e Osasco, dois gigantes em apuros.


Rio e Osasco, os dois maiores gigantes do vôlei feminino do BRASIL, perderam mais uma na Superliga e saem de cena em 2018 devendo.

Por Bruno Voloch

O Rio até que resistiu bem e saiu de Belo Horizonte com 1 ponto na bagagem perdendo para o Minas por 3 a 2. Osasco novamente por 3 a 0 e em casa para o atual campeão, Praia Clube.

Foi a quinta derrota de Osasco, enquanto o Rio não fica muito atrás conhecendo seu terceiro revés. Um termina o ano em oitavo, no limite para os playoffs, e o outro em quarto, tendo ainda o Praia, na última rodada do turno.

 
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Bernardinho e Luizomar de Moura vivem problemas semelhantes.

Os dois times, Osasco em estágio mais avançado, sofrem com problemas físicos. O Rio ainda não tem Drussyla, jogadora fundamental.

Bia só voltou contra o Minas e ainda longe do condicionamento ideal, algo natural.

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Se o Rio tem mais equilíbrio e conjunto, Osasco ainda não tem time, literalmente. Altos e baixos que impressionam. Quando uma vai bem, como Hooker, que criou vergonha contra o Praia, Walewska não comparece. Aliás faz tempo.

As duas levantadoras não estão 100%. Claudinha, pé, e Carol, ombro.

Por essas e outras a parada para as festas de fim de ano virou esperança de dias melhores.

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O Rio até que resistiu bem e saiu de Belo Horizonte com 1 ponto na bagagem perdendo para o Minas por 3 a 2. Osasco novamente por 3 a 0 e em casa para o atual campeão, Praia Clube.

Foi a quinta derrota de Osasco, enquanto o Rio não fica muito atrás conhecendo seu terceiro revés. Um termina o ano em oitavo, no limite para os playoffs, e o outro em quarto, tendo ainda o Praia, na última rodada do turno.

 

Bernardinho e Luizomar de Moura vivem problemas semelhantes.

Os dois times, Osasco em estágio mais avançado, sofrem com problemas físicos. O Rio ainda não tem Drussyla, jogadora fundamental.

Bia só voltou contra o Minas e ainda longe do condicionamento ideal, algo natural.

Se o Rio tem mais equilíbrio e conjunto, Osasco ainda não tem time, literalmente. Altos e baixos que impressionam. Quando uma vai bem, como Hooker, que criou vergonha contra o Praia, Walewska não comparece. Aliás faz tempo.

As duas levantadoras não estão 100%. Claudinha, pé, e Carol, ombro.

Por essas e outras a parada para as festas de fim de ano virou esperança de dias melhores.

 

O Rio até que resistiu bem e saiu de Belo Horizonte com 1 ponto na bagagem perdendo para o Minas por 3 a 2. Osasco novamente por 3 a 0 e em casa para o atual campeão, Praia Clube.

Foi a quinta derrota de Osasco, enquanto o Rio não fica muito atrás conhecendo seu terceiro revés. Um termina o ano em oitavo, no limite para os playoffs, e o outro em quarto, tendo ainda o Praia, na última rodada do turno.

 

Bernardinho e Luizomar de Moura vivem problemas semelhantes.

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Bia só voltou contra o Minas e ainda longe do condicionamento ideal, algo natural.

Se o Rio tem mais equilíbrio e conjunto, Osasco ainda não tem time, literalmente. Altos e baixos que impressionam. Quando uma vai bem, como Hooker, que criou vergonha contra o Praia, Walewska não comparece. Aliás faz tempo.

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Foi a quinta derrota de Osasco, enquanto o Rio não fica muito atrás conhecendo seu terceiro revés. Um termina o ano em oitavo, no limite para os playoffs, e o outro em quarto, tendo ainda o Praia, na última rodada do turno.

 

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Os dois times, Osasco em estágio mais avançado, sofrem com problemas físicos. O Rio ainda não tem Drussyla, jogadora fundamental.

Bia só voltou contra o Minas e ainda longe do condicionamento ideal, algo natural.

Se o Rio tem mais equilíbrio e conjunto, Osasco ainda não tem time, literalmente. Altos e baixos que impressionam. Quando uma vai bem, como Hooker, que criou vergonha contra o Praia, Walewska não comparece. Aliás faz tempo.

As duas levantadoras não estão 100%. Claudinha, pé, e Carol, ombro.

Por essas e outras a parada para as festas de fim de ano virou esperança de dias melhores.

 

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