O vôlei com conhecimento e independência

Nunca foi tão fácil ganhar a Copa dos Campeões - parte 2


Nagoya, Japão.

Por Bruno Voloch

Foi muita mediocridade no mesmo dia. A segunda rodada da Copa dos Campeões acabou marcada pelas derrotas de BRASIL e Estados Unidos.

Difícil dizer quem fez pior. Páreo duro.

Só faltava a França perder para o Japão, o que não aconteceu.

continua após a publicidade
 Foto: Estadão

A seleção brasileira conseguiu perder para uma Itália jovem e desfalcada. Essa mesma Itália que há algumas semanas não passou das quartas de final do Europeu.

O time italiano foi corajoso, agressivo, apostou tudo no saque e contou com Vettori inspiradíssimo.

continua após a publicidade

E o BRASIL?

Bem o BRASIL vive assim. De altos e baixos, o que não é novidade, e dependendo de Wallace. Falta regularidade.

O cenário é que não muda.

continua após a publicidade

Nunca foi tão fácil ganhar a Copa dos Campeões.

Apesar da derrota, o BRASIL segue numa posição confortável na classificação e depende apenas dos seus próprios resultados para ser tetracampeão.

Tudo isso graças a derrota dos Estados Unidos para o Irã de virada por 3 a 2.

continua após a publicidade

Tomara que em Osaka, para onde o blog segue amanhã, a coisa seja diferente. Xô mediocridade!

 

Foi muita mediocridade no mesmo dia. A segunda rodada da Copa dos Campeões acabou marcada pelas derrotas de BRASIL e Estados Unidos.

Difícil dizer quem fez pior. Páreo duro.

Só faltava a França perder para o Japão, o que não aconteceu.

 Foto: Estadão

A seleção brasileira conseguiu perder para uma Itália jovem e desfalcada. Essa mesma Itália que há algumas semanas não passou das quartas de final do Europeu.

O time italiano foi corajoso, agressivo, apostou tudo no saque e contou com Vettori inspiradíssimo.

E o BRASIL?

Bem o BRASIL vive assim. De altos e baixos, o que não é novidade, e dependendo de Wallace. Falta regularidade.

O cenário é que não muda.

Nunca foi tão fácil ganhar a Copa dos Campeões.

Apesar da derrota, o BRASIL segue numa posição confortável na classificação e depende apenas dos seus próprios resultados para ser tetracampeão.

Tudo isso graças a derrota dos Estados Unidos para o Irã de virada por 3 a 2.

Tomara que em Osaka, para onde o blog segue amanhã, a coisa seja diferente. Xô mediocridade!

 

Foi muita mediocridade no mesmo dia. A segunda rodada da Copa dos Campeões acabou marcada pelas derrotas de BRASIL e Estados Unidos.

Difícil dizer quem fez pior. Páreo duro.

Só faltava a França perder para o Japão, o que não aconteceu.

 Foto: Estadão

A seleção brasileira conseguiu perder para uma Itália jovem e desfalcada. Essa mesma Itália que há algumas semanas não passou das quartas de final do Europeu.

O time italiano foi corajoso, agressivo, apostou tudo no saque e contou com Vettori inspiradíssimo.

E o BRASIL?

Bem o BRASIL vive assim. De altos e baixos, o que não é novidade, e dependendo de Wallace. Falta regularidade.

O cenário é que não muda.

Nunca foi tão fácil ganhar a Copa dos Campeões.

Apesar da derrota, o BRASIL segue numa posição confortável na classificação e depende apenas dos seus próprios resultados para ser tetracampeão.

Tudo isso graças a derrota dos Estados Unidos para o Irã de virada por 3 a 2.

Tomara que em Osaka, para onde o blog segue amanhã, a coisa seja diferente. Xô mediocridade!

 

Foi muita mediocridade no mesmo dia. A segunda rodada da Copa dos Campeões acabou marcada pelas derrotas de BRASIL e Estados Unidos.

Difícil dizer quem fez pior. Páreo duro.

Só faltava a França perder para o Japão, o que não aconteceu.

 Foto: Estadão

A seleção brasileira conseguiu perder para uma Itália jovem e desfalcada. Essa mesma Itália que há algumas semanas não passou das quartas de final do Europeu.

O time italiano foi corajoso, agressivo, apostou tudo no saque e contou com Vettori inspiradíssimo.

E o BRASIL?

Bem o BRASIL vive assim. De altos e baixos, o que não é novidade, e dependendo de Wallace. Falta regularidade.

O cenário é que não muda.

Nunca foi tão fácil ganhar a Copa dos Campeões.

Apesar da derrota, o BRASIL segue numa posição confortável na classificação e depende apenas dos seus próprios resultados para ser tetracampeão.

Tudo isso graças a derrota dos Estados Unidos para o Irã de virada por 3 a 2.

Tomara que em Osaka, para onde o blog segue amanhã, a coisa seja diferente. Xô mediocridade!

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.