Clubes e CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, continuam estacionados no mesmo lugar. Encontro do dito pelo não dito, ou seja, não se chegou a conclusão nenhuma.
Os 'jênios' bateram na mesma tecla. Muita política, ataques conhecidos, reclamações internas e pouco protocolo.
A maioria dos gestores não se pronunciou.
Uma parte que pediu a palavra bancou a posição de que não há verba para os testes da COVID-19.
Outra parte, a conhecida de sempre, foi repetitiva com a mesma ladainha de sempre. A surpreendente exceção foi o representante de Bauru, Sérgio Negrão. Esse sim, pertinente e preciso nas colocações quando teve espaço.
Preocupado com o protocolo, fez menção ao futebol e coberto de razão disse que o vôlei não pode ser comparado no quesito desfalques e precisará de cuidados específicos.
A CBV novamente deixou as questões no ar e apenas mencionou estar buscando parcerias com laboratórios, como se essa foi a única pendência.
Não é.
Os representantes dos clubes masculinos esperaram sentados pela respostas sobre os pedidos de junho. Os times exigem aumento para R$ 100 mil da ajuda de custo e devolução da taxa de inscrição.
A CBV, como de praxe, sequer tocou no assunto.
Um novo encontro será agendado para semana que vem. A novidade é que ao invés de 24 serão 12 por vez. Os clubes femininos e masculinos vão se reunir separadamente.