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Renan ressurge na CBV e ganha lobby para substituir Bernardinho


A novela se arrasta e ganha um velho conhecido: Renan Dal Zotto.

Por Bruno Voloch

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, de mãos atadas, assiste passivamente o tempo passar e não se pronuncia sobre o futuro de Bernardinho. Aguarda pacientemente a definição do técnico.

Se vai ou se fica.

 Foto: Estadão
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O treinador campeão olímpico no Rio teve seu nome recentemente envolvido com a política e a possibilidade de concorrer ao governo do estado em 2018.

Não foi a primeira vez. Ele ainda não falou oficialmente sobre o tema.

A CBV já deu sinal de que não concorda com a indicação feita por Bernardinho para que Rubinho, hoje assistente, assuma a seleção adulta.

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Não vingou.

Com Rubinho vetado a estratégia parece ser outra.

O blog apurou que gente de grande influência estaria articulando nos bastidores a candidatura de Renan Dal Zotto, ex-funcionário. O lobby é pesado.

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Renan contaria com o apoio de Bernardinho, amigo pessoal, para ser o novo técnico.

O curioso é que ex-diretor de seleções da CBV deixou o cargo recentemente alegando problemas particulares e falta de tempo para se dedicar aos familiares.

O blog tentou ouvir Renan que não retornou o contato.

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Fato é que a nova indicação soa como a última alternativa de Bernardinho de continuar 'comandando' a seleção de fora.

Abrir mão do Rexona para seguir dentro de quadra com a seleção masculina é improvável. O projeto está inteiramente ligado a imagem dele. E mais. A saída de Bernardinho poderia gerar sérias consequências e colocaria em risco até a continuidade do time por falta de identificação.

Por fim, do jeito que a coisa anda, não será novidade se a decisão for continuar acumulando todas as funções por mais 4 anos e deixar a política de lado.

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Seria incoerente, não surpreendente, até porque tudo que Bernardinho não precisa é valorização.

À conferir.

 

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A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, de mãos atadas, assiste passivamente o tempo passar e não se pronuncia sobre o futuro de Bernardinho. Aguarda pacientemente a definição do técnico.

Se vai ou se fica.

 Foto: Estadão

O treinador campeão olímpico no Rio teve seu nome recentemente envolvido com a política e a possibilidade de concorrer ao governo do estado em 2018.

Não foi a primeira vez. Ele ainda não falou oficialmente sobre o tema.

A CBV já deu sinal de que não concorda com a indicação feita por Bernardinho para que Rubinho, hoje assistente, assuma a seleção adulta.

Não vingou.

Com Rubinho vetado a estratégia parece ser outra.

O blog apurou que gente de grande influência estaria articulando nos bastidores a candidatura de Renan Dal Zotto, ex-funcionário. O lobby é pesado.

Renan contaria com o apoio de Bernardinho, amigo pessoal, para ser o novo técnico.

O curioso é que ex-diretor de seleções da CBV deixou o cargo recentemente alegando problemas particulares e falta de tempo para se dedicar aos familiares.

O blog tentou ouvir Renan que não retornou o contato.

Fato é que a nova indicação soa como a última alternativa de Bernardinho de continuar 'comandando' a seleção de fora.

Abrir mão do Rexona para seguir dentro de quadra com a seleção masculina é improvável. O projeto está inteiramente ligado a imagem dele. E mais. A saída de Bernardinho poderia gerar sérias consequências e colocaria em risco até a continuidade do time por falta de identificação.

Por fim, do jeito que a coisa anda, não será novidade se a decisão for continuar acumulando todas as funções por mais 4 anos e deixar a política de lado.

Seria incoerente, não surpreendente, até porque tudo que Bernardinho não precisa é valorização.

À conferir.

 

 

 

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, de mãos atadas, assiste passivamente o tempo passar e não se pronuncia sobre o futuro de Bernardinho. Aguarda pacientemente a definição do técnico.

Se vai ou se fica.

 Foto: Estadão

O treinador campeão olímpico no Rio teve seu nome recentemente envolvido com a política e a possibilidade de concorrer ao governo do estado em 2018.

Não foi a primeira vez. Ele ainda não falou oficialmente sobre o tema.

A CBV já deu sinal de que não concorda com a indicação feita por Bernardinho para que Rubinho, hoje assistente, assuma a seleção adulta.

Não vingou.

Com Rubinho vetado a estratégia parece ser outra.

O blog apurou que gente de grande influência estaria articulando nos bastidores a candidatura de Renan Dal Zotto, ex-funcionário. O lobby é pesado.

Renan contaria com o apoio de Bernardinho, amigo pessoal, para ser o novo técnico.

O curioso é que ex-diretor de seleções da CBV deixou o cargo recentemente alegando problemas particulares e falta de tempo para se dedicar aos familiares.

O blog tentou ouvir Renan que não retornou o contato.

Fato é que a nova indicação soa como a última alternativa de Bernardinho de continuar 'comandando' a seleção de fora.

Abrir mão do Rexona para seguir dentro de quadra com a seleção masculina é improvável. O projeto está inteiramente ligado a imagem dele. E mais. A saída de Bernardinho poderia gerar sérias consequências e colocaria em risco até a continuidade do time por falta de identificação.

Por fim, do jeito que a coisa anda, não será novidade se a decisão for continuar acumulando todas as funções por mais 4 anos e deixar a política de lado.

Seria incoerente, não surpreendente, até porque tudo que Bernardinho não precisa é valorização.

À conferir.

 

 

 

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, de mãos atadas, assiste passivamente o tempo passar e não se pronuncia sobre o futuro de Bernardinho. Aguarda pacientemente a definição do técnico.

Se vai ou se fica.

 Foto: Estadão

O treinador campeão olímpico no Rio teve seu nome recentemente envolvido com a política e a possibilidade de concorrer ao governo do estado em 2018.

Não foi a primeira vez. Ele ainda não falou oficialmente sobre o tema.

A CBV já deu sinal de que não concorda com a indicação feita por Bernardinho para que Rubinho, hoje assistente, assuma a seleção adulta.

Não vingou.

Com Rubinho vetado a estratégia parece ser outra.

O blog apurou que gente de grande influência estaria articulando nos bastidores a candidatura de Renan Dal Zotto, ex-funcionário. O lobby é pesado.

Renan contaria com o apoio de Bernardinho, amigo pessoal, para ser o novo técnico.

O curioso é que ex-diretor de seleções da CBV deixou o cargo recentemente alegando problemas particulares e falta de tempo para se dedicar aos familiares.

O blog tentou ouvir Renan que não retornou o contato.

Fato é que a nova indicação soa como a última alternativa de Bernardinho de continuar 'comandando' a seleção de fora.

Abrir mão do Rexona para seguir dentro de quadra com a seleção masculina é improvável. O projeto está inteiramente ligado a imagem dele. E mais. A saída de Bernardinho poderia gerar sérias consequências e colocaria em risco até a continuidade do time por falta de identificação.

Por fim, do jeito que a coisa anda, não será novidade se a decisão for continuar acumulando todas as funções por mais 4 anos e deixar a política de lado.

Seria incoerente, não surpreendente, até porque tudo que Bernardinho não precisa é valorização.

À conferir.

 

 

 

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