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Revanche e prévia da semifinal em Taubaté


Será interessante esse Taubaté x Sesc logo mais no Abaeté.

Por Bruno Voloch

A derrota na estreia da Superliga por 3 a 1 no Tijuca até hoje não foi bem digerida pelo clube paulista. Algo que ninguém conseguiu na Superliga. Campinas, por exemplo, precisou do tie-break para vencer.

São os dois resultados negativos na competição. Curiosamente, os pontos perdidos no Rio refletem a diferença entre Taubaté e Sesc na classificação.

 Foto: Estadão
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De lá para cá muita coisa mudou.

Taubaté foi o único que venceu o poderoso Cruzeiro, perdeu Lucarelli, ganhou corpo e entrosamento com Marko Ivovic e vê Rapha e Wallace em grande fase técnica.

O Sesc até que se sustentou entre os primeiros e surpreendentemente acabou o turno em segundo. Era para ter ido além se não tivesse perdido para o instável Sesi na última rodada por 3 a 1.

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Ainda pode ser primeiro, temporariamente, se vencer no Abaeté.

Só que o Sesc, bem diferente da partida do turno jogada em outubro, entra pressionado na segunda colocação com o risco de cair para terceiro logo mais se perder por 3 a 0 ou 3 a 1 e ver o Sesi encostar a 1 ponto.

 

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A derrota na estreia da Superliga por 3 a 1 no Tijuca até hoje não foi bem digerida pelo clube paulista. Algo que ninguém conseguiu na Superliga. Campinas, por exemplo, precisou do tie-break para vencer.

São os dois resultados negativos na competição. Curiosamente, os pontos perdidos no Rio refletem a diferença entre Taubaté e Sesc na classificação.

 Foto: Estadão

De lá para cá muita coisa mudou.

Taubaté foi o único que venceu o poderoso Cruzeiro, perdeu Lucarelli, ganhou corpo e entrosamento com Marko Ivovic e vê Rapha e Wallace em grande fase técnica.

O Sesc até que se sustentou entre os primeiros e surpreendentemente acabou o turno em segundo. Era para ter ido além se não tivesse perdido para o instável Sesi na última rodada por 3 a 1.

Ainda pode ser primeiro, temporariamente, se vencer no Abaeté.

Só que o Sesc, bem diferente da partida do turno jogada em outubro, entra pressionado na segunda colocação com o risco de cair para terceiro logo mais se perder por 3 a 0 ou 3 a 1 e ver o Sesi encostar a 1 ponto.

 

 

 

 

 

 

 

A derrota na estreia da Superliga por 3 a 1 no Tijuca até hoje não foi bem digerida pelo clube paulista. Algo que ninguém conseguiu na Superliga. Campinas, por exemplo, precisou do tie-break para vencer.

São os dois resultados negativos na competição. Curiosamente, os pontos perdidos no Rio refletem a diferença entre Taubaté e Sesc na classificação.

 Foto: Estadão

De lá para cá muita coisa mudou.

Taubaté foi o único que venceu o poderoso Cruzeiro, perdeu Lucarelli, ganhou corpo e entrosamento com Marko Ivovic e vê Rapha e Wallace em grande fase técnica.

O Sesc até que se sustentou entre os primeiros e surpreendentemente acabou o turno em segundo. Era para ter ido além se não tivesse perdido para o instável Sesi na última rodada por 3 a 1.

Ainda pode ser primeiro, temporariamente, se vencer no Abaeté.

Só que o Sesc, bem diferente da partida do turno jogada em outubro, entra pressionado na segunda colocação com o risco de cair para terceiro logo mais se perder por 3 a 0 ou 3 a 1 e ver o Sesi encostar a 1 ponto.

 

 

 

 

 

 

 

A derrota na estreia da Superliga por 3 a 1 no Tijuca até hoje não foi bem digerida pelo clube paulista. Algo que ninguém conseguiu na Superliga. Campinas, por exemplo, precisou do tie-break para vencer.

São os dois resultados negativos na competição. Curiosamente, os pontos perdidos no Rio refletem a diferença entre Taubaté e Sesc na classificação.

 Foto: Estadão

De lá para cá muita coisa mudou.

Taubaté foi o único que venceu o poderoso Cruzeiro, perdeu Lucarelli, ganhou corpo e entrosamento com Marko Ivovic e vê Rapha e Wallace em grande fase técnica.

O Sesc até que se sustentou entre os primeiros e surpreendentemente acabou o turno em segundo. Era para ter ido além se não tivesse perdido para o instável Sesi na última rodada por 3 a 1.

Ainda pode ser primeiro, temporariamente, se vencer no Abaeté.

Só que o Sesc, bem diferente da partida do turno jogada em outubro, entra pressionado na segunda colocação com o risco de cair para terceiro logo mais se perder por 3 a 0 ou 3 a 1 e ver o Sesi encostar a 1 ponto.

 

 

 

 

 

 

 

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