A derrota na estreia da Superliga por 3 a 1 no Tijuca até hoje não foi bem digerida pelo clube paulista. Algo que ninguém conseguiu na Superliga. Campinas, por exemplo, precisou do tie-break para vencer.
São os dois resultados negativos na competição. Curiosamente, os pontos perdidos no Rio refletem a diferença entre Taubaté e Sesc na classificação.
De lá para cá muita coisa mudou.
Taubaté foi o único que venceu o poderoso Cruzeiro, perdeu Lucarelli, ganhou corpo e entrosamento com Marko Ivovic e vê Rapha e Wallace em grande fase técnica.
O Sesc até que se sustentou entre os primeiros e surpreendentemente acabou o turno em segundo. Era para ter ido além se não tivesse perdido para o instável Sesi na última rodada por 3 a 1.
Ainda pode ser primeiro, temporariamente, se vencer no Abaeté.
Só que o Sesc, bem diferente da partida do turno jogada em outubro, entra pressionado na segunda colocação com o risco de cair para terceiro logo mais se perder por 3 a 0 ou 3 a 1 e ver o Sesi encostar a 1 ponto.