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Rio, campeão de véspera, comemora título em 'final dos sonhos'


Quem disse que não existe campeão de véspera?

Por Bruno Voloch

Não existia. O Rio contraria os fatos e o discutível ditado usado no esporte.

Como se imaginava desde a definição dos cruzamentos da Copa Brasil, a semifinal contra Osasco foi na verdade a final antecipada do torneio.

A equipe carioca, sutilmente, deixou apenas para oficializar o título da competição diante do Praia Clube.

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 Foto: Estadão

O Rio entrou em quadra simplesmente para comemorar a conquista. E assim aconteceu.

Absoluto, dominou o adversário do início ao fim e com autoridade venceu com tranquilidade por 3 a 0. O Praia deu um leve trabalho apenas no segundo set quando o Rio tirou o pé do acelerador.

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O terceiro set vencido pelo Rio por 25/18 retrata a realidade entre as duas equipes.

 Foto: Estadão

A experiência em decisões surpreendentemente não foi o diferencial. A força do ataque do Rio com Natália e Gabi, a boa atuação de Courtney, que fez o melhor jogo desde que desembarcou no BRASIL, e o bloqueio e o saque do Rio foram determinantes.

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O Praia se limitou a assistir o passeio carioca. Não faltou dedicação, luta e disposição. Faltou bola.

Mas se engana quem acha que as jogadoras e a comissão técnica deixaram o ginásio do Taquaral desapontadas. O time entrou na final satisfeito com o vice-campeonato e o objetivo cumprido.

 Foto: Estadão
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O Praia era só sorriso após o jogo. A alegria era tanta que o torcedor que acompanhou somente a cerimônia de encerramento não saberia dizer quem acabara de ganhar o campeonato.

Osasco deve estar até agora se lamentando.

 

Não existia. O Rio contraria os fatos e o discutível ditado usado no esporte.

Como se imaginava desde a definição dos cruzamentos da Copa Brasil, a semifinal contra Osasco foi na verdade a final antecipada do torneio.

A equipe carioca, sutilmente, deixou apenas para oficializar o título da competição diante do Praia Clube.

 Foto: Estadão

O Rio entrou em quadra simplesmente para comemorar a conquista. E assim aconteceu.

Absoluto, dominou o adversário do início ao fim e com autoridade venceu com tranquilidade por 3 a 0. O Praia deu um leve trabalho apenas no segundo set quando o Rio tirou o pé do acelerador.

O terceiro set vencido pelo Rio por 25/18 retrata a realidade entre as duas equipes.

 Foto: Estadão

A experiência em decisões surpreendentemente não foi o diferencial. A força do ataque do Rio com Natália e Gabi, a boa atuação de Courtney, que fez o melhor jogo desde que desembarcou no BRASIL, e o bloqueio e o saque do Rio foram determinantes.

O Praia se limitou a assistir o passeio carioca. Não faltou dedicação, luta e disposição. Faltou bola.

Mas se engana quem acha que as jogadoras e a comissão técnica deixaram o ginásio do Taquaral desapontadas. O time entrou na final satisfeito com o vice-campeonato e o objetivo cumprido.

 Foto: Estadão

O Praia era só sorriso após o jogo. A alegria era tanta que o torcedor que acompanhou somente a cerimônia de encerramento não saberia dizer quem acabara de ganhar o campeonato.

Osasco deve estar até agora se lamentando.

 

Não existia. O Rio contraria os fatos e o discutível ditado usado no esporte.

Como se imaginava desde a definição dos cruzamentos da Copa Brasil, a semifinal contra Osasco foi na verdade a final antecipada do torneio.

A equipe carioca, sutilmente, deixou apenas para oficializar o título da competição diante do Praia Clube.

 Foto: Estadão

O Rio entrou em quadra simplesmente para comemorar a conquista. E assim aconteceu.

Absoluto, dominou o adversário do início ao fim e com autoridade venceu com tranquilidade por 3 a 0. O Praia deu um leve trabalho apenas no segundo set quando o Rio tirou o pé do acelerador.

O terceiro set vencido pelo Rio por 25/18 retrata a realidade entre as duas equipes.

 Foto: Estadão

A experiência em decisões surpreendentemente não foi o diferencial. A força do ataque do Rio com Natália e Gabi, a boa atuação de Courtney, que fez o melhor jogo desde que desembarcou no BRASIL, e o bloqueio e o saque do Rio foram determinantes.

O Praia se limitou a assistir o passeio carioca. Não faltou dedicação, luta e disposição. Faltou bola.

Mas se engana quem acha que as jogadoras e a comissão técnica deixaram o ginásio do Taquaral desapontadas. O time entrou na final satisfeito com o vice-campeonato e o objetivo cumprido.

 Foto: Estadão

O Praia era só sorriso após o jogo. A alegria era tanta que o torcedor que acompanhou somente a cerimônia de encerramento não saberia dizer quem acabara de ganhar o campeonato.

Osasco deve estar até agora se lamentando.

 

Não existia. O Rio contraria os fatos e o discutível ditado usado no esporte.

Como se imaginava desde a definição dos cruzamentos da Copa Brasil, a semifinal contra Osasco foi na verdade a final antecipada do torneio.

A equipe carioca, sutilmente, deixou apenas para oficializar o título da competição diante do Praia Clube.

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O Rio entrou em quadra simplesmente para comemorar a conquista. E assim aconteceu.

Absoluto, dominou o adversário do início ao fim e com autoridade venceu com tranquilidade por 3 a 0. O Praia deu um leve trabalho apenas no segundo set quando o Rio tirou o pé do acelerador.

O terceiro set vencido pelo Rio por 25/18 retrata a realidade entre as duas equipes.

 Foto: Estadão

A experiência em decisões surpreendentemente não foi o diferencial. A força do ataque do Rio com Natália e Gabi, a boa atuação de Courtney, que fez o melhor jogo desde que desembarcou no BRASIL, e o bloqueio e o saque do Rio foram determinantes.

O Praia se limitou a assistir o passeio carioca. Não faltou dedicação, luta e disposição. Faltou bola.

Mas se engana quem acha que as jogadoras e a comissão técnica deixaram o ginásio do Taquaral desapontadas. O time entrou na final satisfeito com o vice-campeonato e o objetivo cumprido.

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O Praia era só sorriso após o jogo. A alegria era tanta que o torcedor que acompanhou somente a cerimônia de encerramento não saberia dizer quem acabara de ganhar o campeonato.

Osasco deve estar até agora se lamentando.

 

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