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Rio na hora H e sem o direito de errar de novo


O Rio, de Bernardinho, está em xeque.

Por Bruno Voloch

Se houve erro na escolha de jogar fora a primeira partida contra Osasco, agora não dá mais para lamentar a decisão precipitada da comissão técnica.

O resultado deixou o time no limite. O Rio não pode falhar novamente.

A pressão, antes no time de Osasco, mudou de lado.

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 Foto: Estadão

Entrar em quadra nessas circunstâncias não é novidade para o Rio, mas fazia muito tempo que a equipe não enxergava de perto o fantasma da eliminação.

Curiosamente, Bernardinho viveu a mesma situação contra o extinto Campos, anos trás, na época comandado por Luizomar de Moura.

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O Rio, na ocasião, sobreviveu.

Hoje é diferente. E como.

Campos era um time modesto, bem treinado e montado, mas sem metade da pompa que ostenta Osasco.

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O Rio,apesar de tudo, não deixa de ser favorito. Joga em casa e fez a melhor campanha na fase de classificação. Ponto.

Jogar pressionado sem o direito de errar porém é complicado. Apesar de ter um time experiente e rodado, toda jogadora sente a responsabilidade.

 Foto: Estadão
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Ficar fora da final da Superliga é algo inimaginável na cabeça de Bernardinho e abriria uma 'ferida' no currículo da empresa patrocinadora difícil de cicatrizar.

Mas existe o lado positivo.

O Rio costuma crescer nessas horas. A adversidade serve como incentivo. Aliás, tem sido assim na última década.

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A água pode estar batendo no pescoço mas o Rio não transborda ou pelo menos nunca transbordou.

 

 

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Se houve erro na escolha de jogar fora a primeira partida contra Osasco, agora não dá mais para lamentar a decisão precipitada da comissão técnica.

O resultado deixou o time no limite. O Rio não pode falhar novamente.

A pressão, antes no time de Osasco, mudou de lado.

 Foto: Estadão

Entrar em quadra nessas circunstâncias não é novidade para o Rio, mas fazia muito tempo que a equipe não enxergava de perto o fantasma da eliminação.

Curiosamente, Bernardinho viveu a mesma situação contra o extinto Campos, anos trás, na época comandado por Luizomar de Moura.

O Rio, na ocasião, sobreviveu.

Hoje é diferente. E como.

Campos era um time modesto, bem treinado e montado, mas sem metade da pompa que ostenta Osasco.

O Rio,apesar de tudo, não deixa de ser favorito. Joga em casa e fez a melhor campanha na fase de classificação. Ponto.

Jogar pressionado sem o direito de errar porém é complicado. Apesar de ter um time experiente e rodado, toda jogadora sente a responsabilidade.

 Foto: Estadão

Ficar fora da final da Superliga é algo inimaginável na cabeça de Bernardinho e abriria uma 'ferida' no currículo da empresa patrocinadora difícil de cicatrizar.

Mas existe o lado positivo.

O Rio costuma crescer nessas horas. A adversidade serve como incentivo. Aliás, tem sido assim na última década.

A água pode estar batendo no pescoço mas o Rio não transborda ou pelo menos nunca transbordou.

 

 

 

Se houve erro na escolha de jogar fora a primeira partida contra Osasco, agora não dá mais para lamentar a decisão precipitada da comissão técnica.

O resultado deixou o time no limite. O Rio não pode falhar novamente.

A pressão, antes no time de Osasco, mudou de lado.

 Foto: Estadão

Entrar em quadra nessas circunstâncias não é novidade para o Rio, mas fazia muito tempo que a equipe não enxergava de perto o fantasma da eliminação.

Curiosamente, Bernardinho viveu a mesma situação contra o extinto Campos, anos trás, na época comandado por Luizomar de Moura.

O Rio, na ocasião, sobreviveu.

Hoje é diferente. E como.

Campos era um time modesto, bem treinado e montado, mas sem metade da pompa que ostenta Osasco.

O Rio,apesar de tudo, não deixa de ser favorito. Joga em casa e fez a melhor campanha na fase de classificação. Ponto.

Jogar pressionado sem o direito de errar porém é complicado. Apesar de ter um time experiente e rodado, toda jogadora sente a responsabilidade.

 Foto: Estadão

Ficar fora da final da Superliga é algo inimaginável na cabeça de Bernardinho e abriria uma 'ferida' no currículo da empresa patrocinadora difícil de cicatrizar.

Mas existe o lado positivo.

O Rio costuma crescer nessas horas. A adversidade serve como incentivo. Aliás, tem sido assim na última década.

A água pode estar batendo no pescoço mas o Rio não transborda ou pelo menos nunca transbordou.

 

 

 

Se houve erro na escolha de jogar fora a primeira partida contra Osasco, agora não dá mais para lamentar a decisão precipitada da comissão técnica.

O resultado deixou o time no limite. O Rio não pode falhar novamente.

A pressão, antes no time de Osasco, mudou de lado.

 Foto: Estadão

Entrar em quadra nessas circunstâncias não é novidade para o Rio, mas fazia muito tempo que a equipe não enxergava de perto o fantasma da eliminação.

Curiosamente, Bernardinho viveu a mesma situação contra o extinto Campos, anos trás, na época comandado por Luizomar de Moura.

O Rio, na ocasião, sobreviveu.

Hoje é diferente. E como.

Campos era um time modesto, bem treinado e montado, mas sem metade da pompa que ostenta Osasco.

O Rio,apesar de tudo, não deixa de ser favorito. Joga em casa e fez a melhor campanha na fase de classificação. Ponto.

Jogar pressionado sem o direito de errar porém é complicado. Apesar de ter um time experiente e rodado, toda jogadora sente a responsabilidade.

 Foto: Estadão

Ficar fora da final da Superliga é algo inimaginável na cabeça de Bernardinho e abriria uma 'ferida' no currículo da empresa patrocinadora difícil de cicatrizar.

Mas existe o lado positivo.

O Rio costuma crescer nessas horas. A adversidade serve como incentivo. Aliás, tem sido assim na última década.

A água pode estar batendo no pescoço mas o Rio não transborda ou pelo menos nunca transbordou.

 

 

 

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