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Rodízio perto do ideal em Osasco


A filosofia implantada por Luizomar de Moura em Osasco por enquanto não pode ser contestada, afinal o time jogou 4 jogos e venceu as 4 partidas.

Por Bruno Voloch

Osasco lidera a Superliga.

O técnico desde o início da competição jamais repetiu a mesma formação.

O rodízio até agora, apesar de não ter enfrentado os grandes, vem dando resultado.

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 Foto: Estadão

Contra São Caetano, Osasco teve novamente um time diferente em quadra.

Dani Lins, Ivna, Carcaces, Gabi, Thaisa e Saraelen iniciaram a partida. Diana, Suelle e Lise Van Hecke foram usadas durante o jogo e a vitória tranquila por 3 a 0.

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Adenízia, ainda contundida, segue de fora.

Luizomar de Moura se aproxima da formação ideal, basta incluir Suelle entre as titulares na vaga de Carcaces ou Gabi.

Saraelen vem cumprindo bem seu papel no meio, mas naturalmente dará vaga para Adenízia em breve.

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A comissão técnica parece disposta a manter o entra e sai sem definir as titulares na saída e nas pontas. É um risco. A responsabilidade é toda de Luizomar de Moura.

Se der certo, como vem acontecendo, terá descoberto a fórmula de manter o grupo motivado com a briga sadia por posições. Se fracassar, será considerado novamente o vilão da história.

 

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Osasco lidera a Superliga.

O técnico desde o início da competição jamais repetiu a mesma formação.

O rodízio até agora, apesar de não ter enfrentado os grandes, vem dando resultado.

 Foto: Estadão

Contra São Caetano, Osasco teve novamente um time diferente em quadra.

Dani Lins, Ivna, Carcaces, Gabi, Thaisa e Saraelen iniciaram a partida. Diana, Suelle e Lise Van Hecke foram usadas durante o jogo e a vitória tranquila por 3 a 0.

Adenízia, ainda contundida, segue de fora.

Luizomar de Moura se aproxima da formação ideal, basta incluir Suelle entre as titulares na vaga de Carcaces ou Gabi.

Saraelen vem cumprindo bem seu papel no meio, mas naturalmente dará vaga para Adenízia em breve.

A comissão técnica parece disposta a manter o entra e sai sem definir as titulares na saída e nas pontas. É um risco. A responsabilidade é toda de Luizomar de Moura.

Se der certo, como vem acontecendo, terá descoberto a fórmula de manter o grupo motivado com a briga sadia por posições. Se fracassar, será considerado novamente o vilão da história.

 

 

 

 

Osasco lidera a Superliga.

O técnico desde o início da competição jamais repetiu a mesma formação.

O rodízio até agora, apesar de não ter enfrentado os grandes, vem dando resultado.

 Foto: Estadão

Contra São Caetano, Osasco teve novamente um time diferente em quadra.

Dani Lins, Ivna, Carcaces, Gabi, Thaisa e Saraelen iniciaram a partida. Diana, Suelle e Lise Van Hecke foram usadas durante o jogo e a vitória tranquila por 3 a 0.

Adenízia, ainda contundida, segue de fora.

Luizomar de Moura se aproxima da formação ideal, basta incluir Suelle entre as titulares na vaga de Carcaces ou Gabi.

Saraelen vem cumprindo bem seu papel no meio, mas naturalmente dará vaga para Adenízia em breve.

A comissão técnica parece disposta a manter o entra e sai sem definir as titulares na saída e nas pontas. É um risco. A responsabilidade é toda de Luizomar de Moura.

Se der certo, como vem acontecendo, terá descoberto a fórmula de manter o grupo motivado com a briga sadia por posições. Se fracassar, será considerado novamente o vilão da história.

 

 

 

 

Osasco lidera a Superliga.

O técnico desde o início da competição jamais repetiu a mesma formação.

O rodízio até agora, apesar de não ter enfrentado os grandes, vem dando resultado.

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Contra São Caetano, Osasco teve novamente um time diferente em quadra.

Dani Lins, Ivna, Carcaces, Gabi, Thaisa e Saraelen iniciaram a partida. Diana, Suelle e Lise Van Hecke foram usadas durante o jogo e a vitória tranquila por 3 a 0.

Adenízia, ainda contundida, segue de fora.

Luizomar de Moura se aproxima da formação ideal, basta incluir Suelle entre as titulares na vaga de Carcaces ou Gabi.

Saraelen vem cumprindo bem seu papel no meio, mas naturalmente dará vaga para Adenízia em breve.

A comissão técnica parece disposta a manter o entra e sai sem definir as titulares na saída e nas pontas. É um risco. A responsabilidade é toda de Luizomar de Moura.

Se der certo, como vem acontecendo, terá descoberto a fórmula de manter o grupo motivado com a briga sadia por posições. Se fracassar, será considerado novamente o vilão da história.

 

 

 

 

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