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Sub-20 cumpre obrigação e aponta para o México. Jejum completará 10 anos.


É preciso frear a euforia e deixar o patriotismo exagerado de lado. Muita calma nessa hora.

Por Bruno Voloch

A seleção brasileira feminina conquistou pela 19ª vez o sul-americano sub-20 e manteve a hegemonia no continente. Não fez mais do que obrigação.

 Foto: Estadão

O BRASIL ganhou os 5 jogos que disputou e fez 3 a o no Peru, terceiro colocado, na final. Nada demais.

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O título em Uberaba representa acima de tudo alívio.

Alívio não significa esperança. O que o feminino alcançou não apaga os fracassos recentes com a base masculina que perdeu para a Argentina no sub-19 e sub-21.

Jackeline, Lorrayna, Karina, Glayce, Diana, Lorena, Nyeme, Beatriz, Amanda, Tamara e Júlia deram apenas o primeiro passo.

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Lorrayna, eleita MVP e a melhor oposta, dá pinta de ser a maior promessa. A levantadora Jackeline, a ponteira Glayce e a central Diana merecem crédito.

Sem o título continental o BRASIL não teria a vaga direta no mundial.

 Foto: Estadão
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O resultado final desse trabalho, comandado por Haírton Cabral, só será conhecido daqui a 10 meses quando o BRASIL disputará o mundial da categoria em julho de 2017 no México.

O BRASIL, refrescando a memória do leitor, não conquista o mundial desde 2007. Chegará ao México em jejum de 10 anos.

A seleção brasileira feminina conquistou pela 19ª vez o sul-americano sub-20 e manteve a hegemonia no continente. Não fez mais do que obrigação.

 Foto: Estadão

O BRASIL ganhou os 5 jogos que disputou e fez 3 a o no Peru, terceiro colocado, na final. Nada demais.

O título em Uberaba representa acima de tudo alívio.

Alívio não significa esperança. O que o feminino alcançou não apaga os fracassos recentes com a base masculina que perdeu para a Argentina no sub-19 e sub-21.

Jackeline, Lorrayna, Karina, Glayce, Diana, Lorena, Nyeme, Beatriz, Amanda, Tamara e Júlia deram apenas o primeiro passo.

Lorrayna, eleita MVP e a melhor oposta, dá pinta de ser a maior promessa. A levantadora Jackeline, a ponteira Glayce e a central Diana merecem crédito.

Sem o título continental o BRASIL não teria a vaga direta no mundial.

 Foto: Estadão

O resultado final desse trabalho, comandado por Haírton Cabral, só será conhecido daqui a 10 meses quando o BRASIL disputará o mundial da categoria em julho de 2017 no México.

O BRASIL, refrescando a memória do leitor, não conquista o mundial desde 2007. Chegará ao México em jejum de 10 anos.

A seleção brasileira feminina conquistou pela 19ª vez o sul-americano sub-20 e manteve a hegemonia no continente. Não fez mais do que obrigação.

 Foto: Estadão

O BRASIL ganhou os 5 jogos que disputou e fez 3 a o no Peru, terceiro colocado, na final. Nada demais.

O título em Uberaba representa acima de tudo alívio.

Alívio não significa esperança. O que o feminino alcançou não apaga os fracassos recentes com a base masculina que perdeu para a Argentina no sub-19 e sub-21.

Jackeline, Lorrayna, Karina, Glayce, Diana, Lorena, Nyeme, Beatriz, Amanda, Tamara e Júlia deram apenas o primeiro passo.

Lorrayna, eleita MVP e a melhor oposta, dá pinta de ser a maior promessa. A levantadora Jackeline, a ponteira Glayce e a central Diana merecem crédito.

Sem o título continental o BRASIL não teria a vaga direta no mundial.

 Foto: Estadão

O resultado final desse trabalho, comandado por Haírton Cabral, só será conhecido daqui a 10 meses quando o BRASIL disputará o mundial da categoria em julho de 2017 no México.

O BRASIL, refrescando a memória do leitor, não conquista o mundial desde 2007. Chegará ao México em jejum de 10 anos.

A seleção brasileira feminina conquistou pela 19ª vez o sul-americano sub-20 e manteve a hegemonia no continente. Não fez mais do que obrigação.

 Foto: Estadão

O BRASIL ganhou os 5 jogos que disputou e fez 3 a o no Peru, terceiro colocado, na final. Nada demais.

O título em Uberaba representa acima de tudo alívio.

Alívio não significa esperança. O que o feminino alcançou não apaga os fracassos recentes com a base masculina que perdeu para a Argentina no sub-19 e sub-21.

Jackeline, Lorrayna, Karina, Glayce, Diana, Lorena, Nyeme, Beatriz, Amanda, Tamara e Júlia deram apenas o primeiro passo.

Lorrayna, eleita MVP e a melhor oposta, dá pinta de ser a maior promessa. A levantadora Jackeline, a ponteira Glayce e a central Diana merecem crédito.

Sem o título continental o BRASIL não teria a vaga direta no mundial.

 Foto: Estadão

O resultado final desse trabalho, comandado por Haírton Cabral, só será conhecido daqui a 10 meses quando o BRASIL disputará o mundial da categoria em julho de 2017 no México.

O BRASIL, refrescando a memória do leitor, não conquista o mundial desde 2007. Chegará ao México em jejum de 10 anos.

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