Ela não nega, mas deixa o futuro em aberto.
Tifanny entretanto deixa claro nessa conversa com o blog que o vôlei continua sendo sua prioridade:
'O vôlei é meu trabalho e só vou parar quando meu corpo não responder mais. Amo meu esporte. O vôlei sempre foi e sempre será prioridade'.
A possibilidade de defender determinadas causas porém divide a primeira atleta transexual do esporte no país.
'Eu também preciso e posso ajuda no futuro outras pessoas e a política poderia ser o caminho. Me tornei uma pessoa pública e tenho minhas obrigações. Eu nunca sofri preconceito de forma direta e espero continuar assim'.
Tiffany era cotada para ser convocada para a seleção e ela explica como reagiu ao não ser chamada por José Roberto Guimarães:
'Não fiquei decepcionada. Cada coisa tem seu tempo. Vou seguir fazendo meu trabalho da melhor forma e pensando no Sesi/Bauru porque que temos uma missão muito importante nessa temporada'.
A jogadora disse que teve pouco contato com a nova comissão técnica, enalteceu o elenco e acha que Bauru está entre os favoritos ao título da Superliga:
'O elenco é bem forte, Bauru formou uma equipe muito competitiva e esperamos ter bons resultados. Eu tive pouco contato com o Anderson pois ele está com as seleções de base. Acredito muito no trabalho dele.