O vôlei com conhecimento e independência

Vitória, valorização e exemplo de superação de Wagner na Itália


Ele é mais um. A história dele não é incomum. Deixar o BRASIL para brilhar e fazer sucesso no exterior.

Por Bruno Voloch

Wagner Pereira da Silva, oposto, canhoto e 23 anos de idade, é hoje o maior pontuador da Série A2 na Itália jogando pelo Santa Croce. São 469 pontos em 21 jogos.

O aproveitamento dele já desperta atenção dos times da primeira divisão. O Santa Croce, segundo colocado, já se garantiu e renovou com Wagner até 2019.

Wagner passou por Sesi, Santo André, Montes Claros e Bento Gonçalves. Só no Sesi foram 3 temporadas entre 2011 e 2014. Ele se diz grato. Elogia o Sesi e afirma não guardar mágoas do país.

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Fato é que simplesmente não aconteceu no BRASIL. Talvez por falta de oportunidade ou Wagner foi vencido pelo conhecido imediatismo.

Quase desistiu e abandonou o esporte quando perdeu a mãe. Foi convencido pelo empresário Geraldo Maciel que deveria lutar e responder com o vôlei. Aceitou.

Quando teve a chance de se transferir para a Itália não pensou duas vezes. Aceitou a proposta do Santa Croce. Hoje se encontrou profissionalmente, financeiramente, ganhando cerca de 70 mil euros, e vive com a família em Toscana, província de Pisa.

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 Foto: Estadão

O blog conversou com Wagner.

Como é ser um dos destaques da Série A2 na Itália?

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Muito bom. Hoje sou o maior pontuador da liga. Imagina ver todos os adversários montando o esquema defensivo em cima das minhas características? Fico gratificado. Vejo algumas matérias de treinadores antes de jogar contra a gente falando muito de mim e que não vou terei vida fácil.

Por que alguns jogadores conseguem destaque maior no exterior?

Aqui no exterior jogamos com essa responsabilidade. Foi e será sempre assim independentemente da primeira ou segunda divisão. O estrangeiro tem que definir. Acho isso ótimo. No Brasil, se você não vai bem, tem mais 2 ou 3 para substituir.

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 Foto: Estadão

Alguma mágoa ou decepção pelos clubes que passou no BRASIL? Você acha que poderia ser melhor aproveitado?

Acredito que seja uma questão de amadurecimento. No BRASIL eu estava buscando meu espaço, tentando evoluir tecnicamente e taticamente o que sem duvida contribuiu bastante para o momento que vivo agora aqui na Itália. Sou muito grato a todos treinadores e companheiros que tive no Brasil e espero reencontrá-los um dia.

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Onde você se sentiu melhor e teve mais oportunidades? Sesi, Montes Claros ou Bento?

Olha o Sesi foi o time que terminou minha formação como jogador, aprendi muita coisa tanto na base e ainda mais no adulto. Só que  foi em Bento que eu tive a verdadeira chance de jogar com responsabilidade. Saí de Montes Claros sem muitas oportunidades após passar por uma cirurgia. Todos porém foram corretos comigo na cidade. Voltando, já em Bento, me contrataram e me deram todo o suporte que eu precisava para poder jogar. Cheguei a ficar entre os 10 maiores pontuadores da Superliga apesar ter sido contratado depois da terceira rodada e virado titular na sétima.

Pretende voltar ou fazer carreira na Europa?

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Olha pretendo fazer minha carreira por aqui. Voltar ao Brasil agora não seria para mim o melhor caminho. Estão surgindo várias oportunidades aqui. Estou me destacando e acho que posso construir algo muito bacana na Itália.

Wagner Pereira da Silva, oposto, canhoto e 23 anos de idade, é hoje o maior pontuador da Série A2 na Itália jogando pelo Santa Croce. São 469 pontos em 21 jogos.

O aproveitamento dele já desperta atenção dos times da primeira divisão. O Santa Croce, segundo colocado, já se garantiu e renovou com Wagner até 2019.

Wagner passou por Sesi, Santo André, Montes Claros e Bento Gonçalves. Só no Sesi foram 3 temporadas entre 2011 e 2014. Ele se diz grato. Elogia o Sesi e afirma não guardar mágoas do país.

Fato é que simplesmente não aconteceu no BRASIL. Talvez por falta de oportunidade ou Wagner foi vencido pelo conhecido imediatismo.

Quase desistiu e abandonou o esporte quando perdeu a mãe. Foi convencido pelo empresário Geraldo Maciel que deveria lutar e responder com o vôlei. Aceitou.

Quando teve a chance de se transferir para a Itália não pensou duas vezes. Aceitou a proposta do Santa Croce. Hoje se encontrou profissionalmente, financeiramente, ganhando cerca de 70 mil euros, e vive com a família em Toscana, província de Pisa.

 Foto: Estadão

O blog conversou com Wagner.

Como é ser um dos destaques da Série A2 na Itália?

Muito bom. Hoje sou o maior pontuador da liga. Imagina ver todos os adversários montando o esquema defensivo em cima das minhas características? Fico gratificado. Vejo algumas matérias de treinadores antes de jogar contra a gente falando muito de mim e que não vou terei vida fácil.

Por que alguns jogadores conseguem destaque maior no exterior?

Aqui no exterior jogamos com essa responsabilidade. Foi e será sempre assim independentemente da primeira ou segunda divisão. O estrangeiro tem que definir. Acho isso ótimo. No Brasil, se você não vai bem, tem mais 2 ou 3 para substituir.

 Foto: Estadão

Alguma mágoa ou decepção pelos clubes que passou no BRASIL? Você acha que poderia ser melhor aproveitado?

Acredito que seja uma questão de amadurecimento. No BRASIL eu estava buscando meu espaço, tentando evoluir tecnicamente e taticamente o que sem duvida contribuiu bastante para o momento que vivo agora aqui na Itália. Sou muito grato a todos treinadores e companheiros que tive no Brasil e espero reencontrá-los um dia.

Onde você se sentiu melhor e teve mais oportunidades? Sesi, Montes Claros ou Bento?

Olha o Sesi foi o time que terminou minha formação como jogador, aprendi muita coisa tanto na base e ainda mais no adulto. Só que  foi em Bento que eu tive a verdadeira chance de jogar com responsabilidade. Saí de Montes Claros sem muitas oportunidades após passar por uma cirurgia. Todos porém foram corretos comigo na cidade. Voltando, já em Bento, me contrataram e me deram todo o suporte que eu precisava para poder jogar. Cheguei a ficar entre os 10 maiores pontuadores da Superliga apesar ter sido contratado depois da terceira rodada e virado titular na sétima.

Pretende voltar ou fazer carreira na Europa?

Olha pretendo fazer minha carreira por aqui. Voltar ao Brasil agora não seria para mim o melhor caminho. Estão surgindo várias oportunidades aqui. Estou me destacando e acho que posso construir algo muito bacana na Itália.

Wagner Pereira da Silva, oposto, canhoto e 23 anos de idade, é hoje o maior pontuador da Série A2 na Itália jogando pelo Santa Croce. São 469 pontos em 21 jogos.

O aproveitamento dele já desperta atenção dos times da primeira divisão. O Santa Croce, segundo colocado, já se garantiu e renovou com Wagner até 2019.

Wagner passou por Sesi, Santo André, Montes Claros e Bento Gonçalves. Só no Sesi foram 3 temporadas entre 2011 e 2014. Ele se diz grato. Elogia o Sesi e afirma não guardar mágoas do país.

Fato é que simplesmente não aconteceu no BRASIL. Talvez por falta de oportunidade ou Wagner foi vencido pelo conhecido imediatismo.

Quase desistiu e abandonou o esporte quando perdeu a mãe. Foi convencido pelo empresário Geraldo Maciel que deveria lutar e responder com o vôlei. Aceitou.

Quando teve a chance de se transferir para a Itália não pensou duas vezes. Aceitou a proposta do Santa Croce. Hoje se encontrou profissionalmente, financeiramente, ganhando cerca de 70 mil euros, e vive com a família em Toscana, província de Pisa.

 Foto: Estadão

O blog conversou com Wagner.

Como é ser um dos destaques da Série A2 na Itália?

Muito bom. Hoje sou o maior pontuador da liga. Imagina ver todos os adversários montando o esquema defensivo em cima das minhas características? Fico gratificado. Vejo algumas matérias de treinadores antes de jogar contra a gente falando muito de mim e que não vou terei vida fácil.

Por que alguns jogadores conseguem destaque maior no exterior?

Aqui no exterior jogamos com essa responsabilidade. Foi e será sempre assim independentemente da primeira ou segunda divisão. O estrangeiro tem que definir. Acho isso ótimo. No Brasil, se você não vai bem, tem mais 2 ou 3 para substituir.

 Foto: Estadão

Alguma mágoa ou decepção pelos clubes que passou no BRASIL? Você acha que poderia ser melhor aproveitado?

Acredito que seja uma questão de amadurecimento. No BRASIL eu estava buscando meu espaço, tentando evoluir tecnicamente e taticamente o que sem duvida contribuiu bastante para o momento que vivo agora aqui na Itália. Sou muito grato a todos treinadores e companheiros que tive no Brasil e espero reencontrá-los um dia.

Onde você se sentiu melhor e teve mais oportunidades? Sesi, Montes Claros ou Bento?

Olha o Sesi foi o time que terminou minha formação como jogador, aprendi muita coisa tanto na base e ainda mais no adulto. Só que  foi em Bento que eu tive a verdadeira chance de jogar com responsabilidade. Saí de Montes Claros sem muitas oportunidades após passar por uma cirurgia. Todos porém foram corretos comigo na cidade. Voltando, já em Bento, me contrataram e me deram todo o suporte que eu precisava para poder jogar. Cheguei a ficar entre os 10 maiores pontuadores da Superliga apesar ter sido contratado depois da terceira rodada e virado titular na sétima.

Pretende voltar ou fazer carreira na Europa?

Olha pretendo fazer minha carreira por aqui. Voltar ao Brasil agora não seria para mim o melhor caminho. Estão surgindo várias oportunidades aqui. Estou me destacando e acho que posso construir algo muito bacana na Itália.

Wagner Pereira da Silva, oposto, canhoto e 23 anos de idade, é hoje o maior pontuador da Série A2 na Itália jogando pelo Santa Croce. São 469 pontos em 21 jogos.

O aproveitamento dele já desperta atenção dos times da primeira divisão. O Santa Croce, segundo colocado, já se garantiu e renovou com Wagner até 2019.

Wagner passou por Sesi, Santo André, Montes Claros e Bento Gonçalves. Só no Sesi foram 3 temporadas entre 2011 e 2014. Ele se diz grato. Elogia o Sesi e afirma não guardar mágoas do país.

Fato é que simplesmente não aconteceu no BRASIL. Talvez por falta de oportunidade ou Wagner foi vencido pelo conhecido imediatismo.

Quase desistiu e abandonou o esporte quando perdeu a mãe. Foi convencido pelo empresário Geraldo Maciel que deveria lutar e responder com o vôlei. Aceitou.

Quando teve a chance de se transferir para a Itália não pensou duas vezes. Aceitou a proposta do Santa Croce. Hoje se encontrou profissionalmente, financeiramente, ganhando cerca de 70 mil euros, e vive com a família em Toscana, província de Pisa.

 Foto: Estadão

O blog conversou com Wagner.

Como é ser um dos destaques da Série A2 na Itália?

Muito bom. Hoje sou o maior pontuador da liga. Imagina ver todos os adversários montando o esquema defensivo em cima das minhas características? Fico gratificado. Vejo algumas matérias de treinadores antes de jogar contra a gente falando muito de mim e que não vou terei vida fácil.

Por que alguns jogadores conseguem destaque maior no exterior?

Aqui no exterior jogamos com essa responsabilidade. Foi e será sempre assim independentemente da primeira ou segunda divisão. O estrangeiro tem que definir. Acho isso ótimo. No Brasil, se você não vai bem, tem mais 2 ou 3 para substituir.

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Alguma mágoa ou decepção pelos clubes que passou no BRASIL? Você acha que poderia ser melhor aproveitado?

Acredito que seja uma questão de amadurecimento. No BRASIL eu estava buscando meu espaço, tentando evoluir tecnicamente e taticamente o que sem duvida contribuiu bastante para o momento que vivo agora aqui na Itália. Sou muito grato a todos treinadores e companheiros que tive no Brasil e espero reencontrá-los um dia.

Onde você se sentiu melhor e teve mais oportunidades? Sesi, Montes Claros ou Bento?

Olha o Sesi foi o time que terminou minha formação como jogador, aprendi muita coisa tanto na base e ainda mais no adulto. Só que  foi em Bento que eu tive a verdadeira chance de jogar com responsabilidade. Saí de Montes Claros sem muitas oportunidades após passar por uma cirurgia. Todos porém foram corretos comigo na cidade. Voltando, já em Bento, me contrataram e me deram todo o suporte que eu precisava para poder jogar. Cheguei a ficar entre os 10 maiores pontuadores da Superliga apesar ter sido contratado depois da terceira rodada e virado titular na sétima.

Pretende voltar ou fazer carreira na Europa?

Olha pretendo fazer minha carreira por aqui. Voltar ao Brasil agora não seria para mim o melhor caminho. Estão surgindo várias oportunidades aqui. Estou me destacando e acho que posso construir algo muito bacana na Itália.

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