Candidato ao COI diz que não se deve duvidar dos atletas


Por AE-AP

Thomas Bach, um dos candidatos à presidência do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse que é um "veneno" permitir que o doping de alguns competidores provoque dúvidas sobre os feitos de todos os atletas. O dirigente alemão advertiu nesta quarta-feira que é um erro suspeitar de todos os atletas que competirão no próximo mês no Mundial de Atletismo em Moscou, em razão dos recentes casos de doping dos velocistas Tyson Gay, Asafa Powell e Sherone Simpson. "Isso seria injusto", disse Bach. "É um veneno que um resultado positivo provoque a suspeita de doping (generalizado). É muito pior, por isso sempre precisamos ter claro por quem lutamos nesta luta contra o doping, pelos atletas limpos". Bach, um dos vice-presidentes do COI, é candidato a substituir Jacques Rogge, que deixará o comando do movimento olímpico após 12 anos. O sucessor do belga será eleito em 10 de setembro na assembleia geral da entidade em Buenos Aires. O porto-riquenho Richard Carrión, o ucraniano Sergei Bubka, o suíço Denis Oswald, o taiwanês C.K. Wu e Ng Ser Miang, de Cingapura, são os outros candidatos à presidência. "Quero devolver algo ao esporte. Cresci com o esporte", afirmou Bach, que trabalha como advogado e preside a Confederação Alemã de Esportes Olímpicos desde 2006. "Sou um esportista. Vou competir e quero ganhar. Estou bem preparado para a final". Bach indicou que continuará os esforços de Rogge para combater a corrupção, promover os direitos humanos e melhorar a relação com organismos internacionais, como a Agência Mundial Antidoping. Ele, inclusive, defendeu que o aumento de dois para quatro anos das suspensões por um primeiro caso de doping. "A luta contra o doping nunca terminará", disse. "Nunca chegaremos ao ponto em que não teremos casos de doping. Onde quer que exista gente competindo, haverá alguns que tentarão tirar vantagem. Acontece o mesmo com a sociedade".

Thomas Bach, um dos candidatos à presidência do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse que é um "veneno" permitir que o doping de alguns competidores provoque dúvidas sobre os feitos de todos os atletas. O dirigente alemão advertiu nesta quarta-feira que é um erro suspeitar de todos os atletas que competirão no próximo mês no Mundial de Atletismo em Moscou, em razão dos recentes casos de doping dos velocistas Tyson Gay, Asafa Powell e Sherone Simpson. "Isso seria injusto", disse Bach. "É um veneno que um resultado positivo provoque a suspeita de doping (generalizado). É muito pior, por isso sempre precisamos ter claro por quem lutamos nesta luta contra o doping, pelos atletas limpos". Bach, um dos vice-presidentes do COI, é candidato a substituir Jacques Rogge, que deixará o comando do movimento olímpico após 12 anos. O sucessor do belga será eleito em 10 de setembro na assembleia geral da entidade em Buenos Aires. O porto-riquenho Richard Carrión, o ucraniano Sergei Bubka, o suíço Denis Oswald, o taiwanês C.K. Wu e Ng Ser Miang, de Cingapura, são os outros candidatos à presidência. "Quero devolver algo ao esporte. Cresci com o esporte", afirmou Bach, que trabalha como advogado e preside a Confederação Alemã de Esportes Olímpicos desde 2006. "Sou um esportista. Vou competir e quero ganhar. Estou bem preparado para a final". Bach indicou que continuará os esforços de Rogge para combater a corrupção, promover os direitos humanos e melhorar a relação com organismos internacionais, como a Agência Mundial Antidoping. Ele, inclusive, defendeu que o aumento de dois para quatro anos das suspensões por um primeiro caso de doping. "A luta contra o doping nunca terminará", disse. "Nunca chegaremos ao ponto em que não teremos casos de doping. Onde quer que exista gente competindo, haverá alguns que tentarão tirar vantagem. Acontece o mesmo com a sociedade".

Thomas Bach, um dos candidatos à presidência do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse que é um "veneno" permitir que o doping de alguns competidores provoque dúvidas sobre os feitos de todos os atletas. O dirigente alemão advertiu nesta quarta-feira que é um erro suspeitar de todos os atletas que competirão no próximo mês no Mundial de Atletismo em Moscou, em razão dos recentes casos de doping dos velocistas Tyson Gay, Asafa Powell e Sherone Simpson. "Isso seria injusto", disse Bach. "É um veneno que um resultado positivo provoque a suspeita de doping (generalizado). É muito pior, por isso sempre precisamos ter claro por quem lutamos nesta luta contra o doping, pelos atletas limpos". Bach, um dos vice-presidentes do COI, é candidato a substituir Jacques Rogge, que deixará o comando do movimento olímpico após 12 anos. O sucessor do belga será eleito em 10 de setembro na assembleia geral da entidade em Buenos Aires. O porto-riquenho Richard Carrión, o ucraniano Sergei Bubka, o suíço Denis Oswald, o taiwanês C.K. Wu e Ng Ser Miang, de Cingapura, são os outros candidatos à presidência. "Quero devolver algo ao esporte. Cresci com o esporte", afirmou Bach, que trabalha como advogado e preside a Confederação Alemã de Esportes Olímpicos desde 2006. "Sou um esportista. Vou competir e quero ganhar. Estou bem preparado para a final". Bach indicou que continuará os esforços de Rogge para combater a corrupção, promover os direitos humanos e melhorar a relação com organismos internacionais, como a Agência Mundial Antidoping. Ele, inclusive, defendeu que o aumento de dois para quatro anos das suspensões por um primeiro caso de doping. "A luta contra o doping nunca terminará", disse. "Nunca chegaremos ao ponto em que não teremos casos de doping. Onde quer que exista gente competindo, haverá alguns que tentarão tirar vantagem. Acontece o mesmo com a sociedade".

Thomas Bach, um dos candidatos à presidência do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse que é um "veneno" permitir que o doping de alguns competidores provoque dúvidas sobre os feitos de todos os atletas. O dirigente alemão advertiu nesta quarta-feira que é um erro suspeitar de todos os atletas que competirão no próximo mês no Mundial de Atletismo em Moscou, em razão dos recentes casos de doping dos velocistas Tyson Gay, Asafa Powell e Sherone Simpson. "Isso seria injusto", disse Bach. "É um veneno que um resultado positivo provoque a suspeita de doping (generalizado). É muito pior, por isso sempre precisamos ter claro por quem lutamos nesta luta contra o doping, pelos atletas limpos". Bach, um dos vice-presidentes do COI, é candidato a substituir Jacques Rogge, que deixará o comando do movimento olímpico após 12 anos. O sucessor do belga será eleito em 10 de setembro na assembleia geral da entidade em Buenos Aires. O porto-riquenho Richard Carrión, o ucraniano Sergei Bubka, o suíço Denis Oswald, o taiwanês C.K. Wu e Ng Ser Miang, de Cingapura, são os outros candidatos à presidência. "Quero devolver algo ao esporte. Cresci com o esporte", afirmou Bach, que trabalha como advogado e preside a Confederação Alemã de Esportes Olímpicos desde 2006. "Sou um esportista. Vou competir e quero ganhar. Estou bem preparado para a final". Bach indicou que continuará os esforços de Rogge para combater a corrupção, promover os direitos humanos e melhorar a relação com organismos internacionais, como a Agência Mundial Antidoping. Ele, inclusive, defendeu que o aumento de dois para quatro anos das suspensões por um primeiro caso de doping. "A luta contra o doping nunca terminará", disse. "Nunca chegaremos ao ponto em que não teremos casos de doping. Onde quer que exista gente competindo, haverá alguns que tentarão tirar vantagem. Acontece o mesmo com a sociedade".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.