Chuva pode apimentar corrida na Malásia


Previsão do tempo para a corrida em Kuala Lumpur deve fazer segunda etapa da temporada ser mais confusa do que a primeira, na Austrália

Por Livio Oricchio e Kuala Lumpur

Os fãs das corridas malucas, de resultado completamente imprevisível, a exemplo da etapa de abertura do Mundial, domingo na Austrália, podem se preparar: o GP da Malásia deve ser outra competição em que tudo pode acontecer. A previsão do tempo, distribuída ontem no circuito de Sepang, foi bem clara: haverá tempestades todos os dias, à tarde, até domingo. E já ontem a meteorologia acertou em cheio. Uma chuva violenta no horário pouco anterior ao que seria o da largada transformou a pista malaia. A segunda etapa do Mundial começará às 15 horas, 4 horas de Brasília, domingo. Depois disso, a chuva prosseguiu, embora com menor intensidade. Se os pilotos diziam, na pré-temporada, que com as novas regras está bem mais difícil controlar o carro na chuva, tudo indica que a situação será pior do que já experimentaram em Melbourne. Este ano, foram proibidos recursos que facilitavam a condução, como o controle de tração e o freio-motor automático. Ontem nenhum piloto esteve no circuito. As equipes montavam seus carros, provenientes da Austrália. Os da Ferrari estavam sem motor. Mas um dos mecânicos, que aguardava a chegada das novas unidades provenientes da Itália para substituir os que se romperam nos carros de Felipe Massa e Kimi Raikkonen, logo explicou que, nos treinos livres de sexta-feira, os motores não são os que serão usados no sábado e domingo.Em outras palavras, a Ferrari terá um dia a mais para receber seus V-8. Apenas hoje os principais dirigentes da equipe vão estar no autódromo e, então, explicar o que aconteceu: havia 14 anos que os dois pilotos da Ferrari não abandonavam um GP com dificuldades técnicas. A escuderia era favorita, mas marcou apenas um ponto na Austrália, com o oitavo lugar de Raikkonen, em razão de apenas seis pilotos receberem a bandeirada dentre os 22 que largaram. O diretor-esportivo da Ferrari, Stefano Domenicali, riu da notícia de que Sebastian Vettel, da Toro Rosso, já assinou com a equipe para substituir Felipe Massa em 2009, como publicou a revista italiana Autosprint. ''Completamente sem fundamento'', afirmou para o jornal Gazzetta dello Sport, do grupo Fiat, como a Ferrari. Massa errou em Melbourne, mas tem ainda pelo menos meia temporada para mostrar que pode prosseguir com a confiança da nova administração da Ferrari. Integrantes da Renault acreditam que Nelsinho Piquet deverá ter um pouco menos de dificuldades na Malásia. Já treinou aqui, ano passado, de Fórmula 1, e as características do traçado são mais favoráveis. No caso de chuva, pode se dar bem. Em 2006, no GP da Hungria de GP2, realizou seu melhor trabalho na competição.

Os fãs das corridas malucas, de resultado completamente imprevisível, a exemplo da etapa de abertura do Mundial, domingo na Austrália, podem se preparar: o GP da Malásia deve ser outra competição em que tudo pode acontecer. A previsão do tempo, distribuída ontem no circuito de Sepang, foi bem clara: haverá tempestades todos os dias, à tarde, até domingo. E já ontem a meteorologia acertou em cheio. Uma chuva violenta no horário pouco anterior ao que seria o da largada transformou a pista malaia. A segunda etapa do Mundial começará às 15 horas, 4 horas de Brasília, domingo. Depois disso, a chuva prosseguiu, embora com menor intensidade. Se os pilotos diziam, na pré-temporada, que com as novas regras está bem mais difícil controlar o carro na chuva, tudo indica que a situação será pior do que já experimentaram em Melbourne. Este ano, foram proibidos recursos que facilitavam a condução, como o controle de tração e o freio-motor automático. Ontem nenhum piloto esteve no circuito. As equipes montavam seus carros, provenientes da Austrália. Os da Ferrari estavam sem motor. Mas um dos mecânicos, que aguardava a chegada das novas unidades provenientes da Itália para substituir os que se romperam nos carros de Felipe Massa e Kimi Raikkonen, logo explicou que, nos treinos livres de sexta-feira, os motores não são os que serão usados no sábado e domingo.Em outras palavras, a Ferrari terá um dia a mais para receber seus V-8. Apenas hoje os principais dirigentes da equipe vão estar no autódromo e, então, explicar o que aconteceu: havia 14 anos que os dois pilotos da Ferrari não abandonavam um GP com dificuldades técnicas. A escuderia era favorita, mas marcou apenas um ponto na Austrália, com o oitavo lugar de Raikkonen, em razão de apenas seis pilotos receberem a bandeirada dentre os 22 que largaram. O diretor-esportivo da Ferrari, Stefano Domenicali, riu da notícia de que Sebastian Vettel, da Toro Rosso, já assinou com a equipe para substituir Felipe Massa em 2009, como publicou a revista italiana Autosprint. ''Completamente sem fundamento'', afirmou para o jornal Gazzetta dello Sport, do grupo Fiat, como a Ferrari. Massa errou em Melbourne, mas tem ainda pelo menos meia temporada para mostrar que pode prosseguir com a confiança da nova administração da Ferrari. Integrantes da Renault acreditam que Nelsinho Piquet deverá ter um pouco menos de dificuldades na Malásia. Já treinou aqui, ano passado, de Fórmula 1, e as características do traçado são mais favoráveis. No caso de chuva, pode se dar bem. Em 2006, no GP da Hungria de GP2, realizou seu melhor trabalho na competição.

Os fãs das corridas malucas, de resultado completamente imprevisível, a exemplo da etapa de abertura do Mundial, domingo na Austrália, podem se preparar: o GP da Malásia deve ser outra competição em que tudo pode acontecer. A previsão do tempo, distribuída ontem no circuito de Sepang, foi bem clara: haverá tempestades todos os dias, à tarde, até domingo. E já ontem a meteorologia acertou em cheio. Uma chuva violenta no horário pouco anterior ao que seria o da largada transformou a pista malaia. A segunda etapa do Mundial começará às 15 horas, 4 horas de Brasília, domingo. Depois disso, a chuva prosseguiu, embora com menor intensidade. Se os pilotos diziam, na pré-temporada, que com as novas regras está bem mais difícil controlar o carro na chuva, tudo indica que a situação será pior do que já experimentaram em Melbourne. Este ano, foram proibidos recursos que facilitavam a condução, como o controle de tração e o freio-motor automático. Ontem nenhum piloto esteve no circuito. As equipes montavam seus carros, provenientes da Austrália. Os da Ferrari estavam sem motor. Mas um dos mecânicos, que aguardava a chegada das novas unidades provenientes da Itália para substituir os que se romperam nos carros de Felipe Massa e Kimi Raikkonen, logo explicou que, nos treinos livres de sexta-feira, os motores não são os que serão usados no sábado e domingo.Em outras palavras, a Ferrari terá um dia a mais para receber seus V-8. Apenas hoje os principais dirigentes da equipe vão estar no autódromo e, então, explicar o que aconteceu: havia 14 anos que os dois pilotos da Ferrari não abandonavam um GP com dificuldades técnicas. A escuderia era favorita, mas marcou apenas um ponto na Austrália, com o oitavo lugar de Raikkonen, em razão de apenas seis pilotos receberem a bandeirada dentre os 22 que largaram. O diretor-esportivo da Ferrari, Stefano Domenicali, riu da notícia de que Sebastian Vettel, da Toro Rosso, já assinou com a equipe para substituir Felipe Massa em 2009, como publicou a revista italiana Autosprint. ''Completamente sem fundamento'', afirmou para o jornal Gazzetta dello Sport, do grupo Fiat, como a Ferrari. Massa errou em Melbourne, mas tem ainda pelo menos meia temporada para mostrar que pode prosseguir com a confiança da nova administração da Ferrari. Integrantes da Renault acreditam que Nelsinho Piquet deverá ter um pouco menos de dificuldades na Malásia. Já treinou aqui, ano passado, de Fórmula 1, e as características do traçado são mais favoráveis. No caso de chuva, pode se dar bem. Em 2006, no GP da Hungria de GP2, realizou seu melhor trabalho na competição.

Os fãs das corridas malucas, de resultado completamente imprevisível, a exemplo da etapa de abertura do Mundial, domingo na Austrália, podem se preparar: o GP da Malásia deve ser outra competição em que tudo pode acontecer. A previsão do tempo, distribuída ontem no circuito de Sepang, foi bem clara: haverá tempestades todos os dias, à tarde, até domingo. E já ontem a meteorologia acertou em cheio. Uma chuva violenta no horário pouco anterior ao que seria o da largada transformou a pista malaia. A segunda etapa do Mundial começará às 15 horas, 4 horas de Brasília, domingo. Depois disso, a chuva prosseguiu, embora com menor intensidade. Se os pilotos diziam, na pré-temporada, que com as novas regras está bem mais difícil controlar o carro na chuva, tudo indica que a situação será pior do que já experimentaram em Melbourne. Este ano, foram proibidos recursos que facilitavam a condução, como o controle de tração e o freio-motor automático. Ontem nenhum piloto esteve no circuito. As equipes montavam seus carros, provenientes da Austrália. Os da Ferrari estavam sem motor. Mas um dos mecânicos, que aguardava a chegada das novas unidades provenientes da Itália para substituir os que se romperam nos carros de Felipe Massa e Kimi Raikkonen, logo explicou que, nos treinos livres de sexta-feira, os motores não são os que serão usados no sábado e domingo.Em outras palavras, a Ferrari terá um dia a mais para receber seus V-8. Apenas hoje os principais dirigentes da equipe vão estar no autódromo e, então, explicar o que aconteceu: havia 14 anos que os dois pilotos da Ferrari não abandonavam um GP com dificuldades técnicas. A escuderia era favorita, mas marcou apenas um ponto na Austrália, com o oitavo lugar de Raikkonen, em razão de apenas seis pilotos receberem a bandeirada dentre os 22 que largaram. O diretor-esportivo da Ferrari, Stefano Domenicali, riu da notícia de que Sebastian Vettel, da Toro Rosso, já assinou com a equipe para substituir Felipe Massa em 2009, como publicou a revista italiana Autosprint. ''Completamente sem fundamento'', afirmou para o jornal Gazzetta dello Sport, do grupo Fiat, como a Ferrari. Massa errou em Melbourne, mas tem ainda pelo menos meia temporada para mostrar que pode prosseguir com a confiança da nova administração da Ferrari. Integrantes da Renault acreditam que Nelsinho Piquet deverá ter um pouco menos de dificuldades na Malásia. Já treinou aqui, ano passado, de Fórmula 1, e as características do traçado são mais favoráveis. No caso de chuva, pode se dar bem. Em 2006, no GP da Hungria de GP2, realizou seu melhor trabalho na competição.

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