Ciclista é suspensa por 6 anos após usar motor em bicicleta


Caso é primeiro com uso de regras de fraude tecnológica

Por Redação
Atualização:

Flagrada utilizando um motor em sua bicicleta durante uma prova do Mundial Sub-23 de Ciclocross, a belga Femke Van Den Driessche foi suspensa por seis anos do esporte. A punição imposta nesta terça-feira pela União Ciclística Internacional (UCI) foi a primeira com a utilização de suas regras sobre fraude tecnológica.

"Este caso é uma grande vitória para a UCI e todos aqueles torcedores, ciclistas e equipes que querem ter certeza de que vamos manter esta forma de fazer trapaça fora do nosso esporte", afirmou o presidente da UCI, Brian Cookson, em um comunicado.

Caso de Den Driessche é o primeiro com uso de regras de fraude tecnológica Foto: AFP
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A UCI suspendeu Van den Driessche até de 10 de outubro de 2021, lhe retirou o título europeu sub-23 conquistado em novembro de 2015 e também a multou em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 73 mil).

Ela também precisará devolver todas as premiações em dinheiro e troféus, incluindo o seu título belga, conquistados desde 11 de outubro de 2015, explicou o tribunal disciplinar da UCI. A ciclista, de 19 anos, havia declarado que não iria participar da sua audiência disciplinar na sede da UCI e que estava se aposentando do esporte.

O motor foi encontrado usando exames de ressonância magnética de bicicletas na área do pit dos ciclistas durante o Mundial Sub-23 feminino de Ciclocross, na Bélgica, em janeiro. "O motor era um Vivax, que estava escondido junto com uma bateria no cano do assento", explicou a UCI nesta terça-feira. "Era controlado por um interruptor Bluetooth instalado debaixo da fita do guidão", acrescentou a entidade.

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"Este novo método de teste foi avaliado em estudos para ser extremamente eficaz na localização de motores ocultos ou outras formas de fraude tecnológica por rapidamente detectar motores, campos magnéticos e objetos sólidos escondidos em um quadro ou componentes", disse a UCI.

Flagrada utilizando um motor em sua bicicleta durante uma prova do Mundial Sub-23 de Ciclocross, a belga Femke Van Den Driessche foi suspensa por seis anos do esporte. A punição imposta nesta terça-feira pela União Ciclística Internacional (UCI) foi a primeira com a utilização de suas regras sobre fraude tecnológica.

"Este caso é uma grande vitória para a UCI e todos aqueles torcedores, ciclistas e equipes que querem ter certeza de que vamos manter esta forma de fazer trapaça fora do nosso esporte", afirmou o presidente da UCI, Brian Cookson, em um comunicado.

Caso de Den Driessche é o primeiro com uso de regras de fraude tecnológica Foto: AFP

A UCI suspendeu Van den Driessche até de 10 de outubro de 2021, lhe retirou o título europeu sub-23 conquistado em novembro de 2015 e também a multou em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 73 mil).

Ela também precisará devolver todas as premiações em dinheiro e troféus, incluindo o seu título belga, conquistados desde 11 de outubro de 2015, explicou o tribunal disciplinar da UCI. A ciclista, de 19 anos, havia declarado que não iria participar da sua audiência disciplinar na sede da UCI e que estava se aposentando do esporte.

O motor foi encontrado usando exames de ressonância magnética de bicicletas na área do pit dos ciclistas durante o Mundial Sub-23 feminino de Ciclocross, na Bélgica, em janeiro. "O motor era um Vivax, que estava escondido junto com uma bateria no cano do assento", explicou a UCI nesta terça-feira. "Era controlado por um interruptor Bluetooth instalado debaixo da fita do guidão", acrescentou a entidade.

"Este novo método de teste foi avaliado em estudos para ser extremamente eficaz na localização de motores ocultos ou outras formas de fraude tecnológica por rapidamente detectar motores, campos magnéticos e objetos sólidos escondidos em um quadro ou componentes", disse a UCI.

Flagrada utilizando um motor em sua bicicleta durante uma prova do Mundial Sub-23 de Ciclocross, a belga Femke Van Den Driessche foi suspensa por seis anos do esporte. A punição imposta nesta terça-feira pela União Ciclística Internacional (UCI) foi a primeira com a utilização de suas regras sobre fraude tecnológica.

"Este caso é uma grande vitória para a UCI e todos aqueles torcedores, ciclistas e equipes que querem ter certeza de que vamos manter esta forma de fazer trapaça fora do nosso esporte", afirmou o presidente da UCI, Brian Cookson, em um comunicado.

Caso de Den Driessche é o primeiro com uso de regras de fraude tecnológica Foto: AFP

A UCI suspendeu Van den Driessche até de 10 de outubro de 2021, lhe retirou o título europeu sub-23 conquistado em novembro de 2015 e também a multou em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 73 mil).

Ela também precisará devolver todas as premiações em dinheiro e troféus, incluindo o seu título belga, conquistados desde 11 de outubro de 2015, explicou o tribunal disciplinar da UCI. A ciclista, de 19 anos, havia declarado que não iria participar da sua audiência disciplinar na sede da UCI e que estava se aposentando do esporte.

O motor foi encontrado usando exames de ressonância magnética de bicicletas na área do pit dos ciclistas durante o Mundial Sub-23 feminino de Ciclocross, na Bélgica, em janeiro. "O motor era um Vivax, que estava escondido junto com uma bateria no cano do assento", explicou a UCI nesta terça-feira. "Era controlado por um interruptor Bluetooth instalado debaixo da fita do guidão", acrescentou a entidade.

"Este novo método de teste foi avaliado em estudos para ser extremamente eficaz na localização de motores ocultos ou outras formas de fraude tecnológica por rapidamente detectar motores, campos magnéticos e objetos sólidos escondidos em um quadro ou componentes", disse a UCI.

Flagrada utilizando um motor em sua bicicleta durante uma prova do Mundial Sub-23 de Ciclocross, a belga Femke Van Den Driessche foi suspensa por seis anos do esporte. A punição imposta nesta terça-feira pela União Ciclística Internacional (UCI) foi a primeira com a utilização de suas regras sobre fraude tecnológica.

"Este caso é uma grande vitória para a UCI e todos aqueles torcedores, ciclistas e equipes que querem ter certeza de que vamos manter esta forma de fazer trapaça fora do nosso esporte", afirmou o presidente da UCI, Brian Cookson, em um comunicado.

Caso de Den Driessche é o primeiro com uso de regras de fraude tecnológica Foto: AFP

A UCI suspendeu Van den Driessche até de 10 de outubro de 2021, lhe retirou o título europeu sub-23 conquistado em novembro de 2015 e também a multou em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 73 mil).

Ela também precisará devolver todas as premiações em dinheiro e troféus, incluindo o seu título belga, conquistados desde 11 de outubro de 2015, explicou o tribunal disciplinar da UCI. A ciclista, de 19 anos, havia declarado que não iria participar da sua audiência disciplinar na sede da UCI e que estava se aposentando do esporte.

O motor foi encontrado usando exames de ressonância magnética de bicicletas na área do pit dos ciclistas durante o Mundial Sub-23 feminino de Ciclocross, na Bélgica, em janeiro. "O motor era um Vivax, que estava escondido junto com uma bateria no cano do assento", explicou a UCI nesta terça-feira. "Era controlado por um interruptor Bluetooth instalado debaixo da fita do guidão", acrescentou a entidade.

"Este novo método de teste foi avaliado em estudos para ser extremamente eficaz na localização de motores ocultos ou outras formas de fraude tecnológica por rapidamente detectar motores, campos magnéticos e objetos sólidos escondidos em um quadro ou componentes", disse a UCI.

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