Cielo critica falta de grandes competições no Brasil


Por Rafael Vergueiro

O nadador César Cielo, campeão olímpico e mundial, revelou-se preocupado com o futuro de seu esporte no Brasil. Nesta quinta-feira, durante evento de um patrocinador em São Paulo, Cielo reclamou da falta de competições de grande porte no País. Em setembro, por exemplo, a etapa do Rio da Copa do Mundo foi cancelada."O Brasil perdeu a etapa da Copa do Mundo por má vontade e falta de dinheiro, um pouco dos dois. Ainda mais no bom momento em que estamos, isso infelizmente acabou tirando uma competição do nosso planejamento. A gente espera, no futuro, ter mais competições aqui, só que hoje só disputamos competições de alto nível fora do Brasil", disse o medalhista de ouro nos 50 metros livre na Olimpíada de Pequim e campeão mundial dos 50 e 100 livre.Cielo também criticou a situação do complexo aquático Maria Lenk, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e praticamente abandonado. "Acho que deram uma maquiada no Maria Lenk, hoje está tudo quebrado de novo", disse o nadador. Para ele, esse tipo de planejamento deve ser revisto rumo à Olimpíada de 2016."Não pode ser só uma competição e acabou, temos de ter uma estrutura para depois termos mais competições aqui. Eu acho que investimento tem de ser feito a longo prazo, é um trabalho de anos", afirmou o maior ídolo do esporte no País.Para ilustrar a falta de grandes competições no Brasil, um dado basta. Para a torcida brasileira, as chances de ver o campeão mundial em ação até o fim da temporada serão apenas duas: o Open de natação, no clube Pinheiros, na capital paulista, e o Paulista de natação. Cielo deve disputar os 50 e 100 metros livre, além dos revezamentos 4x100 livre e medley nas duas competições. No entanto, ele não promete grandes apresentações. "Já penso na temporada do ano que vem", disse.

O nadador César Cielo, campeão olímpico e mundial, revelou-se preocupado com o futuro de seu esporte no Brasil. Nesta quinta-feira, durante evento de um patrocinador em São Paulo, Cielo reclamou da falta de competições de grande porte no País. Em setembro, por exemplo, a etapa do Rio da Copa do Mundo foi cancelada."O Brasil perdeu a etapa da Copa do Mundo por má vontade e falta de dinheiro, um pouco dos dois. Ainda mais no bom momento em que estamos, isso infelizmente acabou tirando uma competição do nosso planejamento. A gente espera, no futuro, ter mais competições aqui, só que hoje só disputamos competições de alto nível fora do Brasil", disse o medalhista de ouro nos 50 metros livre na Olimpíada de Pequim e campeão mundial dos 50 e 100 livre.Cielo também criticou a situação do complexo aquático Maria Lenk, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e praticamente abandonado. "Acho que deram uma maquiada no Maria Lenk, hoje está tudo quebrado de novo", disse o nadador. Para ele, esse tipo de planejamento deve ser revisto rumo à Olimpíada de 2016."Não pode ser só uma competição e acabou, temos de ter uma estrutura para depois termos mais competições aqui. Eu acho que investimento tem de ser feito a longo prazo, é um trabalho de anos", afirmou o maior ídolo do esporte no País.Para ilustrar a falta de grandes competições no Brasil, um dado basta. Para a torcida brasileira, as chances de ver o campeão mundial em ação até o fim da temporada serão apenas duas: o Open de natação, no clube Pinheiros, na capital paulista, e o Paulista de natação. Cielo deve disputar os 50 e 100 metros livre, além dos revezamentos 4x100 livre e medley nas duas competições. No entanto, ele não promete grandes apresentações. "Já penso na temporada do ano que vem", disse.

O nadador César Cielo, campeão olímpico e mundial, revelou-se preocupado com o futuro de seu esporte no Brasil. Nesta quinta-feira, durante evento de um patrocinador em São Paulo, Cielo reclamou da falta de competições de grande porte no País. Em setembro, por exemplo, a etapa do Rio da Copa do Mundo foi cancelada."O Brasil perdeu a etapa da Copa do Mundo por má vontade e falta de dinheiro, um pouco dos dois. Ainda mais no bom momento em que estamos, isso infelizmente acabou tirando uma competição do nosso planejamento. A gente espera, no futuro, ter mais competições aqui, só que hoje só disputamos competições de alto nível fora do Brasil", disse o medalhista de ouro nos 50 metros livre na Olimpíada de Pequim e campeão mundial dos 50 e 100 livre.Cielo também criticou a situação do complexo aquático Maria Lenk, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e praticamente abandonado. "Acho que deram uma maquiada no Maria Lenk, hoje está tudo quebrado de novo", disse o nadador. Para ele, esse tipo de planejamento deve ser revisto rumo à Olimpíada de 2016."Não pode ser só uma competição e acabou, temos de ter uma estrutura para depois termos mais competições aqui. Eu acho que investimento tem de ser feito a longo prazo, é um trabalho de anos", afirmou o maior ídolo do esporte no País.Para ilustrar a falta de grandes competições no Brasil, um dado basta. Para a torcida brasileira, as chances de ver o campeão mundial em ação até o fim da temporada serão apenas duas: o Open de natação, no clube Pinheiros, na capital paulista, e o Paulista de natação. Cielo deve disputar os 50 e 100 metros livre, além dos revezamentos 4x100 livre e medley nas duas competições. No entanto, ele não promete grandes apresentações. "Já penso na temporada do ano que vem", disse.

O nadador César Cielo, campeão olímpico e mundial, revelou-se preocupado com o futuro de seu esporte no Brasil. Nesta quinta-feira, durante evento de um patrocinador em São Paulo, Cielo reclamou da falta de competições de grande porte no País. Em setembro, por exemplo, a etapa do Rio da Copa do Mundo foi cancelada."O Brasil perdeu a etapa da Copa do Mundo por má vontade e falta de dinheiro, um pouco dos dois. Ainda mais no bom momento em que estamos, isso infelizmente acabou tirando uma competição do nosso planejamento. A gente espera, no futuro, ter mais competições aqui, só que hoje só disputamos competições de alto nível fora do Brasil", disse o medalhista de ouro nos 50 metros livre na Olimpíada de Pequim e campeão mundial dos 50 e 100 livre.Cielo também criticou a situação do complexo aquático Maria Lenk, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e praticamente abandonado. "Acho que deram uma maquiada no Maria Lenk, hoje está tudo quebrado de novo", disse o nadador. Para ele, esse tipo de planejamento deve ser revisto rumo à Olimpíada de 2016."Não pode ser só uma competição e acabou, temos de ter uma estrutura para depois termos mais competições aqui. Eu acho que investimento tem de ser feito a longo prazo, é um trabalho de anos", afirmou o maior ídolo do esporte no País.Para ilustrar a falta de grandes competições no Brasil, um dado basta. Para a torcida brasileira, as chances de ver o campeão mundial em ação até o fim da temporada serão apenas duas: o Open de natação, no clube Pinheiros, na capital paulista, e o Paulista de natação. Cielo deve disputar os 50 e 100 metros livre, além dos revezamentos 4x100 livre e medley nas duas competições. No entanto, ele não promete grandes apresentações. "Já penso na temporada do ano que vem", disse.

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