''Classificar o time consolida reputação''


Para o técnico Mancini, chegar à final significa fixar o nome no mercado

Por Redação

Vágner Carmo Mancini, 42 anos de idade, dos quais 26 no futebol, provavelmente daria boa parte do seu salário do mês para descobrir o que o estratégico, o bruxo e o mais badalado técnico brasileiro, Vanderlei Luxemburgo, está preparando para surpreender o Santos na decisão de hoje, às 18h10, no Palestra Itália. Em cinco anos como treinador, Mancini conquistou a Copa do Brasil de 2005 com o Paulista, de Jundiaí, e o Campeonato Baiano do ano passado com o Vitória, e é visto como um técnico promissor. Em dois meses, Mancini conseguiu reconstruir, sem contratar, o Santos que capengava no início do Campeonato Paulista. E chega à penúltima etapa da competição demonstrando segurança, poder de liderança e ambição. "Ganhar um jogo como esse contra o Palmeiras e classificar o Santos para a decisão vale a reputação do profissional, a confirmação de meses de trabalho e a fixação do nome no mercado", analisou. Sempre que questionado sobre Luxemburgo, Mancini fala da inteligência do técnico rival na armação do time e de sua matreirice para surpreender. Destaca também a facilidade com que Luxemburgo muda a maneira de sua equipe atuar durante o jogo, às vezes sem trocar nenhuma peça. Mas em nenhum momento repete a bajulação da maioria dos novatos. Quem acompanha o dia a dia do Santos sabe que dificilmente o time vai jogar com três zagueiros ou três volantes de marcação. E muito menos começar a partida com Neymar no banco. Mancini só deve fazer a mudança obrigatória, ou seja, a entrada de Germano no lugar de Rodrigo Souto, suspenso e machucado. Sua preocupação durante a semana foi orientar o setor defensivo para o perigo que representa a bola palmeirense levantada na área. Também ensaiou várias situações de jogo e, se for preciso, sua equipe vai marcar a saída de bola do adversário. "Mesmo que tenha o time na cabeça, prefiro deixar dúvidas no ar porque o mistério faz parte do futebol. Inclusive é bom para que os jogadores, em dúvida, pensem mais no jogo", justificou.

Vágner Carmo Mancini, 42 anos de idade, dos quais 26 no futebol, provavelmente daria boa parte do seu salário do mês para descobrir o que o estratégico, o bruxo e o mais badalado técnico brasileiro, Vanderlei Luxemburgo, está preparando para surpreender o Santos na decisão de hoje, às 18h10, no Palestra Itália. Em cinco anos como treinador, Mancini conquistou a Copa do Brasil de 2005 com o Paulista, de Jundiaí, e o Campeonato Baiano do ano passado com o Vitória, e é visto como um técnico promissor. Em dois meses, Mancini conseguiu reconstruir, sem contratar, o Santos que capengava no início do Campeonato Paulista. E chega à penúltima etapa da competição demonstrando segurança, poder de liderança e ambição. "Ganhar um jogo como esse contra o Palmeiras e classificar o Santos para a decisão vale a reputação do profissional, a confirmação de meses de trabalho e a fixação do nome no mercado", analisou. Sempre que questionado sobre Luxemburgo, Mancini fala da inteligência do técnico rival na armação do time e de sua matreirice para surpreender. Destaca também a facilidade com que Luxemburgo muda a maneira de sua equipe atuar durante o jogo, às vezes sem trocar nenhuma peça. Mas em nenhum momento repete a bajulação da maioria dos novatos. Quem acompanha o dia a dia do Santos sabe que dificilmente o time vai jogar com três zagueiros ou três volantes de marcação. E muito menos começar a partida com Neymar no banco. Mancini só deve fazer a mudança obrigatória, ou seja, a entrada de Germano no lugar de Rodrigo Souto, suspenso e machucado. Sua preocupação durante a semana foi orientar o setor defensivo para o perigo que representa a bola palmeirense levantada na área. Também ensaiou várias situações de jogo e, se for preciso, sua equipe vai marcar a saída de bola do adversário. "Mesmo que tenha o time na cabeça, prefiro deixar dúvidas no ar porque o mistério faz parte do futebol. Inclusive é bom para que os jogadores, em dúvida, pensem mais no jogo", justificou.

Vágner Carmo Mancini, 42 anos de idade, dos quais 26 no futebol, provavelmente daria boa parte do seu salário do mês para descobrir o que o estratégico, o bruxo e o mais badalado técnico brasileiro, Vanderlei Luxemburgo, está preparando para surpreender o Santos na decisão de hoje, às 18h10, no Palestra Itália. Em cinco anos como treinador, Mancini conquistou a Copa do Brasil de 2005 com o Paulista, de Jundiaí, e o Campeonato Baiano do ano passado com o Vitória, e é visto como um técnico promissor. Em dois meses, Mancini conseguiu reconstruir, sem contratar, o Santos que capengava no início do Campeonato Paulista. E chega à penúltima etapa da competição demonstrando segurança, poder de liderança e ambição. "Ganhar um jogo como esse contra o Palmeiras e classificar o Santos para a decisão vale a reputação do profissional, a confirmação de meses de trabalho e a fixação do nome no mercado", analisou. Sempre que questionado sobre Luxemburgo, Mancini fala da inteligência do técnico rival na armação do time e de sua matreirice para surpreender. Destaca também a facilidade com que Luxemburgo muda a maneira de sua equipe atuar durante o jogo, às vezes sem trocar nenhuma peça. Mas em nenhum momento repete a bajulação da maioria dos novatos. Quem acompanha o dia a dia do Santos sabe que dificilmente o time vai jogar com três zagueiros ou três volantes de marcação. E muito menos começar a partida com Neymar no banco. Mancini só deve fazer a mudança obrigatória, ou seja, a entrada de Germano no lugar de Rodrigo Souto, suspenso e machucado. Sua preocupação durante a semana foi orientar o setor defensivo para o perigo que representa a bola palmeirense levantada na área. Também ensaiou várias situações de jogo e, se for preciso, sua equipe vai marcar a saída de bola do adversário. "Mesmo que tenha o time na cabeça, prefiro deixar dúvidas no ar porque o mistério faz parte do futebol. Inclusive é bom para que os jogadores, em dúvida, pensem mais no jogo", justificou.

Vágner Carmo Mancini, 42 anos de idade, dos quais 26 no futebol, provavelmente daria boa parte do seu salário do mês para descobrir o que o estratégico, o bruxo e o mais badalado técnico brasileiro, Vanderlei Luxemburgo, está preparando para surpreender o Santos na decisão de hoje, às 18h10, no Palestra Itália. Em cinco anos como treinador, Mancini conquistou a Copa do Brasil de 2005 com o Paulista, de Jundiaí, e o Campeonato Baiano do ano passado com o Vitória, e é visto como um técnico promissor. Em dois meses, Mancini conseguiu reconstruir, sem contratar, o Santos que capengava no início do Campeonato Paulista. E chega à penúltima etapa da competição demonstrando segurança, poder de liderança e ambição. "Ganhar um jogo como esse contra o Palmeiras e classificar o Santos para a decisão vale a reputação do profissional, a confirmação de meses de trabalho e a fixação do nome no mercado", analisou. Sempre que questionado sobre Luxemburgo, Mancini fala da inteligência do técnico rival na armação do time e de sua matreirice para surpreender. Destaca também a facilidade com que Luxemburgo muda a maneira de sua equipe atuar durante o jogo, às vezes sem trocar nenhuma peça. Mas em nenhum momento repete a bajulação da maioria dos novatos. Quem acompanha o dia a dia do Santos sabe que dificilmente o time vai jogar com três zagueiros ou três volantes de marcação. E muito menos começar a partida com Neymar no banco. Mancini só deve fazer a mudança obrigatória, ou seja, a entrada de Germano no lugar de Rodrigo Souto, suspenso e machucado. Sua preocupação durante a semana foi orientar o setor defensivo para o perigo que representa a bola palmeirense levantada na área. Também ensaiou várias situações de jogo e, se for preciso, sua equipe vai marcar a saída de bola do adversário. "Mesmo que tenha o time na cabeça, prefiro deixar dúvidas no ar porque o mistério faz parte do futebol. Inclusive é bom para que os jogadores, em dúvida, pensem mais no jogo", justificou.

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