COB aumentou investimentos no time Brasil para Londres em R$ 100 milhões


Em relação à Pequim, o acréscimo foi de quase 50%. E o resultado foram duas medalhas a mais

Por Adriana Carranca e Jamil Chade

LONDRES - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) recebeu R$ 100 milhões a mais para preparar os atletas olímpicos para os Jogos de Londres, em comparação ao que foi feito em Pequim/2008. O aumento dos recursos repassados ao COB para investimento nos atletas de alto rendimento entre as duas olimpíadas foi de 43,9%. O resultado em medalhas, porém, não teve o mesmo avanço. Em 2012, o Brasil conquistou apenas duas medalhas a mais do que nos Jogos anteriores. O resultado pífio deflagrou uma crise entre o COB e o governo federal.Além de manter o número de medalhas mais ou menos igual a Pequim, quatro anos antes, o Brasil chegou a menos finais olímpicas em Londres. Foram 35 este ano contra 41 na China. O dinheiro para o COB é repassado pelas loterias federais (2% da arrecadação) por meio da Lei Agnelo Piva. Foram R$ 331 milhões entre 2009 e 2012, contra R$ 230 milhões entre 2005 e 2008. Estão excluídos desse valor os impostos descontados e o que o COB deve destinar do montante às olimpíadas escolares e universitárias. Também não estão computados aqui os investimentos diretos do governo federal - o governo argumento que a metade das medalhas conquistadas em Londres são de atletas exclusivamente apoiados pelo Bolsa Atleta.Apesar do aumento dos recursos não ter resultado em performance, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, disse neste domingo, em Londres, estar satisfeito com a atuação do Brasil na Olimpíada. "Não se compra medalhas no mercado", reagiu. O cartola comparou o resultado na Olimpíada com o mercado financeiro. "Se todo mundo que aumentasse os investimentos subisse no quadro de medalhas, não sobrava para ninguém. É como na Bolsa de Valores, se todo mundo ganhar, de onde vai vir o dinheiro? Alguém tem de perder", ironizou Nuzman, que deixou a coletiva de imprensa antes de ser aberta para perguntas dos jornalistas e só voltou no final do evento.A reportagem completa sobre o balanço do COB sobre o desempenho do Brasil estará na edição desta segunda-feira do Estadão e JT (e no portal do Estadão a partir das 8h).

LONDRES - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) recebeu R$ 100 milhões a mais para preparar os atletas olímpicos para os Jogos de Londres, em comparação ao que foi feito em Pequim/2008. O aumento dos recursos repassados ao COB para investimento nos atletas de alto rendimento entre as duas olimpíadas foi de 43,9%. O resultado em medalhas, porém, não teve o mesmo avanço. Em 2012, o Brasil conquistou apenas duas medalhas a mais do que nos Jogos anteriores. O resultado pífio deflagrou uma crise entre o COB e o governo federal.Além de manter o número de medalhas mais ou menos igual a Pequim, quatro anos antes, o Brasil chegou a menos finais olímpicas em Londres. Foram 35 este ano contra 41 na China. O dinheiro para o COB é repassado pelas loterias federais (2% da arrecadação) por meio da Lei Agnelo Piva. Foram R$ 331 milhões entre 2009 e 2012, contra R$ 230 milhões entre 2005 e 2008. Estão excluídos desse valor os impostos descontados e o que o COB deve destinar do montante às olimpíadas escolares e universitárias. Também não estão computados aqui os investimentos diretos do governo federal - o governo argumento que a metade das medalhas conquistadas em Londres são de atletas exclusivamente apoiados pelo Bolsa Atleta.Apesar do aumento dos recursos não ter resultado em performance, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, disse neste domingo, em Londres, estar satisfeito com a atuação do Brasil na Olimpíada. "Não se compra medalhas no mercado", reagiu. O cartola comparou o resultado na Olimpíada com o mercado financeiro. "Se todo mundo que aumentasse os investimentos subisse no quadro de medalhas, não sobrava para ninguém. É como na Bolsa de Valores, se todo mundo ganhar, de onde vai vir o dinheiro? Alguém tem de perder", ironizou Nuzman, que deixou a coletiva de imprensa antes de ser aberta para perguntas dos jornalistas e só voltou no final do evento.A reportagem completa sobre o balanço do COB sobre o desempenho do Brasil estará na edição desta segunda-feira do Estadão e JT (e no portal do Estadão a partir das 8h).

LONDRES - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) recebeu R$ 100 milhões a mais para preparar os atletas olímpicos para os Jogos de Londres, em comparação ao que foi feito em Pequim/2008. O aumento dos recursos repassados ao COB para investimento nos atletas de alto rendimento entre as duas olimpíadas foi de 43,9%. O resultado em medalhas, porém, não teve o mesmo avanço. Em 2012, o Brasil conquistou apenas duas medalhas a mais do que nos Jogos anteriores. O resultado pífio deflagrou uma crise entre o COB e o governo federal.Além de manter o número de medalhas mais ou menos igual a Pequim, quatro anos antes, o Brasil chegou a menos finais olímpicas em Londres. Foram 35 este ano contra 41 na China. O dinheiro para o COB é repassado pelas loterias federais (2% da arrecadação) por meio da Lei Agnelo Piva. Foram R$ 331 milhões entre 2009 e 2012, contra R$ 230 milhões entre 2005 e 2008. Estão excluídos desse valor os impostos descontados e o que o COB deve destinar do montante às olimpíadas escolares e universitárias. Também não estão computados aqui os investimentos diretos do governo federal - o governo argumento que a metade das medalhas conquistadas em Londres são de atletas exclusivamente apoiados pelo Bolsa Atleta.Apesar do aumento dos recursos não ter resultado em performance, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, disse neste domingo, em Londres, estar satisfeito com a atuação do Brasil na Olimpíada. "Não se compra medalhas no mercado", reagiu. O cartola comparou o resultado na Olimpíada com o mercado financeiro. "Se todo mundo que aumentasse os investimentos subisse no quadro de medalhas, não sobrava para ninguém. É como na Bolsa de Valores, se todo mundo ganhar, de onde vai vir o dinheiro? Alguém tem de perder", ironizou Nuzman, que deixou a coletiva de imprensa antes de ser aberta para perguntas dos jornalistas e só voltou no final do evento.A reportagem completa sobre o balanço do COB sobre o desempenho do Brasil estará na edição desta segunda-feira do Estadão e JT (e no portal do Estadão a partir das 8h).

LONDRES - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) recebeu R$ 100 milhões a mais para preparar os atletas olímpicos para os Jogos de Londres, em comparação ao que foi feito em Pequim/2008. O aumento dos recursos repassados ao COB para investimento nos atletas de alto rendimento entre as duas olimpíadas foi de 43,9%. O resultado em medalhas, porém, não teve o mesmo avanço. Em 2012, o Brasil conquistou apenas duas medalhas a mais do que nos Jogos anteriores. O resultado pífio deflagrou uma crise entre o COB e o governo federal.Além de manter o número de medalhas mais ou menos igual a Pequim, quatro anos antes, o Brasil chegou a menos finais olímpicas em Londres. Foram 35 este ano contra 41 na China. O dinheiro para o COB é repassado pelas loterias federais (2% da arrecadação) por meio da Lei Agnelo Piva. Foram R$ 331 milhões entre 2009 e 2012, contra R$ 230 milhões entre 2005 e 2008. Estão excluídos desse valor os impostos descontados e o que o COB deve destinar do montante às olimpíadas escolares e universitárias. Também não estão computados aqui os investimentos diretos do governo federal - o governo argumento que a metade das medalhas conquistadas em Londres são de atletas exclusivamente apoiados pelo Bolsa Atleta.Apesar do aumento dos recursos não ter resultado em performance, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, disse neste domingo, em Londres, estar satisfeito com a atuação do Brasil na Olimpíada. "Não se compra medalhas no mercado", reagiu. O cartola comparou o resultado na Olimpíada com o mercado financeiro. "Se todo mundo que aumentasse os investimentos subisse no quadro de medalhas, não sobrava para ninguém. É como na Bolsa de Valores, se todo mundo ganhar, de onde vai vir o dinheiro? Alguém tem de perder", ironizou Nuzman, que deixou a coletiva de imprensa antes de ser aberta para perguntas dos jornalistas e só voltou no final do evento.A reportagem completa sobre o balanço do COB sobre o desempenho do Brasil estará na edição desta segunda-feira do Estadão e JT (e no portal do Estadão a partir das 8h).

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