COB: escolha de Londres favorece Brasil


Por Agencia Estado

A escolha de Londres para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2012 abriu boas perspectivas para a candidatura brasileira aos Jogos de 2016, na avaliação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente explica. Ele aposta que dificilmente os membros do COI vão eleger cidades européias duas vezes seguidas, ?a não ser que nenhuma outra candidatura, da América Latina, Ásia ou África, apresente as condições exigidas pelo COI?, avalia Nuzman, um dos 116 eleitores credenciados no Comitê Olímpico Internacional (COI). Do grupo de delegados credenciados, 105 participaram da escolha, mas Nuzman não quis revelar em quem votou. ?Meu voto é secreto, pois tenho que proteger a posição do Movimento Olimpico Brasileiro perante o cenário internacional, como todos fazem. Não sou diferente de ninguém?, explicou. Para o dirigente, as garantias financeiras; a qualidade dos dossiês e o atendimento em 100% das exigências do COI foram fundamentais para que Londres e Paris chegassem à fase final de votação com tanto equilibrio (Londres venceu por 54 a 50). O que favoreceu a candidatura londrina, acredita Nuzman, foram a ação direta do primeiro-ministro Tony Blair e o apoio de todo o parlamento inglês. Para o presidente do COB, a proposta de Londres saiu vencedora porque ?também se baseou no legado a ser deixado para as gerações futuras?. O parque olímpico será construído em uma área degradada na periferia da cidade. Sobre a possibilidade de o Brasil apresentar candidatura para 2016, Nuzman foi cauteloso. ?O mundo do esporte, envolvendo membros do COI, presidentes de Federações Internacionais, imprensa estrangeira, Comitês Olímpicos Nacionais, enfim, todos querem realizar os Jogos no Brasil. Resta saber se o Brasil quer sediar os Jogos Olímpicos, ou quer entender a dimensão do que pode representar os Jogos Olímpicos para um país e para uma nação. Não é meramente uma questão esportiva?, disse.

A escolha de Londres para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2012 abriu boas perspectivas para a candidatura brasileira aos Jogos de 2016, na avaliação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente explica. Ele aposta que dificilmente os membros do COI vão eleger cidades européias duas vezes seguidas, ?a não ser que nenhuma outra candidatura, da América Latina, Ásia ou África, apresente as condições exigidas pelo COI?, avalia Nuzman, um dos 116 eleitores credenciados no Comitê Olímpico Internacional (COI). Do grupo de delegados credenciados, 105 participaram da escolha, mas Nuzman não quis revelar em quem votou. ?Meu voto é secreto, pois tenho que proteger a posição do Movimento Olimpico Brasileiro perante o cenário internacional, como todos fazem. Não sou diferente de ninguém?, explicou. Para o dirigente, as garantias financeiras; a qualidade dos dossiês e o atendimento em 100% das exigências do COI foram fundamentais para que Londres e Paris chegassem à fase final de votação com tanto equilibrio (Londres venceu por 54 a 50). O que favoreceu a candidatura londrina, acredita Nuzman, foram a ação direta do primeiro-ministro Tony Blair e o apoio de todo o parlamento inglês. Para o presidente do COB, a proposta de Londres saiu vencedora porque ?também se baseou no legado a ser deixado para as gerações futuras?. O parque olímpico será construído em uma área degradada na periferia da cidade. Sobre a possibilidade de o Brasil apresentar candidatura para 2016, Nuzman foi cauteloso. ?O mundo do esporte, envolvendo membros do COI, presidentes de Federações Internacionais, imprensa estrangeira, Comitês Olímpicos Nacionais, enfim, todos querem realizar os Jogos no Brasil. Resta saber se o Brasil quer sediar os Jogos Olímpicos, ou quer entender a dimensão do que pode representar os Jogos Olímpicos para um país e para uma nação. Não é meramente uma questão esportiva?, disse.

A escolha de Londres para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2012 abriu boas perspectivas para a candidatura brasileira aos Jogos de 2016, na avaliação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente explica. Ele aposta que dificilmente os membros do COI vão eleger cidades européias duas vezes seguidas, ?a não ser que nenhuma outra candidatura, da América Latina, Ásia ou África, apresente as condições exigidas pelo COI?, avalia Nuzman, um dos 116 eleitores credenciados no Comitê Olímpico Internacional (COI). Do grupo de delegados credenciados, 105 participaram da escolha, mas Nuzman não quis revelar em quem votou. ?Meu voto é secreto, pois tenho que proteger a posição do Movimento Olimpico Brasileiro perante o cenário internacional, como todos fazem. Não sou diferente de ninguém?, explicou. Para o dirigente, as garantias financeiras; a qualidade dos dossiês e o atendimento em 100% das exigências do COI foram fundamentais para que Londres e Paris chegassem à fase final de votação com tanto equilibrio (Londres venceu por 54 a 50). O que favoreceu a candidatura londrina, acredita Nuzman, foram a ação direta do primeiro-ministro Tony Blair e o apoio de todo o parlamento inglês. Para o presidente do COB, a proposta de Londres saiu vencedora porque ?também se baseou no legado a ser deixado para as gerações futuras?. O parque olímpico será construído em uma área degradada na periferia da cidade. Sobre a possibilidade de o Brasil apresentar candidatura para 2016, Nuzman foi cauteloso. ?O mundo do esporte, envolvendo membros do COI, presidentes de Federações Internacionais, imprensa estrangeira, Comitês Olímpicos Nacionais, enfim, todos querem realizar os Jogos no Brasil. Resta saber se o Brasil quer sediar os Jogos Olímpicos, ou quer entender a dimensão do que pode representar os Jogos Olímpicos para um país e para uma nação. Não é meramente uma questão esportiva?, disse.

A escolha de Londres para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2012 abriu boas perspectivas para a candidatura brasileira aos Jogos de 2016, na avaliação do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente explica. Ele aposta que dificilmente os membros do COI vão eleger cidades européias duas vezes seguidas, ?a não ser que nenhuma outra candidatura, da América Latina, Ásia ou África, apresente as condições exigidas pelo COI?, avalia Nuzman, um dos 116 eleitores credenciados no Comitê Olímpico Internacional (COI). Do grupo de delegados credenciados, 105 participaram da escolha, mas Nuzman não quis revelar em quem votou. ?Meu voto é secreto, pois tenho que proteger a posição do Movimento Olimpico Brasileiro perante o cenário internacional, como todos fazem. Não sou diferente de ninguém?, explicou. Para o dirigente, as garantias financeiras; a qualidade dos dossiês e o atendimento em 100% das exigências do COI foram fundamentais para que Londres e Paris chegassem à fase final de votação com tanto equilibrio (Londres venceu por 54 a 50). O que favoreceu a candidatura londrina, acredita Nuzman, foram a ação direta do primeiro-ministro Tony Blair e o apoio de todo o parlamento inglês. Para o presidente do COB, a proposta de Londres saiu vencedora porque ?também se baseou no legado a ser deixado para as gerações futuras?. O parque olímpico será construído em uma área degradada na periferia da cidade. Sobre a possibilidade de o Brasil apresentar candidatura para 2016, Nuzman foi cauteloso. ?O mundo do esporte, envolvendo membros do COI, presidentes de Federações Internacionais, imprensa estrangeira, Comitês Olímpicos Nacionais, enfim, todos querem realizar os Jogos no Brasil. Resta saber se o Brasil quer sediar os Jogos Olímpicos, ou quer entender a dimensão do que pode representar os Jogos Olímpicos para um país e para uma nação. Não é meramente uma questão esportiva?, disse.

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