Comitê Paralímpico promete CT no prazo em reunião com Dilma


Centro Paralímpico está sendo construído na zona sul de São Paulo

Por Redação

Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, prometeu entregar no prazo o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, e reiterou as metas do Comitê para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano.

"Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro. A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020", declarou Parsons.

O CT começou a ser erguido em setembro de 2013 no Parque Fontes do Ipiranga, zona sul da capital paulista. Com uma área de 61 mil metros quadrados e capacidade de receber 14 modalidades paralímpicas, o Centro tem um custo de R$ 264,7 milhões, divididos entre o governo federal (R$ 145 milhões) e o governo estadual (R$ 119,7 milhões). O terreno foi cedido pelo estado.

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Expectativa é que o CT seja finalizado ainda neste ano Foto: Dida Sampaio/Estadão

A expectativa é de que o CT seja finalizado no segundo semestre deste ano. "A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremamente ágil e profissional", declarou o presidente do Comitê Paralímpico.

O CT é considerado o maior legado do Rio-2016 para o esporte paralímpico nacional. "Faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Estamos construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo", garantiu.

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Parsons também reiterou a meta de terminar os Jogos Paralímpicos na quinta colocação do quadro geral de medalhas. "Anunciamos o sétimo lugar para Londres-2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil", ponderou.

Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, prometeu entregar no prazo o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, e reiterou as metas do Comitê para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano.

"Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro. A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020", declarou Parsons.

O CT começou a ser erguido em setembro de 2013 no Parque Fontes do Ipiranga, zona sul da capital paulista. Com uma área de 61 mil metros quadrados e capacidade de receber 14 modalidades paralímpicas, o Centro tem um custo de R$ 264,7 milhões, divididos entre o governo federal (R$ 145 milhões) e o governo estadual (R$ 119,7 milhões). O terreno foi cedido pelo estado.

Expectativa é que o CT seja finalizado ainda neste ano Foto: Dida Sampaio/Estadão

A expectativa é de que o CT seja finalizado no segundo semestre deste ano. "A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremamente ágil e profissional", declarou o presidente do Comitê Paralímpico.

O CT é considerado o maior legado do Rio-2016 para o esporte paralímpico nacional. "Faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Estamos construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo", garantiu.

Parsons também reiterou a meta de terminar os Jogos Paralímpicos na quinta colocação do quadro geral de medalhas. "Anunciamos o sétimo lugar para Londres-2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil", ponderou.

Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, prometeu entregar no prazo o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, e reiterou as metas do Comitê para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano.

"Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro. A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020", declarou Parsons.

O CT começou a ser erguido em setembro de 2013 no Parque Fontes do Ipiranga, zona sul da capital paulista. Com uma área de 61 mil metros quadrados e capacidade de receber 14 modalidades paralímpicas, o Centro tem um custo de R$ 264,7 milhões, divididos entre o governo federal (R$ 145 milhões) e o governo estadual (R$ 119,7 milhões). O terreno foi cedido pelo estado.

Expectativa é que o CT seja finalizado ainda neste ano Foto: Dida Sampaio/Estadão

A expectativa é de que o CT seja finalizado no segundo semestre deste ano. "A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremamente ágil e profissional", declarou o presidente do Comitê Paralímpico.

O CT é considerado o maior legado do Rio-2016 para o esporte paralímpico nacional. "Faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Estamos construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo", garantiu.

Parsons também reiterou a meta de terminar os Jogos Paralímpicos na quinta colocação do quadro geral de medalhas. "Anunciamos o sétimo lugar para Londres-2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil", ponderou.

Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, prometeu entregar no prazo o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, e reiterou as metas do Comitê para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano.

"Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro. A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020", declarou Parsons.

O CT começou a ser erguido em setembro de 2013 no Parque Fontes do Ipiranga, zona sul da capital paulista. Com uma área de 61 mil metros quadrados e capacidade de receber 14 modalidades paralímpicas, o Centro tem um custo de R$ 264,7 milhões, divididos entre o governo federal (R$ 145 milhões) e o governo estadual (R$ 119,7 milhões). O terreno foi cedido pelo estado.

Expectativa é que o CT seja finalizado ainda neste ano Foto: Dida Sampaio/Estadão

A expectativa é de que o CT seja finalizado no segundo semestre deste ano. "A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremamente ágil e profissional", declarou o presidente do Comitê Paralímpico.

O CT é considerado o maior legado do Rio-2016 para o esporte paralímpico nacional. "Faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Estamos construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo", garantiu.

Parsons também reiterou a meta de terminar os Jogos Paralímpicos na quinta colocação do quadro geral de medalhas. "Anunciamos o sétimo lugar para Londres-2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil", ponderou.

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