Confirmado doping no Mundial de Esqui


Seis dos 28 atletas da equipe finlandesa utilizaram substâncias proibidas com anuência de médicos e técnicos.

Por Agencia Estado

A credibilidade e, sobretudo, a lisura do esporte de alto nível voltaram a sofrer nesta quarta-feira mais um duro golpe. O treinador-chefe da seleção de esqui da Finlândia, Kari-Pekka Kyroe, confirmou hoje os rumores que 6 dos 28 componentes da equipe usaram substâncias proibidas na preparação para a disputa do Campeonato Mundial, na cidade de Lahti, na Finlândia. É um escândalo gravíssimo porque envolve colaboração de médicos e técnicos. A confirmação dos rumores antecipa o anúncio oficial da Agência Mundial Antidrogas, órgão ligado ao Comitê Olímpico Internacional (COI), que submeteu os 28 integrantes do time finlandês a exames antidopings, depois de dois casos positivos durante a disputa do Mundial. Dos seis atletas dopados, dois tiveram a identidade revelada: o veterano Harri Kirvesniemi, de 42 anos, e Milla Jauho. Os outros esquiadores, segundo o presidente da Federação Finlandesa de Esqui, Paavo Petaejae, preferiram esperar o resultado oficial do antidoping e pediram para que suas identidades não fossem reveladas. Mesmo assim, a imprensa local garante que o tricampeão mundial Mika Myllylae e Virpi Kuitunen estão entre eles. No Mundial, os fundistas Jari Isometsae, medalha de prata nos 15 quilômetros em perseguição, e Janne Immonen, ouro no revezamento 4 por 10 quilômetros, já deram positivo para a substância hidroxietil (HES), uma droga que aumenta o volume de plasma e reduz os níveis de hemoglobina. O HES era utilizado com certa freqüência por esquiadores de vários países até o ano passado, quando foi proibido pela Federação Internacional. O técnico da equipe masculina Kari-Pekka Kyroe disse que é o único responsável pelo escândalo. Além dele e dos atletas implicados, ele garante que o treinador da equipe feminina, Jarmo Riski, e os médicos da federação também sabiam do doping. Kyroe, destituído nesta quarta-feira do cargo, revelou que os seis esquiadores começaram a injetar HES no sangue duas semanas antes do Mundial. "Tínhamos boa experiência com a droga e pensamos que não podia ser detectada", diz. O assunto também está sendo investigado pela polícia, que encontrou uma maleta da Federação Finlandesa com substâncias dopantes e seringas usadas.

A credibilidade e, sobretudo, a lisura do esporte de alto nível voltaram a sofrer nesta quarta-feira mais um duro golpe. O treinador-chefe da seleção de esqui da Finlândia, Kari-Pekka Kyroe, confirmou hoje os rumores que 6 dos 28 componentes da equipe usaram substâncias proibidas na preparação para a disputa do Campeonato Mundial, na cidade de Lahti, na Finlândia. É um escândalo gravíssimo porque envolve colaboração de médicos e técnicos. A confirmação dos rumores antecipa o anúncio oficial da Agência Mundial Antidrogas, órgão ligado ao Comitê Olímpico Internacional (COI), que submeteu os 28 integrantes do time finlandês a exames antidopings, depois de dois casos positivos durante a disputa do Mundial. Dos seis atletas dopados, dois tiveram a identidade revelada: o veterano Harri Kirvesniemi, de 42 anos, e Milla Jauho. Os outros esquiadores, segundo o presidente da Federação Finlandesa de Esqui, Paavo Petaejae, preferiram esperar o resultado oficial do antidoping e pediram para que suas identidades não fossem reveladas. Mesmo assim, a imprensa local garante que o tricampeão mundial Mika Myllylae e Virpi Kuitunen estão entre eles. No Mundial, os fundistas Jari Isometsae, medalha de prata nos 15 quilômetros em perseguição, e Janne Immonen, ouro no revezamento 4 por 10 quilômetros, já deram positivo para a substância hidroxietil (HES), uma droga que aumenta o volume de plasma e reduz os níveis de hemoglobina. O HES era utilizado com certa freqüência por esquiadores de vários países até o ano passado, quando foi proibido pela Federação Internacional. O técnico da equipe masculina Kari-Pekka Kyroe disse que é o único responsável pelo escândalo. Além dele e dos atletas implicados, ele garante que o treinador da equipe feminina, Jarmo Riski, e os médicos da federação também sabiam do doping. Kyroe, destituído nesta quarta-feira do cargo, revelou que os seis esquiadores começaram a injetar HES no sangue duas semanas antes do Mundial. "Tínhamos boa experiência com a droga e pensamos que não podia ser detectada", diz. O assunto também está sendo investigado pela polícia, que encontrou uma maleta da Federação Finlandesa com substâncias dopantes e seringas usadas.

A credibilidade e, sobretudo, a lisura do esporte de alto nível voltaram a sofrer nesta quarta-feira mais um duro golpe. O treinador-chefe da seleção de esqui da Finlândia, Kari-Pekka Kyroe, confirmou hoje os rumores que 6 dos 28 componentes da equipe usaram substâncias proibidas na preparação para a disputa do Campeonato Mundial, na cidade de Lahti, na Finlândia. É um escândalo gravíssimo porque envolve colaboração de médicos e técnicos. A confirmação dos rumores antecipa o anúncio oficial da Agência Mundial Antidrogas, órgão ligado ao Comitê Olímpico Internacional (COI), que submeteu os 28 integrantes do time finlandês a exames antidopings, depois de dois casos positivos durante a disputa do Mundial. Dos seis atletas dopados, dois tiveram a identidade revelada: o veterano Harri Kirvesniemi, de 42 anos, e Milla Jauho. Os outros esquiadores, segundo o presidente da Federação Finlandesa de Esqui, Paavo Petaejae, preferiram esperar o resultado oficial do antidoping e pediram para que suas identidades não fossem reveladas. Mesmo assim, a imprensa local garante que o tricampeão mundial Mika Myllylae e Virpi Kuitunen estão entre eles. No Mundial, os fundistas Jari Isometsae, medalha de prata nos 15 quilômetros em perseguição, e Janne Immonen, ouro no revezamento 4 por 10 quilômetros, já deram positivo para a substância hidroxietil (HES), uma droga que aumenta o volume de plasma e reduz os níveis de hemoglobina. O HES era utilizado com certa freqüência por esquiadores de vários países até o ano passado, quando foi proibido pela Federação Internacional. O técnico da equipe masculina Kari-Pekka Kyroe disse que é o único responsável pelo escândalo. Além dele e dos atletas implicados, ele garante que o treinador da equipe feminina, Jarmo Riski, e os médicos da federação também sabiam do doping. Kyroe, destituído nesta quarta-feira do cargo, revelou que os seis esquiadores começaram a injetar HES no sangue duas semanas antes do Mundial. "Tínhamos boa experiência com a droga e pensamos que não podia ser detectada", diz. O assunto também está sendo investigado pela polícia, que encontrou uma maleta da Federação Finlandesa com substâncias dopantes e seringas usadas.

A credibilidade e, sobretudo, a lisura do esporte de alto nível voltaram a sofrer nesta quarta-feira mais um duro golpe. O treinador-chefe da seleção de esqui da Finlândia, Kari-Pekka Kyroe, confirmou hoje os rumores que 6 dos 28 componentes da equipe usaram substâncias proibidas na preparação para a disputa do Campeonato Mundial, na cidade de Lahti, na Finlândia. É um escândalo gravíssimo porque envolve colaboração de médicos e técnicos. A confirmação dos rumores antecipa o anúncio oficial da Agência Mundial Antidrogas, órgão ligado ao Comitê Olímpico Internacional (COI), que submeteu os 28 integrantes do time finlandês a exames antidopings, depois de dois casos positivos durante a disputa do Mundial. Dos seis atletas dopados, dois tiveram a identidade revelada: o veterano Harri Kirvesniemi, de 42 anos, e Milla Jauho. Os outros esquiadores, segundo o presidente da Federação Finlandesa de Esqui, Paavo Petaejae, preferiram esperar o resultado oficial do antidoping e pediram para que suas identidades não fossem reveladas. Mesmo assim, a imprensa local garante que o tricampeão mundial Mika Myllylae e Virpi Kuitunen estão entre eles. No Mundial, os fundistas Jari Isometsae, medalha de prata nos 15 quilômetros em perseguição, e Janne Immonen, ouro no revezamento 4 por 10 quilômetros, já deram positivo para a substância hidroxietil (HES), uma droga que aumenta o volume de plasma e reduz os níveis de hemoglobina. O HES era utilizado com certa freqüência por esquiadores de vários países até o ano passado, quando foi proibido pela Federação Internacional. O técnico da equipe masculina Kari-Pekka Kyroe disse que é o único responsável pelo escândalo. Além dele e dos atletas implicados, ele garante que o treinador da equipe feminina, Jarmo Riski, e os médicos da federação também sabiam do doping. Kyroe, destituído nesta quarta-feira do cargo, revelou que os seis esquiadores começaram a injetar HES no sangue duas semanas antes do Mundial. "Tínhamos boa experiência com a droga e pensamos que não podia ser detectada", diz. O assunto também está sendo investigado pela polícia, que encontrou uma maleta da Federação Finlandesa com substâncias dopantes e seringas usadas.

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