Convite para Lance Armstrong correr Volta da França irrita UCI


Americano foi banido do ciclismo em 2012 por escândalo de doping

Por Redação

Com uma carreira manchada pelo maior escândalo de doping da história do ciclismo, Lance Armstrong foi banido do esporte em 2012. No entanto, seu futuro pode estar ligado novamente à prova que o consagrou com sete títulos consecutivos entre 1999 e 2005, bem antes do episódio que abalou a modalidade. O norte-americano foi convidado a correr parte do percurso da Volta da França um dia antes do pelotão profissional, em um projeto para levantar fundos para pesquisas contra o câncer, chamado "A Volta - Um Dia Antes". Só que a ideia desagradou profundamente os dirigentes da União Ciclística Internacional (UCI), que não querem o nome de Armstrong ligado novamente ao da modalidade. O presidente da entidade, Brian Cookson, alegou que a Volta da França pode ser minada com a presença do norte-americano e chamou de "desrespeitosa" a iniciativa. "É um plano desaconselhável. É desrespeitoso com os atuais ciclistas no pelotão, é desrespeitoso com a Volta da França", disse em entrevista à agência de notícias The Associated Press nesta terça-feira. "Só o fato de ele estar lá em parte ou todo o evento vai desvirtuar e distrair a atenção da Volta da França em si e dos ciclistas. E justo em meio aos esforços atuais para superar os problemas que o Lance e seus colegas causaram na época."

Armstrong foi banido do ciclismo e perdeu seus sete títulos da Volta da França Foto: Steve Ruark/AP - 2012

Apesar da condenação da UCI, a Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês), responsável pela decisão de banir Armstrong do ciclismo pelo resto da vida, não manifestou objeção à iniciativa. Para Cookson nem mesmo o motivo nobre de arrecadar fundos para caridade justifica a possível aparição do ex-atleta. "Eu também escutei esta justificativa ao longo de toda a carreira do Armstrong."

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Lance Armstrong sobreviveu a um câncer no testículo em estágio avançado no fim dos anos 90, antes de sua incrível sequência de sete títulos seguidos na Volta da França. Já como ídolo do esporte, fundou a Fundação Livestrong com o objetivo de arrecadar fundos para as pesquisas contra o câncer.

A fundação chegou a ser avaliada em US$ 500 milhões antes do escândalo envolvendo o nome de Armstrong vir à tona. O ciclista foi obrigado a devolver seus títulos na Volta da França e boa parte da premiação que conquistou ao longo da carreira depois de admitir publicamente anos de uso de doping.

Ainda assim, o ex-jogador de futebol inglês Geoff Thomas vê Armstrong como nome forte na luta contra o câncer e, por isso, criou o projeto "A Volta - Um Dia Antes", com o objetivo de angariar cerca de US$ 1,5 milhão para a luta contra a leucemia. De acordo com Thomas, o ex-ciclista foi uma inspiração quando ele próprio venceu a batalha contra a leucemia em 2005.

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"Temos entrado em contato constantemente e houve conversas ocasionais no último ano sobre ele possivelmente me ajudar neste ato de caridade. Eu fui vê-lo há algumas semanas, em sua casa em Austin, e ele genuinamente quer ajudar a situação daqueles com leucemia", escreveu Thomas em sua página no Twitter. "Se o envolvimento do Armstrong e meu objetivo de levantar um milhão de libras contra a leucemia ajudarem a salvar mais uma vida, então com certeza só pode ser algo benéfico."

Com uma carreira manchada pelo maior escândalo de doping da história do ciclismo, Lance Armstrong foi banido do esporte em 2012. No entanto, seu futuro pode estar ligado novamente à prova que o consagrou com sete títulos consecutivos entre 1999 e 2005, bem antes do episódio que abalou a modalidade. O norte-americano foi convidado a correr parte do percurso da Volta da França um dia antes do pelotão profissional, em um projeto para levantar fundos para pesquisas contra o câncer, chamado "A Volta - Um Dia Antes". Só que a ideia desagradou profundamente os dirigentes da União Ciclística Internacional (UCI), que não querem o nome de Armstrong ligado novamente ao da modalidade. O presidente da entidade, Brian Cookson, alegou que a Volta da França pode ser minada com a presença do norte-americano e chamou de "desrespeitosa" a iniciativa. "É um plano desaconselhável. É desrespeitoso com os atuais ciclistas no pelotão, é desrespeitoso com a Volta da França", disse em entrevista à agência de notícias The Associated Press nesta terça-feira. "Só o fato de ele estar lá em parte ou todo o evento vai desvirtuar e distrair a atenção da Volta da França em si e dos ciclistas. E justo em meio aos esforços atuais para superar os problemas que o Lance e seus colegas causaram na época."

Armstrong foi banido do ciclismo e perdeu seus sete títulos da Volta da França Foto: Steve Ruark/AP - 2012

Apesar da condenação da UCI, a Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês), responsável pela decisão de banir Armstrong do ciclismo pelo resto da vida, não manifestou objeção à iniciativa. Para Cookson nem mesmo o motivo nobre de arrecadar fundos para caridade justifica a possível aparição do ex-atleta. "Eu também escutei esta justificativa ao longo de toda a carreira do Armstrong."

Lance Armstrong sobreviveu a um câncer no testículo em estágio avançado no fim dos anos 90, antes de sua incrível sequência de sete títulos seguidos na Volta da França. Já como ídolo do esporte, fundou a Fundação Livestrong com o objetivo de arrecadar fundos para as pesquisas contra o câncer.

A fundação chegou a ser avaliada em US$ 500 milhões antes do escândalo envolvendo o nome de Armstrong vir à tona. O ciclista foi obrigado a devolver seus títulos na Volta da França e boa parte da premiação que conquistou ao longo da carreira depois de admitir publicamente anos de uso de doping.

Ainda assim, o ex-jogador de futebol inglês Geoff Thomas vê Armstrong como nome forte na luta contra o câncer e, por isso, criou o projeto "A Volta - Um Dia Antes", com o objetivo de angariar cerca de US$ 1,5 milhão para a luta contra a leucemia. De acordo com Thomas, o ex-ciclista foi uma inspiração quando ele próprio venceu a batalha contra a leucemia em 2005.

"Temos entrado em contato constantemente e houve conversas ocasionais no último ano sobre ele possivelmente me ajudar neste ato de caridade. Eu fui vê-lo há algumas semanas, em sua casa em Austin, e ele genuinamente quer ajudar a situação daqueles com leucemia", escreveu Thomas em sua página no Twitter. "Se o envolvimento do Armstrong e meu objetivo de levantar um milhão de libras contra a leucemia ajudarem a salvar mais uma vida, então com certeza só pode ser algo benéfico."

Com uma carreira manchada pelo maior escândalo de doping da história do ciclismo, Lance Armstrong foi banido do esporte em 2012. No entanto, seu futuro pode estar ligado novamente à prova que o consagrou com sete títulos consecutivos entre 1999 e 2005, bem antes do episódio que abalou a modalidade. O norte-americano foi convidado a correr parte do percurso da Volta da França um dia antes do pelotão profissional, em um projeto para levantar fundos para pesquisas contra o câncer, chamado "A Volta - Um Dia Antes". Só que a ideia desagradou profundamente os dirigentes da União Ciclística Internacional (UCI), que não querem o nome de Armstrong ligado novamente ao da modalidade. O presidente da entidade, Brian Cookson, alegou que a Volta da França pode ser minada com a presença do norte-americano e chamou de "desrespeitosa" a iniciativa. "É um plano desaconselhável. É desrespeitoso com os atuais ciclistas no pelotão, é desrespeitoso com a Volta da França", disse em entrevista à agência de notícias The Associated Press nesta terça-feira. "Só o fato de ele estar lá em parte ou todo o evento vai desvirtuar e distrair a atenção da Volta da França em si e dos ciclistas. E justo em meio aos esforços atuais para superar os problemas que o Lance e seus colegas causaram na época."

Armstrong foi banido do ciclismo e perdeu seus sete títulos da Volta da França Foto: Steve Ruark/AP - 2012

Apesar da condenação da UCI, a Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês), responsável pela decisão de banir Armstrong do ciclismo pelo resto da vida, não manifestou objeção à iniciativa. Para Cookson nem mesmo o motivo nobre de arrecadar fundos para caridade justifica a possível aparição do ex-atleta. "Eu também escutei esta justificativa ao longo de toda a carreira do Armstrong."

Lance Armstrong sobreviveu a um câncer no testículo em estágio avançado no fim dos anos 90, antes de sua incrível sequência de sete títulos seguidos na Volta da França. Já como ídolo do esporte, fundou a Fundação Livestrong com o objetivo de arrecadar fundos para as pesquisas contra o câncer.

A fundação chegou a ser avaliada em US$ 500 milhões antes do escândalo envolvendo o nome de Armstrong vir à tona. O ciclista foi obrigado a devolver seus títulos na Volta da França e boa parte da premiação que conquistou ao longo da carreira depois de admitir publicamente anos de uso de doping.

Ainda assim, o ex-jogador de futebol inglês Geoff Thomas vê Armstrong como nome forte na luta contra o câncer e, por isso, criou o projeto "A Volta - Um Dia Antes", com o objetivo de angariar cerca de US$ 1,5 milhão para a luta contra a leucemia. De acordo com Thomas, o ex-ciclista foi uma inspiração quando ele próprio venceu a batalha contra a leucemia em 2005.

"Temos entrado em contato constantemente e houve conversas ocasionais no último ano sobre ele possivelmente me ajudar neste ato de caridade. Eu fui vê-lo há algumas semanas, em sua casa em Austin, e ele genuinamente quer ajudar a situação daqueles com leucemia", escreveu Thomas em sua página no Twitter. "Se o envolvimento do Armstrong e meu objetivo de levantar um milhão de libras contra a leucemia ajudarem a salvar mais uma vida, então com certeza só pode ser algo benéfico."

Com uma carreira manchada pelo maior escândalo de doping da história do ciclismo, Lance Armstrong foi banido do esporte em 2012. No entanto, seu futuro pode estar ligado novamente à prova que o consagrou com sete títulos consecutivos entre 1999 e 2005, bem antes do episódio que abalou a modalidade. O norte-americano foi convidado a correr parte do percurso da Volta da França um dia antes do pelotão profissional, em um projeto para levantar fundos para pesquisas contra o câncer, chamado "A Volta - Um Dia Antes". Só que a ideia desagradou profundamente os dirigentes da União Ciclística Internacional (UCI), que não querem o nome de Armstrong ligado novamente ao da modalidade. O presidente da entidade, Brian Cookson, alegou que a Volta da França pode ser minada com a presença do norte-americano e chamou de "desrespeitosa" a iniciativa. "É um plano desaconselhável. É desrespeitoso com os atuais ciclistas no pelotão, é desrespeitoso com a Volta da França", disse em entrevista à agência de notícias The Associated Press nesta terça-feira. "Só o fato de ele estar lá em parte ou todo o evento vai desvirtuar e distrair a atenção da Volta da França em si e dos ciclistas. E justo em meio aos esforços atuais para superar os problemas que o Lance e seus colegas causaram na época."

Armstrong foi banido do ciclismo e perdeu seus sete títulos da Volta da França Foto: Steve Ruark/AP - 2012

Apesar da condenação da UCI, a Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês), responsável pela decisão de banir Armstrong do ciclismo pelo resto da vida, não manifestou objeção à iniciativa. Para Cookson nem mesmo o motivo nobre de arrecadar fundos para caridade justifica a possível aparição do ex-atleta. "Eu também escutei esta justificativa ao longo de toda a carreira do Armstrong."

Lance Armstrong sobreviveu a um câncer no testículo em estágio avançado no fim dos anos 90, antes de sua incrível sequência de sete títulos seguidos na Volta da França. Já como ídolo do esporte, fundou a Fundação Livestrong com o objetivo de arrecadar fundos para as pesquisas contra o câncer.

A fundação chegou a ser avaliada em US$ 500 milhões antes do escândalo envolvendo o nome de Armstrong vir à tona. O ciclista foi obrigado a devolver seus títulos na Volta da França e boa parte da premiação que conquistou ao longo da carreira depois de admitir publicamente anos de uso de doping.

Ainda assim, o ex-jogador de futebol inglês Geoff Thomas vê Armstrong como nome forte na luta contra o câncer e, por isso, criou o projeto "A Volta - Um Dia Antes", com o objetivo de angariar cerca de US$ 1,5 milhão para a luta contra a leucemia. De acordo com Thomas, o ex-ciclista foi uma inspiração quando ele próprio venceu a batalha contra a leucemia em 2005.

"Temos entrado em contato constantemente e houve conversas ocasionais no último ano sobre ele possivelmente me ajudar neste ato de caridade. Eu fui vê-lo há algumas semanas, em sua casa em Austin, e ele genuinamente quer ajudar a situação daqueles com leucemia", escreveu Thomas em sua página no Twitter. "Se o envolvimento do Armstrong e meu objetivo de levantar um milhão de libras contra a leucemia ajudarem a salvar mais uma vida, então com certeza só pode ser algo benéfico."

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