Corinthians elege Andrés Sanches, ex-aliado de Kia e Alberto Dualib


Novo presidente ganhou destaque no clube no início da parceria com a MSI, mas depois passou para a oposição

Por Fábio Hecico e Martín Fernandez

Andrés Sanches se notabilizou no Corinthians por ter sido um dos vices de Futebol durante 11 meses da parceria com a MSI. Disse que foi ''''traído'''', deixou o cargo e se tornou oposição a Alberto Dualib e Kia Joorabchian, ex-aliados. Com a campanha contra Dualib e a parceria, ganhou força e, ontem, foi eleito presidente do clube, em pleito marcado pela tranqüilidade - algo pouco comum no Parque São Jorge. O dirigente, eufórico com a vitória, afirmou que iniciará os trabalhos hoje, a partir das 8 horas - à noite, às 21 horas, será a festa do triunfo, numa casa noturna na Vila Olímpia. Uma de suas primeiras metas, garantiu, é acabar com a tumultuada parceria. Outra, claro, é trabalhar para evitar o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro. Seu mandato vai até 1º de fevereiro de 2009. Ele poderá ser reeleito uma vez. A partir de agora, o novo estatuto não permitirá mais de uma reeleição, ao contrário do que ocorreu nos tempos de Dualib, que deteve o poder durante 14 anos. ''''Foi um movimento de limpeza, o Corinthians demonstrou grandeza, a democracia venceu e, agora, todos devem se juntar para o bem do clube'''', festejou Andrés, que tem 43 anos e é empresário do ramo de embalagens plásticas. O triunfo foi apertado. Dos 397 conselheiros, 350 fizeram valer o direito de voto. Andrés obteve 175, Paulo Garcia somou 158 e Osmar Stábile ficou com apenas 14, além de três brancos. O vice de sua chapa é Heleno Maluf. Outros dois vices, Wilson Bento e Clodomil Orsi, seguem no cargo. Antoine Gebran deixa a função de vice de Futebol, que ficará por conta do próprio Andrés. ''''É injusto, faltando oito jogos para o fim do Brasileiro, colocar uma pessoa no cargo e, por isso, já vou ter uma reunião com o Nelsinho amanhã (hoje) para saber das necessidades do time'''', justificou o novo presidente. Dualib não apareceu no Parque São Jorge. Garcia e Stábile deixaram o clube com tranqüilidade, reconhecendo a vitória do adversário. Os dois asseguraram que não farão oposição a Andrés, alegando que, agora, é momento de união. Vão, até mesmo, reunir-se pela manhã com o dirigente. A situação do clube é uma das piores da história. Sofre com problemas políticos e dívidas - especula-se ser de R$ 100 milhões. No futebol, o time vai muito mal e precisa se livrar do rebaixamento para evitar prejuízos ainda maiores. O time ocupa a 17ª colocação do Brasileiro, na zona de descenso. O novo presidente declarou apoio à atual comissão técnica e descartou mudanças. ''''O momento é de apoiar a todos e de torcer pelo time'''', declarou Andrés. ''''O Nelsinho sabe o que tem de fazer para tirar o time dessa situação. Quero uma equipe aguerrida, com a cara do Corinthians, respeitando a camisa.'''' ABRAÇOS E BEIJOS Andrés, ao assinar o livro de posse, foi abraçado por Paulo Garcia. Em seguida, foi a vez de Antônio Roque Citadini, presidente do Cori, felicitá-lo. Apesar dos cumprimentos, Citadini, ex-vice de Futebol, mostrou-se claramente contrariado com o resultado. ''''Não há dúvidas de que o clube está dividido, e haverá oposição'''', disse. Durante a entrevista coletiva, após a eleição, o ''''Beijoqueiro'''', José Alves de Moura, apareceu para dar um beijo no novo presidente.

Andrés Sanches se notabilizou no Corinthians por ter sido um dos vices de Futebol durante 11 meses da parceria com a MSI. Disse que foi ''''traído'''', deixou o cargo e se tornou oposição a Alberto Dualib e Kia Joorabchian, ex-aliados. Com a campanha contra Dualib e a parceria, ganhou força e, ontem, foi eleito presidente do clube, em pleito marcado pela tranqüilidade - algo pouco comum no Parque São Jorge. O dirigente, eufórico com a vitória, afirmou que iniciará os trabalhos hoje, a partir das 8 horas - à noite, às 21 horas, será a festa do triunfo, numa casa noturna na Vila Olímpia. Uma de suas primeiras metas, garantiu, é acabar com a tumultuada parceria. Outra, claro, é trabalhar para evitar o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro. Seu mandato vai até 1º de fevereiro de 2009. Ele poderá ser reeleito uma vez. A partir de agora, o novo estatuto não permitirá mais de uma reeleição, ao contrário do que ocorreu nos tempos de Dualib, que deteve o poder durante 14 anos. ''''Foi um movimento de limpeza, o Corinthians demonstrou grandeza, a democracia venceu e, agora, todos devem se juntar para o bem do clube'''', festejou Andrés, que tem 43 anos e é empresário do ramo de embalagens plásticas. O triunfo foi apertado. Dos 397 conselheiros, 350 fizeram valer o direito de voto. Andrés obteve 175, Paulo Garcia somou 158 e Osmar Stábile ficou com apenas 14, além de três brancos. O vice de sua chapa é Heleno Maluf. Outros dois vices, Wilson Bento e Clodomil Orsi, seguem no cargo. Antoine Gebran deixa a função de vice de Futebol, que ficará por conta do próprio Andrés. ''''É injusto, faltando oito jogos para o fim do Brasileiro, colocar uma pessoa no cargo e, por isso, já vou ter uma reunião com o Nelsinho amanhã (hoje) para saber das necessidades do time'''', justificou o novo presidente. Dualib não apareceu no Parque São Jorge. Garcia e Stábile deixaram o clube com tranqüilidade, reconhecendo a vitória do adversário. Os dois asseguraram que não farão oposição a Andrés, alegando que, agora, é momento de união. Vão, até mesmo, reunir-se pela manhã com o dirigente. A situação do clube é uma das piores da história. Sofre com problemas políticos e dívidas - especula-se ser de R$ 100 milhões. No futebol, o time vai muito mal e precisa se livrar do rebaixamento para evitar prejuízos ainda maiores. O time ocupa a 17ª colocação do Brasileiro, na zona de descenso. O novo presidente declarou apoio à atual comissão técnica e descartou mudanças. ''''O momento é de apoiar a todos e de torcer pelo time'''', declarou Andrés. ''''O Nelsinho sabe o que tem de fazer para tirar o time dessa situação. Quero uma equipe aguerrida, com a cara do Corinthians, respeitando a camisa.'''' ABRAÇOS E BEIJOS Andrés, ao assinar o livro de posse, foi abraçado por Paulo Garcia. Em seguida, foi a vez de Antônio Roque Citadini, presidente do Cori, felicitá-lo. Apesar dos cumprimentos, Citadini, ex-vice de Futebol, mostrou-se claramente contrariado com o resultado. ''''Não há dúvidas de que o clube está dividido, e haverá oposição'''', disse. Durante a entrevista coletiva, após a eleição, o ''''Beijoqueiro'''', José Alves de Moura, apareceu para dar um beijo no novo presidente.

Andrés Sanches se notabilizou no Corinthians por ter sido um dos vices de Futebol durante 11 meses da parceria com a MSI. Disse que foi ''''traído'''', deixou o cargo e se tornou oposição a Alberto Dualib e Kia Joorabchian, ex-aliados. Com a campanha contra Dualib e a parceria, ganhou força e, ontem, foi eleito presidente do clube, em pleito marcado pela tranqüilidade - algo pouco comum no Parque São Jorge. O dirigente, eufórico com a vitória, afirmou que iniciará os trabalhos hoje, a partir das 8 horas - à noite, às 21 horas, será a festa do triunfo, numa casa noturna na Vila Olímpia. Uma de suas primeiras metas, garantiu, é acabar com a tumultuada parceria. Outra, claro, é trabalhar para evitar o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro. Seu mandato vai até 1º de fevereiro de 2009. Ele poderá ser reeleito uma vez. A partir de agora, o novo estatuto não permitirá mais de uma reeleição, ao contrário do que ocorreu nos tempos de Dualib, que deteve o poder durante 14 anos. ''''Foi um movimento de limpeza, o Corinthians demonstrou grandeza, a democracia venceu e, agora, todos devem se juntar para o bem do clube'''', festejou Andrés, que tem 43 anos e é empresário do ramo de embalagens plásticas. O triunfo foi apertado. Dos 397 conselheiros, 350 fizeram valer o direito de voto. Andrés obteve 175, Paulo Garcia somou 158 e Osmar Stábile ficou com apenas 14, além de três brancos. O vice de sua chapa é Heleno Maluf. Outros dois vices, Wilson Bento e Clodomil Orsi, seguem no cargo. Antoine Gebran deixa a função de vice de Futebol, que ficará por conta do próprio Andrés. ''''É injusto, faltando oito jogos para o fim do Brasileiro, colocar uma pessoa no cargo e, por isso, já vou ter uma reunião com o Nelsinho amanhã (hoje) para saber das necessidades do time'''', justificou o novo presidente. Dualib não apareceu no Parque São Jorge. Garcia e Stábile deixaram o clube com tranqüilidade, reconhecendo a vitória do adversário. Os dois asseguraram que não farão oposição a Andrés, alegando que, agora, é momento de união. Vão, até mesmo, reunir-se pela manhã com o dirigente. A situação do clube é uma das piores da história. Sofre com problemas políticos e dívidas - especula-se ser de R$ 100 milhões. No futebol, o time vai muito mal e precisa se livrar do rebaixamento para evitar prejuízos ainda maiores. O time ocupa a 17ª colocação do Brasileiro, na zona de descenso. O novo presidente declarou apoio à atual comissão técnica e descartou mudanças. ''''O momento é de apoiar a todos e de torcer pelo time'''', declarou Andrés. ''''O Nelsinho sabe o que tem de fazer para tirar o time dessa situação. Quero uma equipe aguerrida, com a cara do Corinthians, respeitando a camisa.'''' ABRAÇOS E BEIJOS Andrés, ao assinar o livro de posse, foi abraçado por Paulo Garcia. Em seguida, foi a vez de Antônio Roque Citadini, presidente do Cori, felicitá-lo. Apesar dos cumprimentos, Citadini, ex-vice de Futebol, mostrou-se claramente contrariado com o resultado. ''''Não há dúvidas de que o clube está dividido, e haverá oposição'''', disse. Durante a entrevista coletiva, após a eleição, o ''''Beijoqueiro'''', José Alves de Moura, apareceu para dar um beijo no novo presidente.

Andrés Sanches se notabilizou no Corinthians por ter sido um dos vices de Futebol durante 11 meses da parceria com a MSI. Disse que foi ''''traído'''', deixou o cargo e se tornou oposição a Alberto Dualib e Kia Joorabchian, ex-aliados. Com a campanha contra Dualib e a parceria, ganhou força e, ontem, foi eleito presidente do clube, em pleito marcado pela tranqüilidade - algo pouco comum no Parque São Jorge. O dirigente, eufórico com a vitória, afirmou que iniciará os trabalhos hoje, a partir das 8 horas - à noite, às 21 horas, será a festa do triunfo, numa casa noturna na Vila Olímpia. Uma de suas primeiras metas, garantiu, é acabar com a tumultuada parceria. Outra, claro, é trabalhar para evitar o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro. Seu mandato vai até 1º de fevereiro de 2009. Ele poderá ser reeleito uma vez. A partir de agora, o novo estatuto não permitirá mais de uma reeleição, ao contrário do que ocorreu nos tempos de Dualib, que deteve o poder durante 14 anos. ''''Foi um movimento de limpeza, o Corinthians demonstrou grandeza, a democracia venceu e, agora, todos devem se juntar para o bem do clube'''', festejou Andrés, que tem 43 anos e é empresário do ramo de embalagens plásticas. O triunfo foi apertado. Dos 397 conselheiros, 350 fizeram valer o direito de voto. Andrés obteve 175, Paulo Garcia somou 158 e Osmar Stábile ficou com apenas 14, além de três brancos. O vice de sua chapa é Heleno Maluf. Outros dois vices, Wilson Bento e Clodomil Orsi, seguem no cargo. Antoine Gebran deixa a função de vice de Futebol, que ficará por conta do próprio Andrés. ''''É injusto, faltando oito jogos para o fim do Brasileiro, colocar uma pessoa no cargo e, por isso, já vou ter uma reunião com o Nelsinho amanhã (hoje) para saber das necessidades do time'''', justificou o novo presidente. Dualib não apareceu no Parque São Jorge. Garcia e Stábile deixaram o clube com tranqüilidade, reconhecendo a vitória do adversário. Os dois asseguraram que não farão oposição a Andrés, alegando que, agora, é momento de união. Vão, até mesmo, reunir-se pela manhã com o dirigente. A situação do clube é uma das piores da história. Sofre com problemas políticos e dívidas - especula-se ser de R$ 100 milhões. No futebol, o time vai muito mal e precisa se livrar do rebaixamento para evitar prejuízos ainda maiores. O time ocupa a 17ª colocação do Brasileiro, na zona de descenso. O novo presidente declarou apoio à atual comissão técnica e descartou mudanças. ''''O momento é de apoiar a todos e de torcer pelo time'''', declarou Andrés. ''''O Nelsinho sabe o que tem de fazer para tirar o time dessa situação. Quero uma equipe aguerrida, com a cara do Corinthians, respeitando a camisa.'''' ABRAÇOS E BEIJOS Andrés, ao assinar o livro de posse, foi abraçado por Paulo Garcia. Em seguida, foi a vez de Antônio Roque Citadini, presidente do Cori, felicitá-lo. Apesar dos cumprimentos, Citadini, ex-vice de Futebol, mostrou-se claramente contrariado com o resultado. ''''Não há dúvidas de que o clube está dividido, e haverá oposição'''', disse. Durante a entrevista coletiva, após a eleição, o ''''Beijoqueiro'''', José Alves de Moura, apareceu para dar um beijo no novo presidente.

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