Corinthians goleia e dorme líder


Alvinegro não toma conhecimento do frágil Oeste, faz 4 a 1 e vê seus atacantes desencantarem na competição

Por Fábio Hecico

Desta vez não teve sustos. Ao contrário, foi fácil até demais. Sem tomar conhecimento do fraquíssimo Oeste, o Corinthians mostrou evolução, seriedade e chegou à liderança provisória do Campeonato Paulista com goleada por 4 a 1 ontem, no Pacaembu - pode ser superado hoje pelos principais rivais, São Paulo, Palmeiras e Santos. Mais do que o placar, algo bastante comemorado foi o fato de a dupla de ataque formada por Otacílio Neto e Souza desencantar. Ambos deixaram sua marca e saíram de campo com sentimento de "até que enfim." A torcida fez enorme festa e promete invadir Jundiaí, na quarta-feira, para o duelo contra o Paulista, marcado para as 22 horas. Mano Menezes deixou o campo aplaudindo o apoio da torcida. E festejando o empenho de seus jogadores. Sem meia canhoto do elenco para substituir Douglas e Wellington Saci, machucados, pediu superação e foi atendido, mesmo não vendo um futebol brilhante. Antes de a bola rolar, porém, o técnico causou surpresa. Todos apostavam que Diogo e Eduardo Ramos disputavam uma vaga ao lado de Lulinha. Mas o comandante resolveu escalar os dois e sacar o prata da casa. Diante do Botafogo (2 a 0), Lulinha deixou muito a desejar, errou vários passes e saiu de campo sob vaias. Do banco de reservas, viu Eduardo Ramos cobrar escanteio, aos dois minutos, e o zagueiro Adriano desviar para as próprias redes. Como havia acontecido diante do Botafogo, na quarta-feira, também no Pacaembu, o Corinthians abriu o marcador logo no início. Eis que surgiu a dúvida: a equipe vai recuar como fez contra o time de Ribeirão Preto? Para alívio da galera, não foi isso o que aconteceu. Nos primeiros 45 minutos o goleiro Felipe limitou-se a cobrar tiros de meta. Quem mais lhe incomodou foi o forte sol no rosto. Mas a falta de pontaria do Corinthians já começava a desesperar o técnico Mano Menezes. Otacílio Neto, Souza, Fabinho, André Santos, Diogo, Chicão, todos desperdiçaram pelo menos uma boa chance na etapa inicial. Feio fez o atacante Souza, contratado por US$ 3 milhões (cerca de R$ 7,5 milhões). O homem-gol na ausência de Ronaldo conseguiu errar uma finalização quase em cima da linha. "Vou procurar caprichar mais. Sei que as oportunidades estão surgindo e uma hora o gol vai sair", prometeu, no intervalo, envergonhado com a falha bisonha no lance aos 27 minutos. A falta de capricho, por sinal, foi a desculpa de todos para o placar estar apenas 1a 0. "Estamos muito bem, evoluindo. Eles não tiveram nenhuma chance e a gente, várias. Mas temos de matar o jogo", avaliou o lateral André Santos, ainda distante de apresentar o futebol vistoso de 2008. "Estamos criando e uma hora ela vai entrar", endossou Fabinho, em campo desde os 18 minutos na vaga de Cristian, a nova dor de cabeça de Mano, substituído com lesão no joelho esquerdo. Como diante do Botafogo, a conversa do vestiário foi útil. E muito. Logo aos seis minutos, Diogo cobrou falta na cabeça de Otacílio Neto. O atacante soltou novamente o grito de gol da torcida: 2 a 0 até então sem problemas. O clima de comemoração só foi interrompido aos oito, quando Chicão cometeu pênalti em Ademar. Dias, no primeiro chute certeiro ao gol de Felipe, renovou o sonho do caçula do Estadual ao acertar o canto. Chicão se redimiu rapidamente. Aos 14, falta perigosa para o Corinthians. André Santos enganou o goleiro ao ameaçar o chute. Mas foi o zagueiro quem cobrou a falta com precisão. O camisa 1 do Oeste demorou para pular. E dá-lhe festa nas arquibancadas: 16.551 torcedores estiveram no estádio. Era "aqui tem um bando de loucos" e "todo poderoso Timão" até Souza voltar a perder boas chances. "Ele estava desesperado para marcar pela primeira vez", reconheceu Mano Menezes. O centroavante já começava a receber vaias quando Lulinha, que entrou aos 33 minutos na vaga de Diogo, fez jogada individual pela direita e sofreu pênalti de Leandro Mello. Souza bateu no peito, pegou a bola e... Gol. Para completar a festa.

Desta vez não teve sustos. Ao contrário, foi fácil até demais. Sem tomar conhecimento do fraquíssimo Oeste, o Corinthians mostrou evolução, seriedade e chegou à liderança provisória do Campeonato Paulista com goleada por 4 a 1 ontem, no Pacaembu - pode ser superado hoje pelos principais rivais, São Paulo, Palmeiras e Santos. Mais do que o placar, algo bastante comemorado foi o fato de a dupla de ataque formada por Otacílio Neto e Souza desencantar. Ambos deixaram sua marca e saíram de campo com sentimento de "até que enfim." A torcida fez enorme festa e promete invadir Jundiaí, na quarta-feira, para o duelo contra o Paulista, marcado para as 22 horas. Mano Menezes deixou o campo aplaudindo o apoio da torcida. E festejando o empenho de seus jogadores. Sem meia canhoto do elenco para substituir Douglas e Wellington Saci, machucados, pediu superação e foi atendido, mesmo não vendo um futebol brilhante. Antes de a bola rolar, porém, o técnico causou surpresa. Todos apostavam que Diogo e Eduardo Ramos disputavam uma vaga ao lado de Lulinha. Mas o comandante resolveu escalar os dois e sacar o prata da casa. Diante do Botafogo (2 a 0), Lulinha deixou muito a desejar, errou vários passes e saiu de campo sob vaias. Do banco de reservas, viu Eduardo Ramos cobrar escanteio, aos dois minutos, e o zagueiro Adriano desviar para as próprias redes. Como havia acontecido diante do Botafogo, na quarta-feira, também no Pacaembu, o Corinthians abriu o marcador logo no início. Eis que surgiu a dúvida: a equipe vai recuar como fez contra o time de Ribeirão Preto? Para alívio da galera, não foi isso o que aconteceu. Nos primeiros 45 minutos o goleiro Felipe limitou-se a cobrar tiros de meta. Quem mais lhe incomodou foi o forte sol no rosto. Mas a falta de pontaria do Corinthians já começava a desesperar o técnico Mano Menezes. Otacílio Neto, Souza, Fabinho, André Santos, Diogo, Chicão, todos desperdiçaram pelo menos uma boa chance na etapa inicial. Feio fez o atacante Souza, contratado por US$ 3 milhões (cerca de R$ 7,5 milhões). O homem-gol na ausência de Ronaldo conseguiu errar uma finalização quase em cima da linha. "Vou procurar caprichar mais. Sei que as oportunidades estão surgindo e uma hora o gol vai sair", prometeu, no intervalo, envergonhado com a falha bisonha no lance aos 27 minutos. A falta de capricho, por sinal, foi a desculpa de todos para o placar estar apenas 1a 0. "Estamos muito bem, evoluindo. Eles não tiveram nenhuma chance e a gente, várias. Mas temos de matar o jogo", avaliou o lateral André Santos, ainda distante de apresentar o futebol vistoso de 2008. "Estamos criando e uma hora ela vai entrar", endossou Fabinho, em campo desde os 18 minutos na vaga de Cristian, a nova dor de cabeça de Mano, substituído com lesão no joelho esquerdo. Como diante do Botafogo, a conversa do vestiário foi útil. E muito. Logo aos seis minutos, Diogo cobrou falta na cabeça de Otacílio Neto. O atacante soltou novamente o grito de gol da torcida: 2 a 0 até então sem problemas. O clima de comemoração só foi interrompido aos oito, quando Chicão cometeu pênalti em Ademar. Dias, no primeiro chute certeiro ao gol de Felipe, renovou o sonho do caçula do Estadual ao acertar o canto. Chicão se redimiu rapidamente. Aos 14, falta perigosa para o Corinthians. André Santos enganou o goleiro ao ameaçar o chute. Mas foi o zagueiro quem cobrou a falta com precisão. O camisa 1 do Oeste demorou para pular. E dá-lhe festa nas arquibancadas: 16.551 torcedores estiveram no estádio. Era "aqui tem um bando de loucos" e "todo poderoso Timão" até Souza voltar a perder boas chances. "Ele estava desesperado para marcar pela primeira vez", reconheceu Mano Menezes. O centroavante já começava a receber vaias quando Lulinha, que entrou aos 33 minutos na vaga de Diogo, fez jogada individual pela direita e sofreu pênalti de Leandro Mello. Souza bateu no peito, pegou a bola e... Gol. Para completar a festa.

Desta vez não teve sustos. Ao contrário, foi fácil até demais. Sem tomar conhecimento do fraquíssimo Oeste, o Corinthians mostrou evolução, seriedade e chegou à liderança provisória do Campeonato Paulista com goleada por 4 a 1 ontem, no Pacaembu - pode ser superado hoje pelos principais rivais, São Paulo, Palmeiras e Santos. Mais do que o placar, algo bastante comemorado foi o fato de a dupla de ataque formada por Otacílio Neto e Souza desencantar. Ambos deixaram sua marca e saíram de campo com sentimento de "até que enfim." A torcida fez enorme festa e promete invadir Jundiaí, na quarta-feira, para o duelo contra o Paulista, marcado para as 22 horas. Mano Menezes deixou o campo aplaudindo o apoio da torcida. E festejando o empenho de seus jogadores. Sem meia canhoto do elenco para substituir Douglas e Wellington Saci, machucados, pediu superação e foi atendido, mesmo não vendo um futebol brilhante. Antes de a bola rolar, porém, o técnico causou surpresa. Todos apostavam que Diogo e Eduardo Ramos disputavam uma vaga ao lado de Lulinha. Mas o comandante resolveu escalar os dois e sacar o prata da casa. Diante do Botafogo (2 a 0), Lulinha deixou muito a desejar, errou vários passes e saiu de campo sob vaias. Do banco de reservas, viu Eduardo Ramos cobrar escanteio, aos dois minutos, e o zagueiro Adriano desviar para as próprias redes. Como havia acontecido diante do Botafogo, na quarta-feira, também no Pacaembu, o Corinthians abriu o marcador logo no início. Eis que surgiu a dúvida: a equipe vai recuar como fez contra o time de Ribeirão Preto? Para alívio da galera, não foi isso o que aconteceu. Nos primeiros 45 minutos o goleiro Felipe limitou-se a cobrar tiros de meta. Quem mais lhe incomodou foi o forte sol no rosto. Mas a falta de pontaria do Corinthians já começava a desesperar o técnico Mano Menezes. Otacílio Neto, Souza, Fabinho, André Santos, Diogo, Chicão, todos desperdiçaram pelo menos uma boa chance na etapa inicial. Feio fez o atacante Souza, contratado por US$ 3 milhões (cerca de R$ 7,5 milhões). O homem-gol na ausência de Ronaldo conseguiu errar uma finalização quase em cima da linha. "Vou procurar caprichar mais. Sei que as oportunidades estão surgindo e uma hora o gol vai sair", prometeu, no intervalo, envergonhado com a falha bisonha no lance aos 27 minutos. A falta de capricho, por sinal, foi a desculpa de todos para o placar estar apenas 1a 0. "Estamos muito bem, evoluindo. Eles não tiveram nenhuma chance e a gente, várias. Mas temos de matar o jogo", avaliou o lateral André Santos, ainda distante de apresentar o futebol vistoso de 2008. "Estamos criando e uma hora ela vai entrar", endossou Fabinho, em campo desde os 18 minutos na vaga de Cristian, a nova dor de cabeça de Mano, substituído com lesão no joelho esquerdo. Como diante do Botafogo, a conversa do vestiário foi útil. E muito. Logo aos seis minutos, Diogo cobrou falta na cabeça de Otacílio Neto. O atacante soltou novamente o grito de gol da torcida: 2 a 0 até então sem problemas. O clima de comemoração só foi interrompido aos oito, quando Chicão cometeu pênalti em Ademar. Dias, no primeiro chute certeiro ao gol de Felipe, renovou o sonho do caçula do Estadual ao acertar o canto. Chicão se redimiu rapidamente. Aos 14, falta perigosa para o Corinthians. André Santos enganou o goleiro ao ameaçar o chute. Mas foi o zagueiro quem cobrou a falta com precisão. O camisa 1 do Oeste demorou para pular. E dá-lhe festa nas arquibancadas: 16.551 torcedores estiveram no estádio. Era "aqui tem um bando de loucos" e "todo poderoso Timão" até Souza voltar a perder boas chances. "Ele estava desesperado para marcar pela primeira vez", reconheceu Mano Menezes. O centroavante já começava a receber vaias quando Lulinha, que entrou aos 33 minutos na vaga de Diogo, fez jogada individual pela direita e sofreu pênalti de Leandro Mello. Souza bateu no peito, pegou a bola e... Gol. Para completar a festa.

Desta vez não teve sustos. Ao contrário, foi fácil até demais. Sem tomar conhecimento do fraquíssimo Oeste, o Corinthians mostrou evolução, seriedade e chegou à liderança provisória do Campeonato Paulista com goleada por 4 a 1 ontem, no Pacaembu - pode ser superado hoje pelos principais rivais, São Paulo, Palmeiras e Santos. Mais do que o placar, algo bastante comemorado foi o fato de a dupla de ataque formada por Otacílio Neto e Souza desencantar. Ambos deixaram sua marca e saíram de campo com sentimento de "até que enfim." A torcida fez enorme festa e promete invadir Jundiaí, na quarta-feira, para o duelo contra o Paulista, marcado para as 22 horas. Mano Menezes deixou o campo aplaudindo o apoio da torcida. E festejando o empenho de seus jogadores. Sem meia canhoto do elenco para substituir Douglas e Wellington Saci, machucados, pediu superação e foi atendido, mesmo não vendo um futebol brilhante. Antes de a bola rolar, porém, o técnico causou surpresa. Todos apostavam que Diogo e Eduardo Ramos disputavam uma vaga ao lado de Lulinha. Mas o comandante resolveu escalar os dois e sacar o prata da casa. Diante do Botafogo (2 a 0), Lulinha deixou muito a desejar, errou vários passes e saiu de campo sob vaias. Do banco de reservas, viu Eduardo Ramos cobrar escanteio, aos dois minutos, e o zagueiro Adriano desviar para as próprias redes. Como havia acontecido diante do Botafogo, na quarta-feira, também no Pacaembu, o Corinthians abriu o marcador logo no início. Eis que surgiu a dúvida: a equipe vai recuar como fez contra o time de Ribeirão Preto? Para alívio da galera, não foi isso o que aconteceu. Nos primeiros 45 minutos o goleiro Felipe limitou-se a cobrar tiros de meta. Quem mais lhe incomodou foi o forte sol no rosto. Mas a falta de pontaria do Corinthians já começava a desesperar o técnico Mano Menezes. Otacílio Neto, Souza, Fabinho, André Santos, Diogo, Chicão, todos desperdiçaram pelo menos uma boa chance na etapa inicial. Feio fez o atacante Souza, contratado por US$ 3 milhões (cerca de R$ 7,5 milhões). O homem-gol na ausência de Ronaldo conseguiu errar uma finalização quase em cima da linha. "Vou procurar caprichar mais. Sei que as oportunidades estão surgindo e uma hora o gol vai sair", prometeu, no intervalo, envergonhado com a falha bisonha no lance aos 27 minutos. A falta de capricho, por sinal, foi a desculpa de todos para o placar estar apenas 1a 0. "Estamos muito bem, evoluindo. Eles não tiveram nenhuma chance e a gente, várias. Mas temos de matar o jogo", avaliou o lateral André Santos, ainda distante de apresentar o futebol vistoso de 2008. "Estamos criando e uma hora ela vai entrar", endossou Fabinho, em campo desde os 18 minutos na vaga de Cristian, a nova dor de cabeça de Mano, substituído com lesão no joelho esquerdo. Como diante do Botafogo, a conversa do vestiário foi útil. E muito. Logo aos seis minutos, Diogo cobrou falta na cabeça de Otacílio Neto. O atacante soltou novamente o grito de gol da torcida: 2 a 0 até então sem problemas. O clima de comemoração só foi interrompido aos oito, quando Chicão cometeu pênalti em Ademar. Dias, no primeiro chute certeiro ao gol de Felipe, renovou o sonho do caçula do Estadual ao acertar o canto. Chicão se redimiu rapidamente. Aos 14, falta perigosa para o Corinthians. André Santos enganou o goleiro ao ameaçar o chute. Mas foi o zagueiro quem cobrou a falta com precisão. O camisa 1 do Oeste demorou para pular. E dá-lhe festa nas arquibancadas: 16.551 torcedores estiveram no estádio. Era "aqui tem um bando de loucos" e "todo poderoso Timão" até Souza voltar a perder boas chances. "Ele estava desesperado para marcar pela primeira vez", reconheceu Mano Menezes. O centroavante já começava a receber vaias quando Lulinha, que entrou aos 33 minutos na vaga de Diogo, fez jogada individual pela direita e sofreu pênalti de Leandro Mello. Souza bateu no peito, pegou a bola e... Gol. Para completar a festa.

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