Histórias, lugares e provas

Por doping, maratonista terá de devolver a medalha


Por andreavelar
 Foto: Estadão

Nunca é legal noticiar doping ou sequer suspeitas dele. O esporte perde muito com tantos casos. Mas não tem jeito. Zivile Balciunaite, da Lituânia, foi banida por dois anos. Em sua amostra de urina, recolhida na Maratona Europeia, em Barcelona, em julho do ano passado, continha níveis acima do normal de hormônios masculinos. Ela terá de devolver a medalha.

"O exame de urina da atleta apresentou traços de proibidos esteroides anabolizantes e agora ela ficará banida por dois anos (estava previamente suspensa desde setembro)", disse o presidente da Federação Lituana de Atletismo, Eimantas Skrabulis.

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Zivile tinha 2h31min14, o melhor tempo da temporada para os 42 quilômetros, e foi a primeira atleta do seu país a receber o ouro nesse tipo de prova.

Anteriormente, a federação havia dito que os exames da atleta apresentavam variações dos níveis de testosterona que até aparecem naturalmente na mulher, mas em menor quantidade. De qualquer forma, isso já seria um indicio de que eles teriam sidos ministrados artificialmente.

A atleta foi orientada a não falar sobre o caso, mas sua representante planeja recorrer da decisão.

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Com agências internacionais

 Foto: Estadão

Nunca é legal noticiar doping ou sequer suspeitas dele. O esporte perde muito com tantos casos. Mas não tem jeito. Zivile Balciunaite, da Lituânia, foi banida por dois anos. Em sua amostra de urina, recolhida na Maratona Europeia, em Barcelona, em julho do ano passado, continha níveis acima do normal de hormônios masculinos. Ela terá de devolver a medalha.

"O exame de urina da atleta apresentou traços de proibidos esteroides anabolizantes e agora ela ficará banida por dois anos (estava previamente suspensa desde setembro)", disse o presidente da Federação Lituana de Atletismo, Eimantas Skrabulis.

Zivile tinha 2h31min14, o melhor tempo da temporada para os 42 quilômetros, e foi a primeira atleta do seu país a receber o ouro nesse tipo de prova.

Anteriormente, a federação havia dito que os exames da atleta apresentavam variações dos níveis de testosterona que até aparecem naturalmente na mulher, mas em menor quantidade. De qualquer forma, isso já seria um indicio de que eles teriam sidos ministrados artificialmente.

A atleta foi orientada a não falar sobre o caso, mas sua representante planeja recorrer da decisão.

Com agências internacionais

 Foto: Estadão

Nunca é legal noticiar doping ou sequer suspeitas dele. O esporte perde muito com tantos casos. Mas não tem jeito. Zivile Balciunaite, da Lituânia, foi banida por dois anos. Em sua amostra de urina, recolhida na Maratona Europeia, em Barcelona, em julho do ano passado, continha níveis acima do normal de hormônios masculinos. Ela terá de devolver a medalha.

"O exame de urina da atleta apresentou traços de proibidos esteroides anabolizantes e agora ela ficará banida por dois anos (estava previamente suspensa desde setembro)", disse o presidente da Federação Lituana de Atletismo, Eimantas Skrabulis.

Zivile tinha 2h31min14, o melhor tempo da temporada para os 42 quilômetros, e foi a primeira atleta do seu país a receber o ouro nesse tipo de prova.

Anteriormente, a federação havia dito que os exames da atleta apresentavam variações dos níveis de testosterona que até aparecem naturalmente na mulher, mas em menor quantidade. De qualquer forma, isso já seria um indicio de que eles teriam sidos ministrados artificialmente.

A atleta foi orientada a não falar sobre o caso, mas sua representante planeja recorrer da decisão.

Com agências internacionais

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Nunca é legal noticiar doping ou sequer suspeitas dele. O esporte perde muito com tantos casos. Mas não tem jeito. Zivile Balciunaite, da Lituânia, foi banida por dois anos. Em sua amostra de urina, recolhida na Maratona Europeia, em Barcelona, em julho do ano passado, continha níveis acima do normal de hormônios masculinos. Ela terá de devolver a medalha.

"O exame de urina da atleta apresentou traços de proibidos esteroides anabolizantes e agora ela ficará banida por dois anos (estava previamente suspensa desde setembro)", disse o presidente da Federação Lituana de Atletismo, Eimantas Skrabulis.

Zivile tinha 2h31min14, o melhor tempo da temporada para os 42 quilômetros, e foi a primeira atleta do seu país a receber o ouro nesse tipo de prova.

Anteriormente, a federação havia dito que os exames da atleta apresentavam variações dos níveis de testosterona que até aparecem naturalmente na mulher, mas em menor quantidade. De qualquer forma, isso já seria um indicio de que eles teriam sidos ministrados artificialmente.

A atleta foi orientada a não falar sobre o caso, mas sua representante planeja recorrer da decisão.

Com agências internacionais

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