Provas de rua de A a Z

Maioria dos corredores não participaria de corridas de rua durante a pandemia de coronavírus


Ticket Agora realizou pesquisa com 1.827 esportistas em todo Brasil

Por Silvia Herrera

"Vamos ter paciência, se for preciso adiar uma prova, que seja adiada, melhor voltar com a garantia de todos os órgãos de saúde. Com certeza após esse período crítico nós invadiremos as pistas novamente".  Essa foi uma das respostas à pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Ticket Agora, maior plataforma de venda de inscrições de eventos esportivas do país. O estudo indica que maioria dos corredores - 52,73%  não participaria de corridas de rua realizadas durante pandemia. Apenas 16,88% participaria; e outros 30,34% avaliaria a estrutura oferecida antes de se decidir. Também foram ouvidos nadadores, bikers e triatletas. Entre todos os esportistas, 51% deles não participaria de qualquer evento esportivo durante a pandemia. E no Estado do Rio de Janeiro essa taxa é ainda maior: 56%. O estudo foi realizado entre 27 de abril e 1º de maio, totalmente online e contou com a participação de 1.827 esportistas de todas as partes do Brasil.

Corrida do Wally, em 2019, teve largadas em ondas. Foto: Estadão
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A maioria esmagadora dos pesquisados é formada por corredores de rua: 91,20%. Uma das perguntas era sobre a rotina de treinos: 44,5% dos corredores diminuiu a frequência semanal; 24,4% conseguiu manter. E teve gente que parou geral: 21,5%. E outros que fizeram do limão uma limonada, aumentando os treinos: 9,5%! Parabéns para eles! Eu me enquadro com a maioria, diminui. Estou fazendo muito funcional em vez de correr (não tenho esteira em casa) e pulando muita corda e só saiu de casa para ir ao mercado, desde 22 de março.  Segundo os pesquisadores, esse dados indicam que será necessária uma readaptação das corridas de rua e todos os eventos esportivos pós-pandemia.

A pesquisa identificou também que há muita gente desrespeitando a quarentena: 35% continua treinando em parques, ruas e praias. Mas a maioria é consciente e está firme em casa para garantir a saúde do próximo: 66%.  Outro dado interessante, 19% das pessoas  trocaram o esporte pela dieta. E o que os esportistas estão sentindo mais falta? Acertou quem disse os eventos esportivos e provas:  59%. Em segundo lugar, os treinos nas ruas (39%), seguido dos treinos em academia: 34%. E para a grande maioria (60,4%), a participação nos eventos faz a diferença na vida deles. Um adendo. As autoridades poderiam copiar o modelo europeu e liberar horários distintos por idade para a população sair de casa para fazer atividade física, desde que sozinho e com máscara, pelo menos 30 minutos por dia.

Antes da pandemia chegar, os entrevistados pretendiam participar de muitos eventos este ano: 36%  entre 4 e 6 eventos/corridas; 23,8% mais de 10; 21,4% até 3; e 18.8% entre 7 e 10.  No entanto, essa taxa cai drasticamente pós-pandemia. A maioria (40%) pretende participar de no máximo três provas no segundo semestre. E uma parcela de 32% de no máximo seis. A Ticket Agora vê nesse dado uma oportunidade de parceria entre os organizadores - para fazerem menos eventos com melhor qualidade das entregas. E no quesito fim da pandemia, as opiniões estão divididas. A maioria das pessoas crê que isso possa ser entre junho a agosto (49%), mas há quem diga que seja só em 2021 (13,1%). E para voltar (veja gráfico abaixo) a pesquisa sinaliza o que os corredores consideram necessário: preços promocionais mais baratos, largada em ondas e ações de distanciamento, inclusão no kit de máscara e álcool em gel, limite inferior de número de participação de atletas e distâncias menores. Esta foi uma das considerações dos entrevistados: "Seguir recomendações da IAAF e OMS para grandes eventos será o melhor caminho. Acredito que organizadores daqui que seguirem o mesmo padrão dos eventos internacionais terão uma maior garantia de adesão dos atletas".

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Pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Tícket Agora Foto: Estadão

Confira abaixo vídeo com a apresentação da pesquisa em Live realizada pela Ticket Agora

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"Vamos ter paciência, se for preciso adiar uma prova, que seja adiada, melhor voltar com a garantia de todos os órgãos de saúde. Com certeza após esse período crítico nós invadiremos as pistas novamente".  Essa foi uma das respostas à pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Ticket Agora, maior plataforma de venda de inscrições de eventos esportivas do país. O estudo indica que maioria dos corredores - 52,73%  não participaria de corridas de rua realizadas durante pandemia. Apenas 16,88% participaria; e outros 30,34% avaliaria a estrutura oferecida antes de se decidir. Também foram ouvidos nadadores, bikers e triatletas. Entre todos os esportistas, 51% deles não participaria de qualquer evento esportivo durante a pandemia. E no Estado do Rio de Janeiro essa taxa é ainda maior: 56%. O estudo foi realizado entre 27 de abril e 1º de maio, totalmente online e contou com a participação de 1.827 esportistas de todas as partes do Brasil.

Corrida do Wally, em 2019, teve largadas em ondas. Foto: Estadão

A maioria esmagadora dos pesquisados é formada por corredores de rua: 91,20%. Uma das perguntas era sobre a rotina de treinos: 44,5% dos corredores diminuiu a frequência semanal; 24,4% conseguiu manter. E teve gente que parou geral: 21,5%. E outros que fizeram do limão uma limonada, aumentando os treinos: 9,5%! Parabéns para eles! Eu me enquadro com a maioria, diminui. Estou fazendo muito funcional em vez de correr (não tenho esteira em casa) e pulando muita corda e só saiu de casa para ir ao mercado, desde 22 de março.  Segundo os pesquisadores, esse dados indicam que será necessária uma readaptação das corridas de rua e todos os eventos esportivos pós-pandemia.

A pesquisa identificou também que há muita gente desrespeitando a quarentena: 35% continua treinando em parques, ruas e praias. Mas a maioria é consciente e está firme em casa para garantir a saúde do próximo: 66%.  Outro dado interessante, 19% das pessoas  trocaram o esporte pela dieta. E o que os esportistas estão sentindo mais falta? Acertou quem disse os eventos esportivos e provas:  59%. Em segundo lugar, os treinos nas ruas (39%), seguido dos treinos em academia: 34%. E para a grande maioria (60,4%), a participação nos eventos faz a diferença na vida deles. Um adendo. As autoridades poderiam copiar o modelo europeu e liberar horários distintos por idade para a população sair de casa para fazer atividade física, desde que sozinho e com máscara, pelo menos 30 minutos por dia.

Antes da pandemia chegar, os entrevistados pretendiam participar de muitos eventos este ano: 36%  entre 4 e 6 eventos/corridas; 23,8% mais de 10; 21,4% até 3; e 18.8% entre 7 e 10.  No entanto, essa taxa cai drasticamente pós-pandemia. A maioria (40%) pretende participar de no máximo três provas no segundo semestre. E uma parcela de 32% de no máximo seis. A Ticket Agora vê nesse dado uma oportunidade de parceria entre os organizadores - para fazerem menos eventos com melhor qualidade das entregas. E no quesito fim da pandemia, as opiniões estão divididas. A maioria das pessoas crê que isso possa ser entre junho a agosto (49%), mas há quem diga que seja só em 2021 (13,1%). E para voltar (veja gráfico abaixo) a pesquisa sinaliza o que os corredores consideram necessário: preços promocionais mais baratos, largada em ondas e ações de distanciamento, inclusão no kit de máscara e álcool em gel, limite inferior de número de participação de atletas e distâncias menores. Esta foi uma das considerações dos entrevistados: "Seguir recomendações da IAAF e OMS para grandes eventos será o melhor caminho. Acredito que organizadores daqui que seguirem o mesmo padrão dos eventos internacionais terão uma maior garantia de adesão dos atletas".

Pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Tícket Agora Foto: Estadão

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"Vamos ter paciência, se for preciso adiar uma prova, que seja adiada, melhor voltar com a garantia de todos os órgãos de saúde. Com certeza após esse período crítico nós invadiremos as pistas novamente".  Essa foi uma das respostas à pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Ticket Agora, maior plataforma de venda de inscrições de eventos esportivas do país. O estudo indica que maioria dos corredores - 52,73%  não participaria de corridas de rua realizadas durante pandemia. Apenas 16,88% participaria; e outros 30,34% avaliaria a estrutura oferecida antes de se decidir. Também foram ouvidos nadadores, bikers e triatletas. Entre todos os esportistas, 51% deles não participaria de qualquer evento esportivo durante a pandemia. E no Estado do Rio de Janeiro essa taxa é ainda maior: 56%. O estudo foi realizado entre 27 de abril e 1º de maio, totalmente online e contou com a participação de 1.827 esportistas de todas as partes do Brasil.

Corrida do Wally, em 2019, teve largadas em ondas. Foto: Estadão

A maioria esmagadora dos pesquisados é formada por corredores de rua: 91,20%. Uma das perguntas era sobre a rotina de treinos: 44,5% dos corredores diminuiu a frequência semanal; 24,4% conseguiu manter. E teve gente que parou geral: 21,5%. E outros que fizeram do limão uma limonada, aumentando os treinos: 9,5%! Parabéns para eles! Eu me enquadro com a maioria, diminui. Estou fazendo muito funcional em vez de correr (não tenho esteira em casa) e pulando muita corda e só saiu de casa para ir ao mercado, desde 22 de março.  Segundo os pesquisadores, esse dados indicam que será necessária uma readaptação das corridas de rua e todos os eventos esportivos pós-pandemia.

A pesquisa identificou também que há muita gente desrespeitando a quarentena: 35% continua treinando em parques, ruas e praias. Mas a maioria é consciente e está firme em casa para garantir a saúde do próximo: 66%.  Outro dado interessante, 19% das pessoas  trocaram o esporte pela dieta. E o que os esportistas estão sentindo mais falta? Acertou quem disse os eventos esportivos e provas:  59%. Em segundo lugar, os treinos nas ruas (39%), seguido dos treinos em academia: 34%. E para a grande maioria (60,4%), a participação nos eventos faz a diferença na vida deles. Um adendo. As autoridades poderiam copiar o modelo europeu e liberar horários distintos por idade para a população sair de casa para fazer atividade física, desde que sozinho e com máscara, pelo menos 30 minutos por dia.

Antes da pandemia chegar, os entrevistados pretendiam participar de muitos eventos este ano: 36%  entre 4 e 6 eventos/corridas; 23,8% mais de 10; 21,4% até 3; e 18.8% entre 7 e 10.  No entanto, essa taxa cai drasticamente pós-pandemia. A maioria (40%) pretende participar de no máximo três provas no segundo semestre. E uma parcela de 32% de no máximo seis. A Ticket Agora vê nesse dado uma oportunidade de parceria entre os organizadores - para fazerem menos eventos com melhor qualidade das entregas. E no quesito fim da pandemia, as opiniões estão divididas. A maioria das pessoas crê que isso possa ser entre junho a agosto (49%), mas há quem diga que seja só em 2021 (13,1%). E para voltar (veja gráfico abaixo) a pesquisa sinaliza o que os corredores consideram necessário: preços promocionais mais baratos, largada em ondas e ações de distanciamento, inclusão no kit de máscara e álcool em gel, limite inferior de número de participação de atletas e distâncias menores. Esta foi uma das considerações dos entrevistados: "Seguir recomendações da IAAF e OMS para grandes eventos será o melhor caminho. Acredito que organizadores daqui que seguirem o mesmo padrão dos eventos internacionais terão uma maior garantia de adesão dos atletas".

Pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Tícket Agora Foto: Estadão

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"Vamos ter paciência, se for preciso adiar uma prova, que seja adiada, melhor voltar com a garantia de todos os órgãos de saúde. Com certeza após esse período crítico nós invadiremos as pistas novamente".  Essa foi uma das respostas à pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Ticket Agora, maior plataforma de venda de inscrições de eventos esportivas do país. O estudo indica que maioria dos corredores - 52,73%  não participaria de corridas de rua realizadas durante pandemia. Apenas 16,88% participaria; e outros 30,34% avaliaria a estrutura oferecida antes de se decidir. Também foram ouvidos nadadores, bikers e triatletas. Entre todos os esportistas, 51% deles não participaria de qualquer evento esportivo durante a pandemia. E no Estado do Rio de Janeiro essa taxa é ainda maior: 56%. O estudo foi realizado entre 27 de abril e 1º de maio, totalmente online e contou com a participação de 1.827 esportistas de todas as partes do Brasil.

Corrida do Wally, em 2019, teve largadas em ondas. Foto: Estadão

A maioria esmagadora dos pesquisados é formada por corredores de rua: 91,20%. Uma das perguntas era sobre a rotina de treinos: 44,5% dos corredores diminuiu a frequência semanal; 24,4% conseguiu manter. E teve gente que parou geral: 21,5%. E outros que fizeram do limão uma limonada, aumentando os treinos: 9,5%! Parabéns para eles! Eu me enquadro com a maioria, diminui. Estou fazendo muito funcional em vez de correr (não tenho esteira em casa) e pulando muita corda e só saiu de casa para ir ao mercado, desde 22 de março.  Segundo os pesquisadores, esse dados indicam que será necessária uma readaptação das corridas de rua e todos os eventos esportivos pós-pandemia.

A pesquisa identificou também que há muita gente desrespeitando a quarentena: 35% continua treinando em parques, ruas e praias. Mas a maioria é consciente e está firme em casa para garantir a saúde do próximo: 66%.  Outro dado interessante, 19% das pessoas  trocaram o esporte pela dieta. E o que os esportistas estão sentindo mais falta? Acertou quem disse os eventos esportivos e provas:  59%. Em segundo lugar, os treinos nas ruas (39%), seguido dos treinos em academia: 34%. E para a grande maioria (60,4%), a participação nos eventos faz a diferença na vida deles. Um adendo. As autoridades poderiam copiar o modelo europeu e liberar horários distintos por idade para a população sair de casa para fazer atividade física, desde que sozinho e com máscara, pelo menos 30 minutos por dia.

Antes da pandemia chegar, os entrevistados pretendiam participar de muitos eventos este ano: 36%  entre 4 e 6 eventos/corridas; 23,8% mais de 10; 21,4% até 3; e 18.8% entre 7 e 10.  No entanto, essa taxa cai drasticamente pós-pandemia. A maioria (40%) pretende participar de no máximo três provas no segundo semestre. E uma parcela de 32% de no máximo seis. A Ticket Agora vê nesse dado uma oportunidade de parceria entre os organizadores - para fazerem menos eventos com melhor qualidade das entregas. E no quesito fim da pandemia, as opiniões estão divididas. A maioria das pessoas crê que isso possa ser entre junho a agosto (49%), mas há quem diga que seja só em 2021 (13,1%). E para voltar (veja gráfico abaixo) a pesquisa sinaliza o que os corredores consideram necessário: preços promocionais mais baratos, largada em ondas e ações de distanciamento, inclusão no kit de máscara e álcool em gel, limite inferior de número de participação de atletas e distâncias menores. Esta foi uma das considerações dos entrevistados: "Seguir recomendações da IAAF e OMS para grandes eventos será o melhor caminho. Acredito que organizadores daqui que seguirem o mesmo padrão dos eventos internacionais terão uma maior garantia de adesão dos atletas".

Pesquisa #JuntosPeloEsporte realizada pela Tícket Agora Foto: Estadão

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