Crianças se encantam com badminton


Por Agencia Estado

Muitos ambicionam a glória, a fama e o poder que o esporte pode proporcionar, mas, para sete crianças da favela da Chacrinha, em Jacarepaguá, zona oeste, uma raquete, petecas, além de uma rede suspensa, foram suficientes para dar-lhes uma esperança de vida. Um futuro melhor, a cada golpe desferido ou partida ganha em um jogo pouco praticado no Brasil: o badminton. Leia mais no Estadão

Muitos ambicionam a glória, a fama e o poder que o esporte pode proporcionar, mas, para sete crianças da favela da Chacrinha, em Jacarepaguá, zona oeste, uma raquete, petecas, além de uma rede suspensa, foram suficientes para dar-lhes uma esperança de vida. Um futuro melhor, a cada golpe desferido ou partida ganha em um jogo pouco praticado no Brasil: o badminton. Leia mais no Estadão

Muitos ambicionam a glória, a fama e o poder que o esporte pode proporcionar, mas, para sete crianças da favela da Chacrinha, em Jacarepaguá, zona oeste, uma raquete, petecas, além de uma rede suspensa, foram suficientes para dar-lhes uma esperança de vida. Um futuro melhor, a cada golpe desferido ou partida ganha em um jogo pouco praticado no Brasil: o badminton. Leia mais no Estadão

Muitos ambicionam a glória, a fama e o poder que o esporte pode proporcionar, mas, para sete crianças da favela da Chacrinha, em Jacarepaguá, zona oeste, uma raquete, petecas, além de uma rede suspensa, foram suficientes para dar-lhes uma esperança de vida. Um futuro melhor, a cada golpe desferido ou partida ganha em um jogo pouco praticado no Brasil: o badminton. Leia mais no Estadão

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