Crise econômica traz o craque Giba de volta


Por Rafael Vergueiro

Estrela da seleção na conquista do ouro em Atenas (2004) e da prata em Pequim (2008), o ponta Giba está de volta ao Brasil após oito anos no vôlei europeu, entre Itália e Rússia. Ao lado de Gustavo, Rodrigão e Marcelinho, ele se apresentou ontem ao Pinheiros/Sky e afirmou que a crise financeira mundial contribuiu para seu retorno. O jogador tinha mais um ano de contrato com o Iskra Odintsovo, da Rússia, mas foi chamado para renegociar os valores do acordo, já que a equipe não conseguiria manter seu salário. "A crise também chegou ao Brasil, mas aqui não sentimos tanto quanto na Europa", afirmou o jogador. "Eles disseram que não teriam como manter o acordo e aí o Cebola (treinador do Pinheiros) entrou em contato comigo. Acertamos rapidamente e tenho certeza de que este será um casamento perfeito." Para Giba, a repatriação de atletas de ponta vai elevar ainda mais o nível da Superliga nacional. "Só com a nossa volta o campeonato será um dos melhores do mundo." Giba acredita que até a seleção brasileira será beneficiada com os jogadores de alto nível atuando no País. "Facilita o trabalho do Bernardinho, que poderá observar melhor todo mundo e não terá muitos problemas com a liberação dos clubes para treinamentos." Apesar de já ter disputado a Olimpíada por duas vezes, Giba pretende ajudar a nova geração do Brasil e não descarta estar em quadra nos Jogos de Londres (2012). "Adquirimos um nível bem alto nesses anos de Europa e agora poderemos passar esta experiência para os atletas que atuam aqui. O objetivo é chegar bem na próxima Olimpíada."

Estrela da seleção na conquista do ouro em Atenas (2004) e da prata em Pequim (2008), o ponta Giba está de volta ao Brasil após oito anos no vôlei europeu, entre Itália e Rússia. Ao lado de Gustavo, Rodrigão e Marcelinho, ele se apresentou ontem ao Pinheiros/Sky e afirmou que a crise financeira mundial contribuiu para seu retorno. O jogador tinha mais um ano de contrato com o Iskra Odintsovo, da Rússia, mas foi chamado para renegociar os valores do acordo, já que a equipe não conseguiria manter seu salário. "A crise também chegou ao Brasil, mas aqui não sentimos tanto quanto na Europa", afirmou o jogador. "Eles disseram que não teriam como manter o acordo e aí o Cebola (treinador do Pinheiros) entrou em contato comigo. Acertamos rapidamente e tenho certeza de que este será um casamento perfeito." Para Giba, a repatriação de atletas de ponta vai elevar ainda mais o nível da Superliga nacional. "Só com a nossa volta o campeonato será um dos melhores do mundo." Giba acredita que até a seleção brasileira será beneficiada com os jogadores de alto nível atuando no País. "Facilita o trabalho do Bernardinho, que poderá observar melhor todo mundo e não terá muitos problemas com a liberação dos clubes para treinamentos." Apesar de já ter disputado a Olimpíada por duas vezes, Giba pretende ajudar a nova geração do Brasil e não descarta estar em quadra nos Jogos de Londres (2012). "Adquirimos um nível bem alto nesses anos de Europa e agora poderemos passar esta experiência para os atletas que atuam aqui. O objetivo é chegar bem na próxima Olimpíada."

Estrela da seleção na conquista do ouro em Atenas (2004) e da prata em Pequim (2008), o ponta Giba está de volta ao Brasil após oito anos no vôlei europeu, entre Itália e Rússia. Ao lado de Gustavo, Rodrigão e Marcelinho, ele se apresentou ontem ao Pinheiros/Sky e afirmou que a crise financeira mundial contribuiu para seu retorno. O jogador tinha mais um ano de contrato com o Iskra Odintsovo, da Rússia, mas foi chamado para renegociar os valores do acordo, já que a equipe não conseguiria manter seu salário. "A crise também chegou ao Brasil, mas aqui não sentimos tanto quanto na Europa", afirmou o jogador. "Eles disseram que não teriam como manter o acordo e aí o Cebola (treinador do Pinheiros) entrou em contato comigo. Acertamos rapidamente e tenho certeza de que este será um casamento perfeito." Para Giba, a repatriação de atletas de ponta vai elevar ainda mais o nível da Superliga nacional. "Só com a nossa volta o campeonato será um dos melhores do mundo." Giba acredita que até a seleção brasileira será beneficiada com os jogadores de alto nível atuando no País. "Facilita o trabalho do Bernardinho, que poderá observar melhor todo mundo e não terá muitos problemas com a liberação dos clubes para treinamentos." Apesar de já ter disputado a Olimpíada por duas vezes, Giba pretende ajudar a nova geração do Brasil e não descarta estar em quadra nos Jogos de Londres (2012). "Adquirimos um nível bem alto nesses anos de Europa e agora poderemos passar esta experiência para os atletas que atuam aqui. O objetivo é chegar bem na próxima Olimpíada."

Estrela da seleção na conquista do ouro em Atenas (2004) e da prata em Pequim (2008), o ponta Giba está de volta ao Brasil após oito anos no vôlei europeu, entre Itália e Rússia. Ao lado de Gustavo, Rodrigão e Marcelinho, ele se apresentou ontem ao Pinheiros/Sky e afirmou que a crise financeira mundial contribuiu para seu retorno. O jogador tinha mais um ano de contrato com o Iskra Odintsovo, da Rússia, mas foi chamado para renegociar os valores do acordo, já que a equipe não conseguiria manter seu salário. "A crise também chegou ao Brasil, mas aqui não sentimos tanto quanto na Europa", afirmou o jogador. "Eles disseram que não teriam como manter o acordo e aí o Cebola (treinador do Pinheiros) entrou em contato comigo. Acertamos rapidamente e tenho certeza de que este será um casamento perfeito." Para Giba, a repatriação de atletas de ponta vai elevar ainda mais o nível da Superliga nacional. "Só com a nossa volta o campeonato será um dos melhores do mundo." Giba acredita que até a seleção brasileira será beneficiada com os jogadores de alto nível atuando no País. "Facilita o trabalho do Bernardinho, que poderá observar melhor todo mundo e não terá muitos problemas com a liberação dos clubes para treinamentos." Apesar de já ter disputado a Olimpíada por duas vezes, Giba pretende ajudar a nova geração do Brasil e não descarta estar em quadra nos Jogos de Londres (2012). "Adquirimos um nível bem alto nesses anos de Europa e agora poderemos passar esta experiência para os atletas que atuam aqui. O objetivo é chegar bem na próxima Olimpíada."

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