De olho na Olimpíada, Catar quer 50 eventos esportivos por ano


Até 2019, emirado vai sediar Mundiais de boxe, ginástica e atletismo. Chefe do comitê olímpico quer evento toda semana

Por Redação

O secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, o xeque Saoud bin Abdulrahman Al-Thani, reforçou nesta segunda-feira que seu país tem interesse em sediar uma Olimpíada. "Nossa estratégia principal é o esporte, a Olimpíada faz parte disso, mas não é nosso objetivo principal", afirmou o xeque em entrevista coletiva nesta segunda-feira. O Catar já foi candidato a receber os Jogos de 2016 e 2020, ambas com Doha, e perdeu, nas duas ocasiões, para o Rio de Janeiro e para Tóquio. O local da Olimpíada de 2024 está em aberto. Roma e Boston já oficializaram suas candidaturas. O prazo para o Catar ou outro país oficializar sua candidatura termina em setembro deste ano. Na entrevista, o chefe do Comitê Olímpico local citou até o Brasil e disse que o esporte pode mudar uma nação. "O Brasil está vivendo isso com uma Copa do Mundo e uma Olimpíada e vendo como isso pode transformar o Rio".

País do Oriente Médio está organizando o Mundial Masculino de Handebol Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters
continua após a publicidade

Saoud bin Abdulrahman Al-Thani falou sobre os eventos esportivos que o Catar já está sediando, como o Mundial de Handebol que acontece em Doha, e outros que serão realizados até 2019, como os de boxe, ginástica e atletismo.

continua após a publicidade

"Não vamos parar. Estamos trabalhando para ter cada vez mais eventos internacionais. Não queremos um evento (grande) por vez. Gostaria de fazer um legado. Chegar a 50 eventos por ano. Queremos um evento internacional por semana no Catar", afirmou o xeque.

continua após a publicidade

*O repórter viajou ao Catar a convite da Federação Internacional de Handebol.

O secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, o xeque Saoud bin Abdulrahman Al-Thani, reforçou nesta segunda-feira que seu país tem interesse em sediar uma Olimpíada. "Nossa estratégia principal é o esporte, a Olimpíada faz parte disso, mas não é nosso objetivo principal", afirmou o xeque em entrevista coletiva nesta segunda-feira. O Catar já foi candidato a receber os Jogos de 2016 e 2020, ambas com Doha, e perdeu, nas duas ocasiões, para o Rio de Janeiro e para Tóquio. O local da Olimpíada de 2024 está em aberto. Roma e Boston já oficializaram suas candidaturas. O prazo para o Catar ou outro país oficializar sua candidatura termina em setembro deste ano. Na entrevista, o chefe do Comitê Olímpico local citou até o Brasil e disse que o esporte pode mudar uma nação. "O Brasil está vivendo isso com uma Copa do Mundo e uma Olimpíada e vendo como isso pode transformar o Rio".

País do Oriente Médio está organizando o Mundial Masculino de Handebol Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters

Saoud bin Abdulrahman Al-Thani falou sobre os eventos esportivos que o Catar já está sediando, como o Mundial de Handebol que acontece em Doha, e outros que serão realizados até 2019, como os de boxe, ginástica e atletismo.

"Não vamos parar. Estamos trabalhando para ter cada vez mais eventos internacionais. Não queremos um evento (grande) por vez. Gostaria de fazer um legado. Chegar a 50 eventos por ano. Queremos um evento internacional por semana no Catar", afirmou o xeque.

*O repórter viajou ao Catar a convite da Federação Internacional de Handebol.

O secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, o xeque Saoud bin Abdulrahman Al-Thani, reforçou nesta segunda-feira que seu país tem interesse em sediar uma Olimpíada. "Nossa estratégia principal é o esporte, a Olimpíada faz parte disso, mas não é nosso objetivo principal", afirmou o xeque em entrevista coletiva nesta segunda-feira. O Catar já foi candidato a receber os Jogos de 2016 e 2020, ambas com Doha, e perdeu, nas duas ocasiões, para o Rio de Janeiro e para Tóquio. O local da Olimpíada de 2024 está em aberto. Roma e Boston já oficializaram suas candidaturas. O prazo para o Catar ou outro país oficializar sua candidatura termina em setembro deste ano. Na entrevista, o chefe do Comitê Olímpico local citou até o Brasil e disse que o esporte pode mudar uma nação. "O Brasil está vivendo isso com uma Copa do Mundo e uma Olimpíada e vendo como isso pode transformar o Rio".

País do Oriente Médio está organizando o Mundial Masculino de Handebol Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters

Saoud bin Abdulrahman Al-Thani falou sobre os eventos esportivos que o Catar já está sediando, como o Mundial de Handebol que acontece em Doha, e outros que serão realizados até 2019, como os de boxe, ginástica e atletismo.

"Não vamos parar. Estamos trabalhando para ter cada vez mais eventos internacionais. Não queremos um evento (grande) por vez. Gostaria de fazer um legado. Chegar a 50 eventos por ano. Queremos um evento internacional por semana no Catar", afirmou o xeque.

*O repórter viajou ao Catar a convite da Federação Internacional de Handebol.

O secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, o xeque Saoud bin Abdulrahman Al-Thani, reforçou nesta segunda-feira que seu país tem interesse em sediar uma Olimpíada. "Nossa estratégia principal é o esporte, a Olimpíada faz parte disso, mas não é nosso objetivo principal", afirmou o xeque em entrevista coletiva nesta segunda-feira. O Catar já foi candidato a receber os Jogos de 2016 e 2020, ambas com Doha, e perdeu, nas duas ocasiões, para o Rio de Janeiro e para Tóquio. O local da Olimpíada de 2024 está em aberto. Roma e Boston já oficializaram suas candidaturas. O prazo para o Catar ou outro país oficializar sua candidatura termina em setembro deste ano. Na entrevista, o chefe do Comitê Olímpico local citou até o Brasil e disse que o esporte pode mudar uma nação. "O Brasil está vivendo isso com uma Copa do Mundo e uma Olimpíada e vendo como isso pode transformar o Rio".

País do Oriente Médio está organizando o Mundial Masculino de Handebol Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters

Saoud bin Abdulrahman Al-Thani falou sobre os eventos esportivos que o Catar já está sediando, como o Mundial de Handebol que acontece em Doha, e outros que serão realizados até 2019, como os de boxe, ginástica e atletismo.

"Não vamos parar. Estamos trabalhando para ter cada vez mais eventos internacionais. Não queremos um evento (grande) por vez. Gostaria de fazer um legado. Chegar a 50 eventos por ano. Queremos um evento internacional por semana no Catar", afirmou o xeque.

*O repórter viajou ao Catar a convite da Federação Internacional de Handebol.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.