Histórias dos Jogos de Toronto

O interativo show do intervalo dos Jogos Pan-Americanos


Em Toronto, brincadeiras incluem uma espécie de quiz sobre a preferência de atletas quando o assunto são legumes e verduras

Por Robson Morelli

O tradicional show do intervalo das competições de esportes coletivos dos Jogos de Toronto vem proporcionando umas brincadeiras inusitadas.

Seguindo o padrão norte-americano de interagir com o público, o intervalo de partidas como basquete e handebol é marcado por ações promocionais. Algumas delas ensinam exercícios para se fazer com amigos, outras incentivam indiretamente o consumo de vegetais.

Sim, isso tem acontecido no basquete.

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Funciona assim: durante o intervalo de dez minutos, o animador do ginásio pega alguém na plateia, que passa a ter sua imagem transmitida no telão. Essa pessoa tem 30 segundos para falar o máximo possível de verduras e legumes que ela acha que algum atleta canadense falou durante o mesmo tempo. Aí, depois disso, aparece o vídeo do atleta enumerando tomates, alfaces, cenouras (sempre tem cenoura, atenção você que estiver no ginásio!) e um placar ao lado contando o número de acertos. No fim, o felizardo ganha uma minibola de basquete.

Faria mais sentido se fosse uma laranja.

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Cabo de guerra animou o público que esperava o segundo tempo no handebol ( Foto: Estadão)

Já neste domingo, no intervalo do jogo entre Brasil e Uruguai pela segunda rodada do torneio masculino de handebol, um grupo apresentou exercícios para fazer disputas com amigos. Um deles era o clássico cabo de guerra. Mas, em vez de uma corda, a dupla segurava um fino tronco de uns três metros (que chamaremos de palmitão devido à cor).

É engraçado de se ver.

O tradicional show do intervalo das competições de esportes coletivos dos Jogos de Toronto vem proporcionando umas brincadeiras inusitadas.

Seguindo o padrão norte-americano de interagir com o público, o intervalo de partidas como basquete e handebol é marcado por ações promocionais. Algumas delas ensinam exercícios para se fazer com amigos, outras incentivam indiretamente o consumo de vegetais.

Sim, isso tem acontecido no basquete.

Funciona assim: durante o intervalo de dez minutos, o animador do ginásio pega alguém na plateia, que passa a ter sua imagem transmitida no telão. Essa pessoa tem 30 segundos para falar o máximo possível de verduras e legumes que ela acha que algum atleta canadense falou durante o mesmo tempo. Aí, depois disso, aparece o vídeo do atleta enumerando tomates, alfaces, cenouras (sempre tem cenoura, atenção você que estiver no ginásio!) e um placar ao lado contando o número de acertos. No fim, o felizardo ganha uma minibola de basquete.

Faria mais sentido se fosse uma laranja.

Cabo de guerra animou o público que esperava o segundo tempo no handebol ( Foto: Estadão)

Já neste domingo, no intervalo do jogo entre Brasil e Uruguai pela segunda rodada do torneio masculino de handebol, um grupo apresentou exercícios para fazer disputas com amigos. Um deles era o clássico cabo de guerra. Mas, em vez de uma corda, a dupla segurava um fino tronco de uns três metros (que chamaremos de palmitão devido à cor).

É engraçado de se ver.

O tradicional show do intervalo das competições de esportes coletivos dos Jogos de Toronto vem proporcionando umas brincadeiras inusitadas.

Seguindo o padrão norte-americano de interagir com o público, o intervalo de partidas como basquete e handebol é marcado por ações promocionais. Algumas delas ensinam exercícios para se fazer com amigos, outras incentivam indiretamente o consumo de vegetais.

Sim, isso tem acontecido no basquete.

Funciona assim: durante o intervalo de dez minutos, o animador do ginásio pega alguém na plateia, que passa a ter sua imagem transmitida no telão. Essa pessoa tem 30 segundos para falar o máximo possível de verduras e legumes que ela acha que algum atleta canadense falou durante o mesmo tempo. Aí, depois disso, aparece o vídeo do atleta enumerando tomates, alfaces, cenouras (sempre tem cenoura, atenção você que estiver no ginásio!) e um placar ao lado contando o número de acertos. No fim, o felizardo ganha uma minibola de basquete.

Faria mais sentido se fosse uma laranja.

Cabo de guerra animou o público que esperava o segundo tempo no handebol ( Foto: Estadão)

Já neste domingo, no intervalo do jogo entre Brasil e Uruguai pela segunda rodada do torneio masculino de handebol, um grupo apresentou exercícios para fazer disputas com amigos. Um deles era o clássico cabo de guerra. Mas, em vez de uma corda, a dupla segurava um fino tronco de uns três metros (que chamaremos de palmitão devido à cor).

É engraçado de se ver.

O tradicional show do intervalo das competições de esportes coletivos dos Jogos de Toronto vem proporcionando umas brincadeiras inusitadas.

Seguindo o padrão norte-americano de interagir com o público, o intervalo de partidas como basquete e handebol é marcado por ações promocionais. Algumas delas ensinam exercícios para se fazer com amigos, outras incentivam indiretamente o consumo de vegetais.

Sim, isso tem acontecido no basquete.

Funciona assim: durante o intervalo de dez minutos, o animador do ginásio pega alguém na plateia, que passa a ter sua imagem transmitida no telão. Essa pessoa tem 30 segundos para falar o máximo possível de verduras e legumes que ela acha que algum atleta canadense falou durante o mesmo tempo. Aí, depois disso, aparece o vídeo do atleta enumerando tomates, alfaces, cenouras (sempre tem cenoura, atenção você que estiver no ginásio!) e um placar ao lado contando o número de acertos. No fim, o felizardo ganha uma minibola de basquete.

Faria mais sentido se fosse uma laranja.

Cabo de guerra animou o público que esperava o segundo tempo no handebol ( Foto: Estadão)

Já neste domingo, no intervalo do jogo entre Brasil e Uruguai pela segunda rodada do torneio masculino de handebol, um grupo apresentou exercícios para fazer disputas com amigos. Um deles era o clássico cabo de guerra. Mas, em vez de uma corda, a dupla segurava um fino tronco de uns três metros (que chamaremos de palmitão devido à cor).

É engraçado de se ver.

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