Duelo de velhos amigos, agora no banco


Nelsinho Baptista e Muricy Ramalho jogaram juntos nos anos 70 e já dividiram até quarto na concentração

Por NAGOYA

O confronto de amanhã no Toyota Stadium colocará frente a frente dois velhos amigos. Muricy Ramalho e Nelsinho Baptista foram companheiros durante quatro anos como jogadores do São Paulo no início dos anos 70, e nesse período quase sempre ficavam no mesmo quarto na concentração. Agora, quatro décadas depois, terão o privilégio de lutar pelo título domingo em Yokohama contra o Barcelona - ou alguém tem dúvida de que a máquina espanhola vai passar pelo Al-Sadd quinta-feira. "O Muricy é um grande amigo que tenho e vai ser um prazer reencontrá-lo", afirmou Nelsinho. O treinador do Kashiwa Reysol, que é cinco anos mais velho que Muricy, se destacou primeiro na carreira. Em 1990 levou o desconhecido Novorizontino ao vice-campeonato paulista e depois deu ao Corinthians o primeiro título brasileiro de sua história. Mas não conseguiu resultados muito expressivos no futebol brasileiro desde então.Esta é a sua terceira passagem pelo Japão - foi bicampeão com o Verdy Kawaski, em 94 e 95, e sábado passado ganhou o primeiro título nacional da história do Kashiwa Reysol. Infelicidade. Nelsinho tem três manchas em sua folha de serviços: derrotas por 7 a 2 para a Portuguesa, 7 a 1 para Vasco e o doído 7 a 1 para o Corinthians em 2005. Aliás, para ver Nelsinho irritado é só falar da goleada diante do Timão.Com o Santos o treinador tem uma ligação forte. Em 1978, fez parte do primeiro time de "meninos da Vila", com jogadores como Pita, Nilton Batata, Juari...Muricy tem um currículo bem mais rico. Conquistou vários Estaduais, ganhou quatro dos últimos seis Brasileiros e levantou o troféu da Libertadores no primeiro semestre. Ele só não virou técnico da seleção brasileira, depois da demissão de Dunga, porque não quis. Convidado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, recusou alegando que não havia sido liberado pelo Fluminense.Seu sonho é ganhar o Mundial de Clubes para colocar a cereja no bolo, e se fizer isso em cima do Barcelona terá direito a colocar uma dúzia de cerejas. Mas para isso precisa primeiro despachar o time do seu velho amigo no jogo de amanhã, de manhã, na gelada Nagoya. / L.A.M.

O confronto de amanhã no Toyota Stadium colocará frente a frente dois velhos amigos. Muricy Ramalho e Nelsinho Baptista foram companheiros durante quatro anos como jogadores do São Paulo no início dos anos 70, e nesse período quase sempre ficavam no mesmo quarto na concentração. Agora, quatro décadas depois, terão o privilégio de lutar pelo título domingo em Yokohama contra o Barcelona - ou alguém tem dúvida de que a máquina espanhola vai passar pelo Al-Sadd quinta-feira. "O Muricy é um grande amigo que tenho e vai ser um prazer reencontrá-lo", afirmou Nelsinho. O treinador do Kashiwa Reysol, que é cinco anos mais velho que Muricy, se destacou primeiro na carreira. Em 1990 levou o desconhecido Novorizontino ao vice-campeonato paulista e depois deu ao Corinthians o primeiro título brasileiro de sua história. Mas não conseguiu resultados muito expressivos no futebol brasileiro desde então.Esta é a sua terceira passagem pelo Japão - foi bicampeão com o Verdy Kawaski, em 94 e 95, e sábado passado ganhou o primeiro título nacional da história do Kashiwa Reysol. Infelicidade. Nelsinho tem três manchas em sua folha de serviços: derrotas por 7 a 2 para a Portuguesa, 7 a 1 para Vasco e o doído 7 a 1 para o Corinthians em 2005. Aliás, para ver Nelsinho irritado é só falar da goleada diante do Timão.Com o Santos o treinador tem uma ligação forte. Em 1978, fez parte do primeiro time de "meninos da Vila", com jogadores como Pita, Nilton Batata, Juari...Muricy tem um currículo bem mais rico. Conquistou vários Estaduais, ganhou quatro dos últimos seis Brasileiros e levantou o troféu da Libertadores no primeiro semestre. Ele só não virou técnico da seleção brasileira, depois da demissão de Dunga, porque não quis. Convidado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, recusou alegando que não havia sido liberado pelo Fluminense.Seu sonho é ganhar o Mundial de Clubes para colocar a cereja no bolo, e se fizer isso em cima do Barcelona terá direito a colocar uma dúzia de cerejas. Mas para isso precisa primeiro despachar o time do seu velho amigo no jogo de amanhã, de manhã, na gelada Nagoya. / L.A.M.

O confronto de amanhã no Toyota Stadium colocará frente a frente dois velhos amigos. Muricy Ramalho e Nelsinho Baptista foram companheiros durante quatro anos como jogadores do São Paulo no início dos anos 70, e nesse período quase sempre ficavam no mesmo quarto na concentração. Agora, quatro décadas depois, terão o privilégio de lutar pelo título domingo em Yokohama contra o Barcelona - ou alguém tem dúvida de que a máquina espanhola vai passar pelo Al-Sadd quinta-feira. "O Muricy é um grande amigo que tenho e vai ser um prazer reencontrá-lo", afirmou Nelsinho. O treinador do Kashiwa Reysol, que é cinco anos mais velho que Muricy, se destacou primeiro na carreira. Em 1990 levou o desconhecido Novorizontino ao vice-campeonato paulista e depois deu ao Corinthians o primeiro título brasileiro de sua história. Mas não conseguiu resultados muito expressivos no futebol brasileiro desde então.Esta é a sua terceira passagem pelo Japão - foi bicampeão com o Verdy Kawaski, em 94 e 95, e sábado passado ganhou o primeiro título nacional da história do Kashiwa Reysol. Infelicidade. Nelsinho tem três manchas em sua folha de serviços: derrotas por 7 a 2 para a Portuguesa, 7 a 1 para Vasco e o doído 7 a 1 para o Corinthians em 2005. Aliás, para ver Nelsinho irritado é só falar da goleada diante do Timão.Com o Santos o treinador tem uma ligação forte. Em 1978, fez parte do primeiro time de "meninos da Vila", com jogadores como Pita, Nilton Batata, Juari...Muricy tem um currículo bem mais rico. Conquistou vários Estaduais, ganhou quatro dos últimos seis Brasileiros e levantou o troféu da Libertadores no primeiro semestre. Ele só não virou técnico da seleção brasileira, depois da demissão de Dunga, porque não quis. Convidado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, recusou alegando que não havia sido liberado pelo Fluminense.Seu sonho é ganhar o Mundial de Clubes para colocar a cereja no bolo, e se fizer isso em cima do Barcelona terá direito a colocar uma dúzia de cerejas. Mas para isso precisa primeiro despachar o time do seu velho amigo no jogo de amanhã, de manhã, na gelada Nagoya. / L.A.M.

O confronto de amanhã no Toyota Stadium colocará frente a frente dois velhos amigos. Muricy Ramalho e Nelsinho Baptista foram companheiros durante quatro anos como jogadores do São Paulo no início dos anos 70, e nesse período quase sempre ficavam no mesmo quarto na concentração. Agora, quatro décadas depois, terão o privilégio de lutar pelo título domingo em Yokohama contra o Barcelona - ou alguém tem dúvida de que a máquina espanhola vai passar pelo Al-Sadd quinta-feira. "O Muricy é um grande amigo que tenho e vai ser um prazer reencontrá-lo", afirmou Nelsinho. O treinador do Kashiwa Reysol, que é cinco anos mais velho que Muricy, se destacou primeiro na carreira. Em 1990 levou o desconhecido Novorizontino ao vice-campeonato paulista e depois deu ao Corinthians o primeiro título brasileiro de sua história. Mas não conseguiu resultados muito expressivos no futebol brasileiro desde então.Esta é a sua terceira passagem pelo Japão - foi bicampeão com o Verdy Kawaski, em 94 e 95, e sábado passado ganhou o primeiro título nacional da história do Kashiwa Reysol. Infelicidade. Nelsinho tem três manchas em sua folha de serviços: derrotas por 7 a 2 para a Portuguesa, 7 a 1 para Vasco e o doído 7 a 1 para o Corinthians em 2005. Aliás, para ver Nelsinho irritado é só falar da goleada diante do Timão.Com o Santos o treinador tem uma ligação forte. Em 1978, fez parte do primeiro time de "meninos da Vila", com jogadores como Pita, Nilton Batata, Juari...Muricy tem um currículo bem mais rico. Conquistou vários Estaduais, ganhou quatro dos últimos seis Brasileiros e levantou o troféu da Libertadores no primeiro semestre. Ele só não virou técnico da seleção brasileira, depois da demissão de Dunga, porque não quis. Convidado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, recusou alegando que não havia sido liberado pelo Fluminense.Seu sonho é ganhar o Mundial de Clubes para colocar a cereja no bolo, e se fizer isso em cima do Barcelona terá direito a colocar uma dúzia de cerejas. Mas para isso precisa primeiro despachar o time do seu velho amigo no jogo de amanhã, de manhã, na gelada Nagoya. / L.A.M.

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