Eduardo de Rose cobra melhoria no sistema de controle de doping


Membro da Agência Mundial Antidoping (AMA/WADA) reclama de ineficiência

Por Leonardo Maia

RIO - A ineficiência do controle de doping e casos que surgem constantemente, causando desapontamento e manchando a imagem de grandes campeões, fazem surgir vez por outra o debate se não seria melhor liberar a utilização de toda e qualquer substância. Dessa forma, cada um buscaria as melhores ferramentas para ter seu melhor rendimento. "Não é porque eu não consigo prender todos os bandidos do mundo que eu vou acabar com a polícia", argumenta o médico Eduardo De Rose, membro da Agência Mundial Antidoping (AMA/Wada). "Temos que melhorar o sistema."E tal posição não é defendida apenas por médicos ou dirigentes esportivos. A maioria dos atletas, que compete de forma limpa, deseja a erradicação dos métodos ilícitos, maior controle e punições severas aos trapaceiros."Sou totalmente a favor dos testes antidoping. Sou um exemplo de que não é preciso recorrer ao doping para chegar ao sucesso esportivo e financeiro", diz Emanuel, jogador de vôlei de praia e eleito este ano para o Conselho de Atletas da Wada.Emanuel fala com a autoridade de quem é submetido constantemente a exames. Com 20 anos de carreira, ele realiza uma média de 5 testes por ano. "No ano passado (ano dos Jogos de Londres) fiz oito exames, três colhidos na minha casa", revela. Nunca foi reprovado.O veterano de 40 anos é uma exceção. Ele é alvo prioritário do controle pela idade e por suas conquistas, como o ouro nos Jogos de Atenas 2004, ano em que foi examinado 11 vezes. Para Emanuel, a principal motivação dos atletas que buscam burlar as regras é financeira. Com as vitórias, além das premiações, vêm a fama e os patrocinadores. "Em esportes nos quais há muito dinheiro circulando, o problema é ainda maior".Um dos problemas destacados pelo jogador é a falta de educação na base, prevenção e de punições duras. Os atletas ainda veem o combate ao doping como algo aborrecido e que tem o objetivo de humilhá-los. "A Wada precisa levar aos atletas a mensagem de que o antidoping é para provar que você é honesto, e não o contrário. Nós atletas temos que ser mais ativos nessa luta."

RIO - A ineficiência do controle de doping e casos que surgem constantemente, causando desapontamento e manchando a imagem de grandes campeões, fazem surgir vez por outra o debate se não seria melhor liberar a utilização de toda e qualquer substância. Dessa forma, cada um buscaria as melhores ferramentas para ter seu melhor rendimento. "Não é porque eu não consigo prender todos os bandidos do mundo que eu vou acabar com a polícia", argumenta o médico Eduardo De Rose, membro da Agência Mundial Antidoping (AMA/Wada). "Temos que melhorar o sistema."E tal posição não é defendida apenas por médicos ou dirigentes esportivos. A maioria dos atletas, que compete de forma limpa, deseja a erradicação dos métodos ilícitos, maior controle e punições severas aos trapaceiros."Sou totalmente a favor dos testes antidoping. Sou um exemplo de que não é preciso recorrer ao doping para chegar ao sucesso esportivo e financeiro", diz Emanuel, jogador de vôlei de praia e eleito este ano para o Conselho de Atletas da Wada.Emanuel fala com a autoridade de quem é submetido constantemente a exames. Com 20 anos de carreira, ele realiza uma média de 5 testes por ano. "No ano passado (ano dos Jogos de Londres) fiz oito exames, três colhidos na minha casa", revela. Nunca foi reprovado.O veterano de 40 anos é uma exceção. Ele é alvo prioritário do controle pela idade e por suas conquistas, como o ouro nos Jogos de Atenas 2004, ano em que foi examinado 11 vezes. Para Emanuel, a principal motivação dos atletas que buscam burlar as regras é financeira. Com as vitórias, além das premiações, vêm a fama e os patrocinadores. "Em esportes nos quais há muito dinheiro circulando, o problema é ainda maior".Um dos problemas destacados pelo jogador é a falta de educação na base, prevenção e de punições duras. Os atletas ainda veem o combate ao doping como algo aborrecido e que tem o objetivo de humilhá-los. "A Wada precisa levar aos atletas a mensagem de que o antidoping é para provar que você é honesto, e não o contrário. Nós atletas temos que ser mais ativos nessa luta."

RIO - A ineficiência do controle de doping e casos que surgem constantemente, causando desapontamento e manchando a imagem de grandes campeões, fazem surgir vez por outra o debate se não seria melhor liberar a utilização de toda e qualquer substância. Dessa forma, cada um buscaria as melhores ferramentas para ter seu melhor rendimento. "Não é porque eu não consigo prender todos os bandidos do mundo que eu vou acabar com a polícia", argumenta o médico Eduardo De Rose, membro da Agência Mundial Antidoping (AMA/Wada). "Temos que melhorar o sistema."E tal posição não é defendida apenas por médicos ou dirigentes esportivos. A maioria dos atletas, que compete de forma limpa, deseja a erradicação dos métodos ilícitos, maior controle e punições severas aos trapaceiros."Sou totalmente a favor dos testes antidoping. Sou um exemplo de que não é preciso recorrer ao doping para chegar ao sucesso esportivo e financeiro", diz Emanuel, jogador de vôlei de praia e eleito este ano para o Conselho de Atletas da Wada.Emanuel fala com a autoridade de quem é submetido constantemente a exames. Com 20 anos de carreira, ele realiza uma média de 5 testes por ano. "No ano passado (ano dos Jogos de Londres) fiz oito exames, três colhidos na minha casa", revela. Nunca foi reprovado.O veterano de 40 anos é uma exceção. Ele é alvo prioritário do controle pela idade e por suas conquistas, como o ouro nos Jogos de Atenas 2004, ano em que foi examinado 11 vezes. Para Emanuel, a principal motivação dos atletas que buscam burlar as regras é financeira. Com as vitórias, além das premiações, vêm a fama e os patrocinadores. "Em esportes nos quais há muito dinheiro circulando, o problema é ainda maior".Um dos problemas destacados pelo jogador é a falta de educação na base, prevenção e de punições duras. Os atletas ainda veem o combate ao doping como algo aborrecido e que tem o objetivo de humilhá-los. "A Wada precisa levar aos atletas a mensagem de que o antidoping é para provar que você é honesto, e não o contrário. Nós atletas temos que ser mais ativos nessa luta."

RIO - A ineficiência do controle de doping e casos que surgem constantemente, causando desapontamento e manchando a imagem de grandes campeões, fazem surgir vez por outra o debate se não seria melhor liberar a utilização de toda e qualquer substância. Dessa forma, cada um buscaria as melhores ferramentas para ter seu melhor rendimento. "Não é porque eu não consigo prender todos os bandidos do mundo que eu vou acabar com a polícia", argumenta o médico Eduardo De Rose, membro da Agência Mundial Antidoping (AMA/Wada). "Temos que melhorar o sistema."E tal posição não é defendida apenas por médicos ou dirigentes esportivos. A maioria dos atletas, que compete de forma limpa, deseja a erradicação dos métodos ilícitos, maior controle e punições severas aos trapaceiros."Sou totalmente a favor dos testes antidoping. Sou um exemplo de que não é preciso recorrer ao doping para chegar ao sucesso esportivo e financeiro", diz Emanuel, jogador de vôlei de praia e eleito este ano para o Conselho de Atletas da Wada.Emanuel fala com a autoridade de quem é submetido constantemente a exames. Com 20 anos de carreira, ele realiza uma média de 5 testes por ano. "No ano passado (ano dos Jogos de Londres) fiz oito exames, três colhidos na minha casa", revela. Nunca foi reprovado.O veterano de 40 anos é uma exceção. Ele é alvo prioritário do controle pela idade e por suas conquistas, como o ouro nos Jogos de Atenas 2004, ano em que foi examinado 11 vezes. Para Emanuel, a principal motivação dos atletas que buscam burlar as regras é financeira. Com as vitórias, além das premiações, vêm a fama e os patrocinadores. "Em esportes nos quais há muito dinheiro circulando, o problema é ainda maior".Um dos problemas destacados pelo jogador é a falta de educação na base, prevenção e de punições duras. Os atletas ainda veem o combate ao doping como algo aborrecido e que tem o objetivo de humilhá-los. "A Wada precisa levar aos atletas a mensagem de que o antidoping é para provar que você é honesto, e não o contrário. Nós atletas temos que ser mais ativos nessa luta."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.