Em meio a escândalo, presidente da União Internacional de Biatlo pede demissão


Anders Besseberg teria encoberto casos de doping entre 2012 e fevereiro de 2017

Por Redação

Anders Besseberg, presidente da União Internacional de Biatlo (IBU, na sigla em inglês), pediu demissão do seu cargo nesta quinta-feira depois de se envolver em um escândalo de corrupção no qual ele e outros dirigentes foram acusados de acobertar casos de doping de atletas russos em troca do pagamento de subornos.

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A sede da IBU foi alvo de uma operação policial em sua sede, na última terça-feira, em Salzburg, na Áustria, e a entidade divulgou um comunicado nesta quinta para confirmar que o mandatário norueguês de 72 anos de idade ficará fora da presidência pelo menos até quando a investigação realizada pelas autoridades estiver em andamento.

Anders Besseberg, ex-presidente da União Internacional do Biatlo. Foto: Martin Schutt / EFE

Os promotores de acusação da Justiça austríaca alegam que o esquema ilegal para acobertar casos de doping durou entre 2012 e fevereiro de 2017, quando a Áustria abrigou o Campeonato Mundial de Biatlo. Ou seja, o mesmo já estaria ocorrendo muito antes de estourar o grande escândalo de doping envolvendo o esporte russo.

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Segundo os promotores, os subornos totalizaram uma quantia de cerca de US$ 300 mil (cerca de R$ 1 milhão), sendo que eles acusam os dirigentes de embolsarem ainda US$ 35 mil (aproximadamente R$ 120 mil) em premiações em dinheiro que foram obtidas por atletas que se doparam e deveriam ter sido banidos.

Este caso de corrupção envolve três países, sendo que operações policiais já foram realizadas na Noruega e na Alemanha durante a investigação. Acusado de ser o principal protagonista deste esquema ilegal, Besseberg era até a demissão desta quinta-feira o único presidente da União Internacional de Biatlo em 25 anos de história da entidade. Era esperado, por sinal, que ele deixasse este posto no final deste ano e não concorresse a um novo mandato no cargo.

Também no comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, a IBU confirmou a suspensão da secretária-geral Nicole Resch, um dia depois de a entidade informar que a dirigente alemã havia tirado um período de licença. Ela, assim como Besseberg, é acusada de ter recebido suborno para acobertar casos de doping.

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Com a saída de Besseberg, a União Internacional de Biatlo passou a ter como o seu presidente em exercício o austríaco Klaus Leitner, que era o encarregado de cuidar da parte financeira do órgão. Antes disso, o veterano dirigente russo Viktor Maygurov, do alto escalão da IBU, aparecia como o primeiro nome na linha de sucessão para a presidência, mas ele afirmou que não gostaria de assumir o cargo, segundo informou a entidade.

O biatlo é um esporte que combina o esqui cross-country e tiro. No mês passado, as equipes norte-americanas, canadenses e checas da modalidade boicotaram etapas da Copa do Mundo da modalidade depois que a IBU se recusou a mudar as sedes dos eventos, que ocorreram na Rússia. Vários atletas russos, incluindo medalhistas olímpicos, foram banidos por doping nos últimos anos.

Anders Besseberg, presidente da União Internacional de Biatlo (IBU, na sigla em inglês), pediu demissão do seu cargo nesta quinta-feira depois de se envolver em um escândalo de corrupção no qual ele e outros dirigentes foram acusados de acobertar casos de doping de atletas russos em troca do pagamento de subornos.

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A sede da IBU foi alvo de uma operação policial em sua sede, na última terça-feira, em Salzburg, na Áustria, e a entidade divulgou um comunicado nesta quinta para confirmar que o mandatário norueguês de 72 anos de idade ficará fora da presidência pelo menos até quando a investigação realizada pelas autoridades estiver em andamento.

Anders Besseberg, ex-presidente da União Internacional do Biatlo. Foto: Martin Schutt / EFE

Os promotores de acusação da Justiça austríaca alegam que o esquema ilegal para acobertar casos de doping durou entre 2012 e fevereiro de 2017, quando a Áustria abrigou o Campeonato Mundial de Biatlo. Ou seja, o mesmo já estaria ocorrendo muito antes de estourar o grande escândalo de doping envolvendo o esporte russo.

Segundo os promotores, os subornos totalizaram uma quantia de cerca de US$ 300 mil (cerca de R$ 1 milhão), sendo que eles acusam os dirigentes de embolsarem ainda US$ 35 mil (aproximadamente R$ 120 mil) em premiações em dinheiro que foram obtidas por atletas que se doparam e deveriam ter sido banidos.

Este caso de corrupção envolve três países, sendo que operações policiais já foram realizadas na Noruega e na Alemanha durante a investigação. Acusado de ser o principal protagonista deste esquema ilegal, Besseberg era até a demissão desta quinta-feira o único presidente da União Internacional de Biatlo em 25 anos de história da entidade. Era esperado, por sinal, que ele deixasse este posto no final deste ano e não concorresse a um novo mandato no cargo.

Também no comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, a IBU confirmou a suspensão da secretária-geral Nicole Resch, um dia depois de a entidade informar que a dirigente alemã havia tirado um período de licença. Ela, assim como Besseberg, é acusada de ter recebido suborno para acobertar casos de doping.

Com a saída de Besseberg, a União Internacional de Biatlo passou a ter como o seu presidente em exercício o austríaco Klaus Leitner, que era o encarregado de cuidar da parte financeira do órgão. Antes disso, o veterano dirigente russo Viktor Maygurov, do alto escalão da IBU, aparecia como o primeiro nome na linha de sucessão para a presidência, mas ele afirmou que não gostaria de assumir o cargo, segundo informou a entidade.

O biatlo é um esporte que combina o esqui cross-country e tiro. No mês passado, as equipes norte-americanas, canadenses e checas da modalidade boicotaram etapas da Copa do Mundo da modalidade depois que a IBU se recusou a mudar as sedes dos eventos, que ocorreram na Rússia. Vários atletas russos, incluindo medalhistas olímpicos, foram banidos por doping nos últimos anos.

Anders Besseberg, presidente da União Internacional de Biatlo (IBU, na sigla em inglês), pediu demissão do seu cargo nesta quinta-feira depois de se envolver em um escândalo de corrupção no qual ele e outros dirigentes foram acusados de acobertar casos de doping de atletas russos em troca do pagamento de subornos.

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Anders Besseberg, ex-presidente da União Internacional do Biatlo. Foto: Martin Schutt / EFE

Os promotores de acusação da Justiça austríaca alegam que o esquema ilegal para acobertar casos de doping durou entre 2012 e fevereiro de 2017, quando a Áustria abrigou o Campeonato Mundial de Biatlo. Ou seja, o mesmo já estaria ocorrendo muito antes de estourar o grande escândalo de doping envolvendo o esporte russo.

Segundo os promotores, os subornos totalizaram uma quantia de cerca de US$ 300 mil (cerca de R$ 1 milhão), sendo que eles acusam os dirigentes de embolsarem ainda US$ 35 mil (aproximadamente R$ 120 mil) em premiações em dinheiro que foram obtidas por atletas que se doparam e deveriam ter sido banidos.

Este caso de corrupção envolve três países, sendo que operações policiais já foram realizadas na Noruega e na Alemanha durante a investigação. Acusado de ser o principal protagonista deste esquema ilegal, Besseberg era até a demissão desta quinta-feira o único presidente da União Internacional de Biatlo em 25 anos de história da entidade. Era esperado, por sinal, que ele deixasse este posto no final deste ano e não concorresse a um novo mandato no cargo.

Também no comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, a IBU confirmou a suspensão da secretária-geral Nicole Resch, um dia depois de a entidade informar que a dirigente alemã havia tirado um período de licença. Ela, assim como Besseberg, é acusada de ter recebido suborno para acobertar casos de doping.

Com a saída de Besseberg, a União Internacional de Biatlo passou a ter como o seu presidente em exercício o austríaco Klaus Leitner, que era o encarregado de cuidar da parte financeira do órgão. Antes disso, o veterano dirigente russo Viktor Maygurov, do alto escalão da IBU, aparecia como o primeiro nome na linha de sucessão para a presidência, mas ele afirmou que não gostaria de assumir o cargo, segundo informou a entidade.

O biatlo é um esporte que combina o esqui cross-country e tiro. No mês passado, as equipes norte-americanas, canadenses e checas da modalidade boicotaram etapas da Copa do Mundo da modalidade depois que a IBU se recusou a mudar as sedes dos eventos, que ocorreram na Rússia. Vários atletas russos, incluindo medalhistas olímpicos, foram banidos por doping nos últimos anos.

Anders Besseberg, presidente da União Internacional de Biatlo (IBU, na sigla em inglês), pediu demissão do seu cargo nesta quinta-feira depois de se envolver em um escândalo de corrupção no qual ele e outros dirigentes foram acusados de acobertar casos de doping de atletas russos em troca do pagamento de subornos.

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A sede da IBU foi alvo de uma operação policial em sua sede, na última terça-feira, em Salzburg, na Áustria, e a entidade divulgou um comunicado nesta quinta para confirmar que o mandatário norueguês de 72 anos de idade ficará fora da presidência pelo menos até quando a investigação realizada pelas autoridades estiver em andamento.

Anders Besseberg, ex-presidente da União Internacional do Biatlo. Foto: Martin Schutt / EFE

Os promotores de acusação da Justiça austríaca alegam que o esquema ilegal para acobertar casos de doping durou entre 2012 e fevereiro de 2017, quando a Áustria abrigou o Campeonato Mundial de Biatlo. Ou seja, o mesmo já estaria ocorrendo muito antes de estourar o grande escândalo de doping envolvendo o esporte russo.

Segundo os promotores, os subornos totalizaram uma quantia de cerca de US$ 300 mil (cerca de R$ 1 milhão), sendo que eles acusam os dirigentes de embolsarem ainda US$ 35 mil (aproximadamente R$ 120 mil) em premiações em dinheiro que foram obtidas por atletas que se doparam e deveriam ter sido banidos.

Este caso de corrupção envolve três países, sendo que operações policiais já foram realizadas na Noruega e na Alemanha durante a investigação. Acusado de ser o principal protagonista deste esquema ilegal, Besseberg era até a demissão desta quinta-feira o único presidente da União Internacional de Biatlo em 25 anos de história da entidade. Era esperado, por sinal, que ele deixasse este posto no final deste ano e não concorresse a um novo mandato no cargo.

Também no comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, a IBU confirmou a suspensão da secretária-geral Nicole Resch, um dia depois de a entidade informar que a dirigente alemã havia tirado um período de licença. Ela, assim como Besseberg, é acusada de ter recebido suborno para acobertar casos de doping.

Com a saída de Besseberg, a União Internacional de Biatlo passou a ter como o seu presidente em exercício o austríaco Klaus Leitner, que era o encarregado de cuidar da parte financeira do órgão. Antes disso, o veterano dirigente russo Viktor Maygurov, do alto escalão da IBU, aparecia como o primeiro nome na linha de sucessão para a presidência, mas ele afirmou que não gostaria de assumir o cargo, segundo informou a entidade.

O biatlo é um esporte que combina o esqui cross-country e tiro. No mês passado, as equipes norte-americanas, canadenses e checas da modalidade boicotaram etapas da Copa do Mundo da modalidade depois que a IBU se recusou a mudar as sedes dos eventos, que ocorreram na Rússia. Vários atletas russos, incluindo medalhistas olímpicos, foram banidos por doping nos últimos anos.

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