A próxima temporada terá duas novas etapas. O que achou do calendário?
Foi uma mudança radical. Saíram duas etapas – Fiji e Trestles – que eu gostava muito. Colocaram mais uma com ondas para direita, na Indonésia, e a piscina de ondas do Kelly Slater, que será uma experiência nova. Tenho de estar preparado. Estou ansioso e focado no título mundial.
Você ganhou o evento que teve no Surf Ranch. Como é surfar lá?
É uma onda bem divertida, muito parecida com o mar, mas ainda não sei como vai ser o formato de competição. Achei que foi muito cedo essa proposta da onda artificial.
Qual o balanço que você faz de 2017? A contusão no joelho te prejudicou?
Eu tive a lesão logo na primeira etapa, pegou o ligamento do joelho. Na verdade, acho até que fui bem, pois fiquei em terceiro lugar. Depois de Gold Coast, o certo era eu ter voltado para o Brasil e ter cuidado da lesão. Mas continuei competindo, mesmo com dor. Foi mais um aprendizado que tive. Comecei a me sentir bem do meio do ano para frente. Até no Havaí, na última etapa, ainda sentia um pouco de dor.