'Estou ansioso e focado para brigar pelo título mundial novamente'


Surfista brasileiro fala sobre a próxima temporada e espera ter um bom rendimento

Por Paulo Favero
Gabriel Medina, surfista brasileiro, treina em Maresias Foto: Aleko Stergiou/IGM

A próxima temporada terá duas novas etapas. O que achou do calendário?

Foi uma mudança radical. Saíram duas etapas – Fiji e Trestles – que eu gostava muito. Colocaram mais uma com ondas para direita, na Indonésia, e a piscina de ondas do Kelly Slater, que será uma experiência nova. Tenho de estar preparado. Estou ansioso e focado no título mundial.

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Você ganhou o evento que teve no Surf Ranch. Como é surfar lá?

É uma onda bem divertida, muito parecida com o mar, mas ainda não sei como vai ser o formato de competição. Achei que foi muito cedo essa proposta da onda artificial.

Qual o balanço que você faz de 2017? A contusão no joelho te prejudicou?

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Eu tive a lesão logo na primeira etapa, pegou o ligamento do joelho. Na verdade, acho até que fui bem, pois fiquei em terceiro lugar. Depois de Gold Coast, o certo era eu ter voltado para o Brasil e ter cuidado da lesão. Mas continuei competindo, mesmo com dor. Foi mais um aprendizado que tive. Comecei a me sentir bem do meio do ano para frente. Até no Havaí, na última etapa, ainda sentia um pouco de dor.

Gabriel Medina, surfista brasileiro, treina em Maresias Foto: Aleko Stergiou/IGM

A próxima temporada terá duas novas etapas. O que achou do calendário?

Foi uma mudança radical. Saíram duas etapas – Fiji e Trestles – que eu gostava muito. Colocaram mais uma com ondas para direita, na Indonésia, e a piscina de ondas do Kelly Slater, que será uma experiência nova. Tenho de estar preparado. Estou ansioso e focado no título mundial.

Você ganhou o evento que teve no Surf Ranch. Como é surfar lá?

É uma onda bem divertida, muito parecida com o mar, mas ainda não sei como vai ser o formato de competição. Achei que foi muito cedo essa proposta da onda artificial.

Qual o balanço que você faz de 2017? A contusão no joelho te prejudicou?

Eu tive a lesão logo na primeira etapa, pegou o ligamento do joelho. Na verdade, acho até que fui bem, pois fiquei em terceiro lugar. Depois de Gold Coast, o certo era eu ter voltado para o Brasil e ter cuidado da lesão. Mas continuei competindo, mesmo com dor. Foi mais um aprendizado que tive. Comecei a me sentir bem do meio do ano para frente. Até no Havaí, na última etapa, ainda sentia um pouco de dor.

Gabriel Medina, surfista brasileiro, treina em Maresias Foto: Aleko Stergiou/IGM

A próxima temporada terá duas novas etapas. O que achou do calendário?

Foi uma mudança radical. Saíram duas etapas – Fiji e Trestles – que eu gostava muito. Colocaram mais uma com ondas para direita, na Indonésia, e a piscina de ondas do Kelly Slater, que será uma experiência nova. Tenho de estar preparado. Estou ansioso e focado no título mundial.

Você ganhou o evento que teve no Surf Ranch. Como é surfar lá?

É uma onda bem divertida, muito parecida com o mar, mas ainda não sei como vai ser o formato de competição. Achei que foi muito cedo essa proposta da onda artificial.

Qual o balanço que você faz de 2017? A contusão no joelho te prejudicou?

Eu tive a lesão logo na primeira etapa, pegou o ligamento do joelho. Na verdade, acho até que fui bem, pois fiquei em terceiro lugar. Depois de Gold Coast, o certo era eu ter voltado para o Brasil e ter cuidado da lesão. Mas continuei competindo, mesmo com dor. Foi mais um aprendizado que tive. Comecei a me sentir bem do meio do ano para frente. Até no Havaí, na última etapa, ainda sentia um pouco de dor.

Gabriel Medina, surfista brasileiro, treina em Maresias Foto: Aleko Stergiou/IGM

A próxima temporada terá duas novas etapas. O que achou do calendário?

Foi uma mudança radical. Saíram duas etapas – Fiji e Trestles – que eu gostava muito. Colocaram mais uma com ondas para direita, na Indonésia, e a piscina de ondas do Kelly Slater, que será uma experiência nova. Tenho de estar preparado. Estou ansioso e focado no título mundial.

Você ganhou o evento que teve no Surf Ranch. Como é surfar lá?

É uma onda bem divertida, muito parecida com o mar, mas ainda não sei como vai ser o formato de competição. Achei que foi muito cedo essa proposta da onda artificial.

Qual o balanço que você faz de 2017? A contusão no joelho te prejudicou?

Eu tive a lesão logo na primeira etapa, pegou o ligamento do joelho. Na verdade, acho até que fui bem, pois fiquei em terceiro lugar. Depois de Gold Coast, o certo era eu ter voltado para o Brasil e ter cuidado da lesão. Mas continuei competindo, mesmo com dor. Foi mais um aprendizado que tive. Comecei a me sentir bem do meio do ano para frente. Até no Havaí, na última etapa, ainda sentia um pouco de dor.

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