'Estou decepcionada comigo', lamenta Rosangela Santos


Ouro no México, brasileira temrina em 4ª na prova dos 100m

Por Nathalia Garcia

As lágrimas no rosto de Rosângela Santos denunciavam o seu desapontamento após a disputa dos 100 metros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com 11s04, a brasileira - medalha de ouro em Guadalajara - teve de se contentar com o quarto lugar nesta edição. Já Ana Cláudia Lemos, que terminou na sétima e penúltima colocação, com 11s15, mostrava um pouco mais de conformismo.

"Estou muito decepcionada comigo mesmo, sabia que tinha condições de fazer abaixo do meu melhor, estava pronta para isso, mas eu não fiz. Erro meu, as meninas correram mais", afirma Rosângela. Para a velocista, sua maior falha foi a falta de paciência. "Me desesperei porque vi a prova indo embora, não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer. Isso que pesou para mim", avalia.

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'Não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer', diz Rosângela (esquerda) Foto: Jim Watson/ AFP
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Rosangela, apesar do abatimento, tenta ver o lado positivo de ter repetido a sua melhor marca da carreira e já pensa nas próximas disputas. "Estou satisfeita em parte por ter feito o melhor tempo da minha carreira novamente. Agora é trabalhar porque ainda tem o revezamento e o Mundial." A prova dos 4x100m será disputada na próxima sexta-feira, às 20h45 (de Brasília). O Mundial, em agosto, em Pequim (China).

Mesmo com o desempenho decepcionante, Ana Cláudia manteve a serenidade. "O melhor que pude fazer foi 11s15, infelizmente não foi o suficiente para chegar ao pódio. Avaliando pela minha média de resultado eu saio um pouco satisfeita, mas não totalmente contente."

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Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

1 | 9

Hóquei sobre grama fica sem medalha, mas com vaga no Rio

Foto: Chris Young/ AP
2 | 9

Marcelo Suartz faz história no boliche

Foto: Divulgação
3 | 9

Brasil bate a Venezuela no basquete masculino

Foto: Geoff Burke/USA Today Sports
4 | 9

Lili Maestrini e Carol Horta são bronze no vôlei de praia

Foto: Hector Retamal/ AFP
5 | 9

Patrícia Freitas

Foto: William LUcas/Divulgação
6 | 9

Adriana da Silva é prata na maratona

Foto: Felipe Dana/AP
7 | 9

Vôlei masculino estreia com vitória fácil no Pan-Americano

Foto: Rebecca Blackwell/ AP
8 | 9

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Damien Meyer/AFP
9 | 9

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Geoff Robins/AFP
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A brasileira ressalta o desempenho da equatoriana Angela Tenorio, de 19 anos, que cravou 10s99 e quebrou o recorde sul-americano. "A menina do Equador quebrou o meu recorde sul-americano. Foi a primeira da América do Sul a correr (na casa de 10 segundos) com o vento válido. Isso é bom para o esporte, ganhar e perder faz parte do jogo", diz. Ana Cláudia chegou a correr as eliminatórias em 10s96, mas com ajuda do vento, o que não permite a homologação de marcas. Ela e Franciela Krasucki também já haviam baixado a casa dos 11s com ajuda do vento em outras ocasições.

Ana Cláudia agora tem pouco tempo para se recuperar para a disputa dos 200 metros, marcada para esta quinta-feira, às 11h25 (de Brasília). "Ainda tenho os 200m, vou descansar. Essa já passou e no final dos Jogos vou avaliar como foi minha participação", projeta.

As lágrimas no rosto de Rosângela Santos denunciavam o seu desapontamento após a disputa dos 100 metros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com 11s04, a brasileira - medalha de ouro em Guadalajara - teve de se contentar com o quarto lugar nesta edição. Já Ana Cláudia Lemos, que terminou na sétima e penúltima colocação, com 11s15, mostrava um pouco mais de conformismo.

"Estou muito decepcionada comigo mesmo, sabia que tinha condições de fazer abaixo do meu melhor, estava pronta para isso, mas eu não fiz. Erro meu, as meninas correram mais", afirma Rosângela. Para a velocista, sua maior falha foi a falta de paciência. "Me desesperei porque vi a prova indo embora, não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer. Isso que pesou para mim", avalia.

'Não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer', diz Rosângela (esquerda) Foto: Jim Watson/ AFP

Rosangela, apesar do abatimento, tenta ver o lado positivo de ter repetido a sua melhor marca da carreira e já pensa nas próximas disputas. "Estou satisfeita em parte por ter feito o melhor tempo da minha carreira novamente. Agora é trabalhar porque ainda tem o revezamento e o Mundial." A prova dos 4x100m será disputada na próxima sexta-feira, às 20h45 (de Brasília). O Mundial, em agosto, em Pequim (China).

Mesmo com o desempenho decepcionante, Ana Cláudia manteve a serenidade. "O melhor que pude fazer foi 11s15, infelizmente não foi o suficiente para chegar ao pódio. Avaliando pela minha média de resultado eu saio um pouco satisfeita, mas não totalmente contente."

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

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Foto: Damien Meyer/AFP
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Foto: Geoff Robins/AFP

A brasileira ressalta o desempenho da equatoriana Angela Tenorio, de 19 anos, que cravou 10s99 e quebrou o recorde sul-americano. "A menina do Equador quebrou o meu recorde sul-americano. Foi a primeira da América do Sul a correr (na casa de 10 segundos) com o vento válido. Isso é bom para o esporte, ganhar e perder faz parte do jogo", diz. Ana Cláudia chegou a correr as eliminatórias em 10s96, mas com ajuda do vento, o que não permite a homologação de marcas. Ela e Franciela Krasucki também já haviam baixado a casa dos 11s com ajuda do vento em outras ocasições.

Ana Cláudia agora tem pouco tempo para se recuperar para a disputa dos 200 metros, marcada para esta quinta-feira, às 11h25 (de Brasília). "Ainda tenho os 200m, vou descansar. Essa já passou e no final dos Jogos vou avaliar como foi minha participação", projeta.

As lágrimas no rosto de Rosângela Santos denunciavam o seu desapontamento após a disputa dos 100 metros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com 11s04, a brasileira - medalha de ouro em Guadalajara - teve de se contentar com o quarto lugar nesta edição. Já Ana Cláudia Lemos, que terminou na sétima e penúltima colocação, com 11s15, mostrava um pouco mais de conformismo.

"Estou muito decepcionada comigo mesmo, sabia que tinha condições de fazer abaixo do meu melhor, estava pronta para isso, mas eu não fiz. Erro meu, as meninas correram mais", afirma Rosângela. Para a velocista, sua maior falha foi a falta de paciência. "Me desesperei porque vi a prova indo embora, não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer. Isso que pesou para mim", avalia.

'Não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer', diz Rosângela (esquerda) Foto: Jim Watson/ AFP

Rosangela, apesar do abatimento, tenta ver o lado positivo de ter repetido a sua melhor marca da carreira e já pensa nas próximas disputas. "Estou satisfeita em parte por ter feito o melhor tempo da minha carreira novamente. Agora é trabalhar porque ainda tem o revezamento e o Mundial." A prova dos 4x100m será disputada na próxima sexta-feira, às 20h45 (de Brasília). O Mundial, em agosto, em Pequim (China).

Mesmo com o desempenho decepcionante, Ana Cláudia manteve a serenidade. "O melhor que pude fazer foi 11s15, infelizmente não foi o suficiente para chegar ao pódio. Avaliando pela minha média de resultado eu saio um pouco satisfeita, mas não totalmente contente."

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A brasileira ressalta o desempenho da equatoriana Angela Tenorio, de 19 anos, que cravou 10s99 e quebrou o recorde sul-americano. "A menina do Equador quebrou o meu recorde sul-americano. Foi a primeira da América do Sul a correr (na casa de 10 segundos) com o vento válido. Isso é bom para o esporte, ganhar e perder faz parte do jogo", diz. Ana Cláudia chegou a correr as eliminatórias em 10s96, mas com ajuda do vento, o que não permite a homologação de marcas. Ela e Franciela Krasucki também já haviam baixado a casa dos 11s com ajuda do vento em outras ocasições.

Ana Cláudia agora tem pouco tempo para se recuperar para a disputa dos 200 metros, marcada para esta quinta-feira, às 11h25 (de Brasília). "Ainda tenho os 200m, vou descansar. Essa já passou e no final dos Jogos vou avaliar como foi minha participação", projeta.

As lágrimas no rosto de Rosângela Santos denunciavam o seu desapontamento após a disputa dos 100 metros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com 11s04, a brasileira - medalha de ouro em Guadalajara - teve de se contentar com o quarto lugar nesta edição. Já Ana Cláudia Lemos, que terminou na sétima e penúltima colocação, com 11s15, mostrava um pouco mais de conformismo.

"Estou muito decepcionada comigo mesmo, sabia que tinha condições de fazer abaixo do meu melhor, estava pronta para isso, mas eu não fiz. Erro meu, as meninas correram mais", afirma Rosângela. Para a velocista, sua maior falha foi a falta de paciência. "Me desesperei porque vi a prova indo embora, não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer. Isso que pesou para mim", avalia.

'Não consegui manter a calma e fazer o que tinha que fazer', diz Rosângela (esquerda) Foto: Jim Watson/ AFP

Rosangela, apesar do abatimento, tenta ver o lado positivo de ter repetido a sua melhor marca da carreira e já pensa nas próximas disputas. "Estou satisfeita em parte por ter feito o melhor tempo da minha carreira novamente. Agora é trabalhar porque ainda tem o revezamento e o Mundial." A prova dos 4x100m será disputada na próxima sexta-feira, às 20h45 (de Brasília). O Mundial, em agosto, em Pequim (China).

Mesmo com o desempenho decepcionante, Ana Cláudia manteve a serenidade. "O melhor que pude fazer foi 11s15, infelizmente não foi o suficiente para chegar ao pódio. Avaliando pela minha média de resultado eu saio um pouco satisfeita, mas não totalmente contente."

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

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A brasileira ressalta o desempenho da equatoriana Angela Tenorio, de 19 anos, que cravou 10s99 e quebrou o recorde sul-americano. "A menina do Equador quebrou o meu recorde sul-americano. Foi a primeira da América do Sul a correr (na casa de 10 segundos) com o vento válido. Isso é bom para o esporte, ganhar e perder faz parte do jogo", diz. Ana Cláudia chegou a correr as eliminatórias em 10s96, mas com ajuda do vento, o que não permite a homologação de marcas. Ela e Franciela Krasucki também já haviam baixado a casa dos 11s com ajuda do vento em outras ocasições.

Ana Cláudia agora tem pouco tempo para se recuperar para a disputa dos 200 metros, marcada para esta quinta-feira, às 11h25 (de Brasília). "Ainda tenho os 200m, vou descansar. Essa já passou e no final dos Jogos vou avaliar como foi minha participação", projeta.

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