Estrutura móvel do estádio corintiano pode atingir R$ 17 mi


Especialista explica que cálculo é feito com base em até 10% do valor da construção definitiva, orçada em R$ 170 mi

Por Wagner Vilaron
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Projeto.

Áreas laterais da arena podem receber partes móveis

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SÃO PAULO - A diretoria do

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Corinthians

levou um susto nos últimos dias. Chegaram ao Parque São Jorge dados que apontam o custo de montagem e desmontagem da estrutura móvel que o clube pretende utilizar para ampliar a capacidade do estádio de Itaquera dos 48 mil lugares inicialmente previstos no projeto para 68 mil, exigência da Fifa para abrigar ali a abertura da

Copa do Mundo de 2014

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.

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Inicialmente, os dirigentes envolvidos no projeto estimavam em US$ 30 mil (R$ 50 mil) o valor para montar e desmontar a estrutura. No entanto, especialistas do ramo explicam que os valores são muito maiores do que esse.

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"Normalmente, o custo de montagem e desmontagem dessas estruturas corresponde a, aproximadamente, 10% do total para construir as estruturas fixas, permanentes", explicou Danilo Carvalho, sócio diretor da Stadia Projeto Engenharia e Consultoria Ltda e especialista em estruturas móveis para estádios. "Estamos envolvidos nos projetos de Cuiabá, Manaus, Natal e Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014."

O presidente do Corinthians,

Andrés Sanchez

, calcula que seja necessário o investimento de R$ 170 milhões na ampliação do estádio de Itaquera. Assim, o custo de cada processo de colocação e retirada da estrutura poderia atingir até R$ 17 milhões o que, para muitos conselheiros do clube, deve motivar estudos de custo-benefício.

O assunto deve entrar na pauta da reunião do Conselho Deliberativo (CD), marcada para quinta-feira, na qual o projeto de Itaquera deve ser aprovado. "Vamos analisar, mas o Conselho não está aqui para dificultar as coisas", disse o presidente do CD, Carlos Senger.

Complicação.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu a rescisão de contratos e convênios firmados para a construção do Estádio Nacional de Brasília, uma das arenas indicadas para receber partidas da Copa 2014. Os promotores querem que o projeto seja reduzido para 30 mil lugares. A proposta inicial prevê capacidade para 68 mil, pois o comitê de Brasília tinha a pretensão de receber a partida de abertura, ideia compartilhada também por Salvador.

Projeto.

Áreas laterais da arena podem receber partes móveis

SÃO PAULO - A diretoria do

Corinthians

levou um susto nos últimos dias. Chegaram ao Parque São Jorge dados que apontam o custo de montagem e desmontagem da estrutura móvel que o clube pretende utilizar para ampliar a capacidade do estádio de Itaquera dos 48 mil lugares inicialmente previstos no projeto para 68 mil, exigência da Fifa para abrigar ali a abertura da

Copa do Mundo de 2014

.

Inicialmente, os dirigentes envolvidos no projeto estimavam em US$ 30 mil (R$ 50 mil) o valor para montar e desmontar a estrutura. No entanto, especialistas do ramo explicam que os valores são muito maiores do que esse.

"Normalmente, o custo de montagem e desmontagem dessas estruturas corresponde a, aproximadamente, 10% do total para construir as estruturas fixas, permanentes", explicou Danilo Carvalho, sócio diretor da Stadia Projeto Engenharia e Consultoria Ltda e especialista em estruturas móveis para estádios. "Estamos envolvidos nos projetos de Cuiabá, Manaus, Natal e Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014."

O presidente do Corinthians,

Andrés Sanchez

, calcula que seja necessário o investimento de R$ 170 milhões na ampliação do estádio de Itaquera. Assim, o custo de cada processo de colocação e retirada da estrutura poderia atingir até R$ 17 milhões o que, para muitos conselheiros do clube, deve motivar estudos de custo-benefício.

O assunto deve entrar na pauta da reunião do Conselho Deliberativo (CD), marcada para quinta-feira, na qual o projeto de Itaquera deve ser aprovado. "Vamos analisar, mas o Conselho não está aqui para dificultar as coisas", disse o presidente do CD, Carlos Senger.

Complicação.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu a rescisão de contratos e convênios firmados para a construção do Estádio Nacional de Brasília, uma das arenas indicadas para receber partidas da Copa 2014. Os promotores querem que o projeto seja reduzido para 30 mil lugares. A proposta inicial prevê capacidade para 68 mil, pois o comitê de Brasília tinha a pretensão de receber a partida de abertura, ideia compartilhada também por Salvador.

Projeto.

Áreas laterais da arena podem receber partes móveis

SÃO PAULO - A diretoria do

Corinthians

levou um susto nos últimos dias. Chegaram ao Parque São Jorge dados que apontam o custo de montagem e desmontagem da estrutura móvel que o clube pretende utilizar para ampliar a capacidade do estádio de Itaquera dos 48 mil lugares inicialmente previstos no projeto para 68 mil, exigência da Fifa para abrigar ali a abertura da

Copa do Mundo de 2014

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Inicialmente, os dirigentes envolvidos no projeto estimavam em US$ 30 mil (R$ 50 mil) o valor para montar e desmontar a estrutura. No entanto, especialistas do ramo explicam que os valores são muito maiores do que esse.

"Normalmente, o custo de montagem e desmontagem dessas estruturas corresponde a, aproximadamente, 10% do total para construir as estruturas fixas, permanentes", explicou Danilo Carvalho, sócio diretor da Stadia Projeto Engenharia e Consultoria Ltda e especialista em estruturas móveis para estádios. "Estamos envolvidos nos projetos de Cuiabá, Manaus, Natal e Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014."

O presidente do Corinthians,

Andrés Sanchez

, calcula que seja necessário o investimento de R$ 170 milhões na ampliação do estádio de Itaquera. Assim, o custo de cada processo de colocação e retirada da estrutura poderia atingir até R$ 17 milhões o que, para muitos conselheiros do clube, deve motivar estudos de custo-benefício.

O assunto deve entrar na pauta da reunião do Conselho Deliberativo (CD), marcada para quinta-feira, na qual o projeto de Itaquera deve ser aprovado. "Vamos analisar, mas o Conselho não está aqui para dificultar as coisas", disse o presidente do CD, Carlos Senger.

Complicação.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu a rescisão de contratos e convênios firmados para a construção do Estádio Nacional de Brasília, uma das arenas indicadas para receber partidas da Copa 2014. Os promotores querem que o projeto seja reduzido para 30 mil lugares. A proposta inicial prevê capacidade para 68 mil, pois o comitê de Brasília tinha a pretensão de receber a partida de abertura, ideia compartilhada também por Salvador.

Projeto.

Áreas laterais da arena podem receber partes móveis

SÃO PAULO - A diretoria do

Corinthians

levou um susto nos últimos dias. Chegaram ao Parque São Jorge dados que apontam o custo de montagem e desmontagem da estrutura móvel que o clube pretende utilizar para ampliar a capacidade do estádio de Itaquera dos 48 mil lugares inicialmente previstos no projeto para 68 mil, exigência da Fifa para abrigar ali a abertura da

Copa do Mundo de 2014

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Inicialmente, os dirigentes envolvidos no projeto estimavam em US$ 30 mil (R$ 50 mil) o valor para montar e desmontar a estrutura. No entanto, especialistas do ramo explicam que os valores são muito maiores do que esse.

"Normalmente, o custo de montagem e desmontagem dessas estruturas corresponde a, aproximadamente, 10% do total para construir as estruturas fixas, permanentes", explicou Danilo Carvalho, sócio diretor da Stadia Projeto Engenharia e Consultoria Ltda e especialista em estruturas móveis para estádios. "Estamos envolvidos nos projetos de Cuiabá, Manaus, Natal e Belo Horizonte para a Copa do Mundo de 2014."

O presidente do Corinthians,

Andrés Sanchez

, calcula que seja necessário o investimento de R$ 170 milhões na ampliação do estádio de Itaquera. Assim, o custo de cada processo de colocação e retirada da estrutura poderia atingir até R$ 17 milhões o que, para muitos conselheiros do clube, deve motivar estudos de custo-benefício.

O assunto deve entrar na pauta da reunião do Conselho Deliberativo (CD), marcada para quinta-feira, na qual o projeto de Itaquera deve ser aprovado. "Vamos analisar, mas o Conselho não está aqui para dificultar as coisas", disse o presidente do CD, Carlos Senger.

Complicação.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu a rescisão de contratos e convênios firmados para a construção do Estádio Nacional de Brasília, uma das arenas indicadas para receber partidas da Copa 2014. Os promotores querem que o projeto seja reduzido para 30 mil lugares. A proposta inicial prevê capacidade para 68 mil, pois o comitê de Brasília tinha a pretensão de receber a partida de abertura, ideia compartilhada também por Salvador.

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