Ex-jóquei Luiz Rigoni morre aos 80 anos em São Paulo


Segundo familiares, ele sofria de pneumonia, além de ter passada recentemente por uma cirurgia de catarata.

Por Agencia Estado

O ex-jóquei Luiz Rigoni, considerado um dos mais completos que já apareceram no País, e ex-colaborador do Estado de S. Paulo, morreu nesta quinta-feira, no Hospital Iguatemi, em São Paulo, aos 80 anos. O hospital não informou a causa da morte, mas familiares que moram em Curitiba disseram que ele vinha sofrendo de pneumonia. O corpo deve ser transladado ainda nesta quinta-feira para a capital paranaense, onde deverá ser realizado o sepultamento. Rigoni começou a carreira em Curitiba, onde nasceu, e conseguiu consagração nacional na década de 50, quando vivia no Rio de Janeiro. Rigoni era apelidado de ?O Homem do Violino?, em razão do modo como conduzia o cavalo. Com o cavalo argentino El Aragones, venceu o Grande Prêmio Brasil de 1954. O feito foi repetido em 1970 e 1971. Depois de se aposentar, mudou-se para São Paulo, onde manteve por vários anos uma coluna no jornal, com análises de turfe. Recentemente, Rigoni deveria ser homenageado pelo Jockey Club de Curitiba, mas não pôde comparecer em função de uma cirurgia de catarata. A notícia de sua morte pegou de surpresa os que o conheciam. ?Tinha uma admiração pessoal muito grande, por isso lamento muito?, afirmou o presidente da entidade, Newton Grein. O Jockey estuda homenagens póstumas a Rigoni.

O ex-jóquei Luiz Rigoni, considerado um dos mais completos que já apareceram no País, e ex-colaborador do Estado de S. Paulo, morreu nesta quinta-feira, no Hospital Iguatemi, em São Paulo, aos 80 anos. O hospital não informou a causa da morte, mas familiares que moram em Curitiba disseram que ele vinha sofrendo de pneumonia. O corpo deve ser transladado ainda nesta quinta-feira para a capital paranaense, onde deverá ser realizado o sepultamento. Rigoni começou a carreira em Curitiba, onde nasceu, e conseguiu consagração nacional na década de 50, quando vivia no Rio de Janeiro. Rigoni era apelidado de ?O Homem do Violino?, em razão do modo como conduzia o cavalo. Com o cavalo argentino El Aragones, venceu o Grande Prêmio Brasil de 1954. O feito foi repetido em 1970 e 1971. Depois de se aposentar, mudou-se para São Paulo, onde manteve por vários anos uma coluna no jornal, com análises de turfe. Recentemente, Rigoni deveria ser homenageado pelo Jockey Club de Curitiba, mas não pôde comparecer em função de uma cirurgia de catarata. A notícia de sua morte pegou de surpresa os que o conheciam. ?Tinha uma admiração pessoal muito grande, por isso lamento muito?, afirmou o presidente da entidade, Newton Grein. O Jockey estuda homenagens póstumas a Rigoni.

O ex-jóquei Luiz Rigoni, considerado um dos mais completos que já apareceram no País, e ex-colaborador do Estado de S. Paulo, morreu nesta quinta-feira, no Hospital Iguatemi, em São Paulo, aos 80 anos. O hospital não informou a causa da morte, mas familiares que moram em Curitiba disseram que ele vinha sofrendo de pneumonia. O corpo deve ser transladado ainda nesta quinta-feira para a capital paranaense, onde deverá ser realizado o sepultamento. Rigoni começou a carreira em Curitiba, onde nasceu, e conseguiu consagração nacional na década de 50, quando vivia no Rio de Janeiro. Rigoni era apelidado de ?O Homem do Violino?, em razão do modo como conduzia o cavalo. Com o cavalo argentino El Aragones, venceu o Grande Prêmio Brasil de 1954. O feito foi repetido em 1970 e 1971. Depois de se aposentar, mudou-se para São Paulo, onde manteve por vários anos uma coluna no jornal, com análises de turfe. Recentemente, Rigoni deveria ser homenageado pelo Jockey Club de Curitiba, mas não pôde comparecer em função de uma cirurgia de catarata. A notícia de sua morte pegou de surpresa os que o conheciam. ?Tinha uma admiração pessoal muito grande, por isso lamento muito?, afirmou o presidente da entidade, Newton Grein. O Jockey estuda homenagens póstumas a Rigoni.

O ex-jóquei Luiz Rigoni, considerado um dos mais completos que já apareceram no País, e ex-colaborador do Estado de S. Paulo, morreu nesta quinta-feira, no Hospital Iguatemi, em São Paulo, aos 80 anos. O hospital não informou a causa da morte, mas familiares que moram em Curitiba disseram que ele vinha sofrendo de pneumonia. O corpo deve ser transladado ainda nesta quinta-feira para a capital paranaense, onde deverá ser realizado o sepultamento. Rigoni começou a carreira em Curitiba, onde nasceu, e conseguiu consagração nacional na década de 50, quando vivia no Rio de Janeiro. Rigoni era apelidado de ?O Homem do Violino?, em razão do modo como conduzia o cavalo. Com o cavalo argentino El Aragones, venceu o Grande Prêmio Brasil de 1954. O feito foi repetido em 1970 e 1971. Depois de se aposentar, mudou-se para São Paulo, onde manteve por vários anos uma coluna no jornal, com análises de turfe. Recentemente, Rigoni deveria ser homenageado pelo Jockey Club de Curitiba, mas não pôde comparecer em função de uma cirurgia de catarata. A notícia de sua morte pegou de surpresa os que o conheciam. ?Tinha uma admiração pessoal muito grande, por isso lamento muito?, afirmou o presidente da entidade, Newton Grein. O Jockey estuda homenagens póstumas a Rigoni.

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