Murer iguala sua melhor marca do ano e fica satisfeita com prata


'Tentei o máximo, fiz o meu melhor, mas faltou um pouco de perna'

Por Nathalia Garcia

Fabiana Murer protagonizou uma emocionante disputa com a cubana Yarisley Silva na noite desta quinta-feira, mas ficou com a medalha de prata no salto com vara nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de repetir o segundo lugar de Guadalajara, a brasileira deixou a prova satisfeita com a marca de 4,80m, igualando seu melhor resultado do ano.

"Tentei ao máximo, fiz o meu melhor, mas faltou um pouco de perna. Senti um pouco o cansaço e não consegui uma boa aproximação na corrida. Fiquei contente com a minha marca, com o meu salto principalmente, com minha técnica que vem melhorando", avalia.

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Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

1 | 9

Hóquei sobre grama fica sem medalha, mas com vaga no Rio

Foto: Chris Young/ AP
2 | 9

Marcelo Suartz faz história no boliche

Foto: Divulgação
3 | 9

Brasil bate a Venezuela no basquete masculino

Foto: Geoff Burke/USA Today Sports
4 | 9

Lili Maestrini e Carol Horta são bronze no vôlei de praia

Foto: Hector Retamal/ AFP
5 | 9

Patrícia Freitas

Foto: William LUcas/Divulgação
6 | 9

Adriana da Silva é prata na maratona

Foto: Felipe Dana/AP
7 | 9

Vôlei masculino estreia com vitória fácil no Pan-Americano

Foto: Rebecca Blackwell/ AP
8 | 9

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Damien Meyer/AFP
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Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Geoff Robins/AFP
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As condições da prova também agradaram à saltadora e, ao contrário da Olimpíada de Londres, o vento não foi um problema para Murer. "Só na hora do aquecimento que eu tive dificuldade em um salto, mas de resto não tive problema nenhum, foi bem tranquilo. A pista é boa, veloz, e o setor ali para saltar também ajudava", elogia.

A atleta explica que gastou bastante energia depois de errar as duas tentativas nos 4,75m e isso pesou na hora de tentar superar Yarisley, que saltou 4,85m, cravou o novo recorde da prova no Pan e faturou a medalha de ouro. Em dia ruim, a norte-americana Jennifer Suhr decepcionou e levou o bronze com apenas 4,60m.

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O fraco desempenho da saltadora dos Estados Unidos surpreendeu Fabiana Murer. "Achei que ela fosse saltar um pouco mais alto, mas isso é salto com vara." Mesmo com Suhr fora do páreo, a brasileira ressaltou o alto nível da disputa no Estádio da Universidade de York em sua quarta e última participação no Pan.

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"Foi realmente uma prova muito forte. É bom, faz a gente crescer, buscar marcas melhores, é uma experiência enorme que a gente ganha para as outras competições." O seu próximo desafio é a etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League daqui a uma semana, e, no fim do mês que vem, o Mundial de Pequim (China).

Fabiana Murer protagonizou uma emocionante disputa com a cubana Yarisley Silva na noite desta quinta-feira, mas ficou com a medalha de prata no salto com vara nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de repetir o segundo lugar de Guadalajara, a brasileira deixou a prova satisfeita com a marca de 4,80m, igualando seu melhor resultado do ano.

"Tentei ao máximo, fiz o meu melhor, mas faltou um pouco de perna. Senti um pouco o cansaço e não consegui uma boa aproximação na corrida. Fiquei contente com a minha marca, com o meu salto principalmente, com minha técnica que vem melhorando", avalia.

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

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Foto: Chris Young/ AP
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Foto: Hector Retamal/ AFP
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Patrícia Freitas

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Foto: Damien Meyer/AFP
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Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Geoff Robins/AFP

As condições da prova também agradaram à saltadora e, ao contrário da Olimpíada de Londres, o vento não foi um problema para Murer. "Só na hora do aquecimento que eu tive dificuldade em um salto, mas de resto não tive problema nenhum, foi bem tranquilo. A pista é boa, veloz, e o setor ali para saltar também ajudava", elogia.

A atleta explica que gastou bastante energia depois de errar as duas tentativas nos 4,75m e isso pesou na hora de tentar superar Yarisley, que saltou 4,85m, cravou o novo recorde da prova no Pan e faturou a medalha de ouro. Em dia ruim, a norte-americana Jennifer Suhr decepcionou e levou o bronze com apenas 4,60m.

O fraco desempenho da saltadora dos Estados Unidos surpreendeu Fabiana Murer. "Achei que ela fosse saltar um pouco mais alto, mas isso é salto com vara." Mesmo com Suhr fora do páreo, a brasileira ressaltou o alto nível da disputa no Estádio da Universidade de York em sua quarta e última participação no Pan.

"Foi realmente uma prova muito forte. É bom, faz a gente crescer, buscar marcas melhores, é uma experiência enorme que a gente ganha para as outras competições." O seu próximo desafio é a etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League daqui a uma semana, e, no fim do mês que vem, o Mundial de Pequim (China).

Fabiana Murer protagonizou uma emocionante disputa com a cubana Yarisley Silva na noite desta quinta-feira, mas ficou com a medalha de prata no salto com vara nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de repetir o segundo lugar de Guadalajara, a brasileira deixou a prova satisfeita com a marca de 4,80m, igualando seu melhor resultado do ano.

"Tentei ao máximo, fiz o meu melhor, mas faltou um pouco de perna. Senti um pouco o cansaço e não consegui uma boa aproximação na corrida. Fiquei contente com a minha marca, com o meu salto principalmente, com minha técnica que vem melhorando", avalia.

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Foto: Geoff Robins/AFP

As condições da prova também agradaram à saltadora e, ao contrário da Olimpíada de Londres, o vento não foi um problema para Murer. "Só na hora do aquecimento que eu tive dificuldade em um salto, mas de resto não tive problema nenhum, foi bem tranquilo. A pista é boa, veloz, e o setor ali para saltar também ajudava", elogia.

A atleta explica que gastou bastante energia depois de errar as duas tentativas nos 4,75m e isso pesou na hora de tentar superar Yarisley, que saltou 4,85m, cravou o novo recorde da prova no Pan e faturou a medalha de ouro. Em dia ruim, a norte-americana Jennifer Suhr decepcionou e levou o bronze com apenas 4,60m.

O fraco desempenho da saltadora dos Estados Unidos surpreendeu Fabiana Murer. "Achei que ela fosse saltar um pouco mais alto, mas isso é salto com vara." Mesmo com Suhr fora do páreo, a brasileira ressaltou o alto nível da disputa no Estádio da Universidade de York em sua quarta e última participação no Pan.

"Foi realmente uma prova muito forte. É bom, faz a gente crescer, buscar marcas melhores, é uma experiência enorme que a gente ganha para as outras competições." O seu próximo desafio é a etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League daqui a uma semana, e, no fim do mês que vem, o Mundial de Pequim (China).

Fabiana Murer protagonizou uma emocionante disputa com a cubana Yarisley Silva na noite desta quinta-feira, mas ficou com a medalha de prata no salto com vara nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de repetir o segundo lugar de Guadalajara, a brasileira deixou a prova satisfeita com a marca de 4,80m, igualando seu melhor resultado do ano.

"Tentei ao máximo, fiz o meu melhor, mas faltou um pouco de perna. Senti um pouco o cansaço e não consegui uma boa aproximação na corrida. Fiquei contente com a minha marca, com o meu salto principalmente, com minha técnica que vem melhorando", avalia.

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

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Foto: Geoff Robins/AFP

As condições da prova também agradaram à saltadora e, ao contrário da Olimpíada de Londres, o vento não foi um problema para Murer. "Só na hora do aquecimento que eu tive dificuldade em um salto, mas de resto não tive problema nenhum, foi bem tranquilo. A pista é boa, veloz, e o setor ali para saltar também ajudava", elogia.

A atleta explica que gastou bastante energia depois de errar as duas tentativas nos 4,75m e isso pesou na hora de tentar superar Yarisley, que saltou 4,85m, cravou o novo recorde da prova no Pan e faturou a medalha de ouro. Em dia ruim, a norte-americana Jennifer Suhr decepcionou e levou o bronze com apenas 4,60m.

O fraco desempenho da saltadora dos Estados Unidos surpreendeu Fabiana Murer. "Achei que ela fosse saltar um pouco mais alto, mas isso é salto com vara." Mesmo com Suhr fora do páreo, a brasileira ressaltou o alto nível da disputa no Estádio da Universidade de York em sua quarta e última participação no Pan.

"Foi realmente uma prova muito forte. É bom, faz a gente crescer, buscar marcas melhores, é uma experiência enorme que a gente ganha para as outras competições." O seu próximo desafio é a etapa de Estocolmo (Suécia) da Diamond League daqui a uma semana, e, no fim do mês que vem, o Mundial de Pequim (China).

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