Falhas no ataque derrubam Palmeiras


Time até joga bem, mas desperdiça diversas chances de gol e é derrotado pelo Vasco, 1 a 0, em São Januário

Por Silvio Barsetti e RIO

O Palmeiras botou bola na trave, obrigou zagueiro adversário a impedir um gol quase em cima da linha, criou várias chances e deu muito trabalho ao goleiro do Vasco. Tudo isso foi em vão, ontem à tarde, em São Januário. Numa bela cobrança de falta, aos 35 minutos do segundo tempo, Bernardo fez o único gol do jogo.A vitória do Vasco por 1 a 0 expôs a falta de competência do ataque do Palmeiras, agora na sexta posição do Campeonato Brasileiro. No início da rodada, o time paulista estava em quinto. Foi superado pelo Botafogo, enquanto o Vasco se manteve no quarto lugar.Absoluto na maior parte do jogo, o Palmeiras envolvia o Vasco, calava a torcida da casa e chegava com perigo várias vezes à meta de Fernando Prass. O problema surgia a partir de então. O time se precipitava e errava nas conclusões. Dinei jogou na vaga de Maikon Leite e deu mais movimentação ao ataque. Mas, atrapalhado, desperdiçou três oportunidades e recebeu cartão amarelo após falta desnecessária em Prass. Se não conseguia fazer o gol, Dinei pelo menos demonstrava vontade. Num lance em que dividiu a bola com Renato Silva, trombou de cabeça com o zagueiro do Vasco e só voltou a campo com uma touca azul. Depois do intervalo, trocou o acessório por um de cor branca. A mudança ficou apenas no visual. Dinei se esforçava e não produzia o essencial. Aos 29 do segundo tempo, foi substituído por Patrik. Antes, Maikon Leite entrou na vaga de Luan.Sem Marcos Assunção, suspenso, Luiz Felipe Scolari recorreu a Chico, que deu conta do recado na proteção à zaga. O temor do técnico era ver o time sofrer novamente gols em bolas alçadas sobre a área. Nesse aspecto, Chico, de 1m86, cumpriu bem seu papel.Valdivia e Kleber tentaram poucas tabelas e poderiam ter explorado mais o toque de bola. O atacante por pouco não fez um belo gol, após dar um lençol em Fernando Prass, o que decretaria o fim de um jejum que ontem chegou a oito jogos.Nas últimas quatro partidas, o Palmeiras só fez um gol. Ontem, amargou a segunda derrota seguida para o Vasco - no meio de semana, perdeu por 2 a 0, pela Copa Sul-Americana.O domínio do Palmeiras prevaleceu até a metade do segundo tempo. Depois, o jogo ficou equilibrado e aberto. O Vasco atuava com camisas que estampavam o nome dos pais dos jogadores e dependia demais de Juninho Pernambucano e Felipe, os dois vascaínos mais reverenciados pelos que gostam de futebol refinado. Eles se desdobravam para se livrar da marcação e cansaram. Exímio cobrador de faltas, Juninho saiu de campo aplaudido para dar a vez a Leandro. Logo em seguida, ele via Bernardo imitá-lo numa finalização que deixou Deola estático e definiu a vitória.

O Palmeiras botou bola na trave, obrigou zagueiro adversário a impedir um gol quase em cima da linha, criou várias chances e deu muito trabalho ao goleiro do Vasco. Tudo isso foi em vão, ontem à tarde, em São Januário. Numa bela cobrança de falta, aos 35 minutos do segundo tempo, Bernardo fez o único gol do jogo.A vitória do Vasco por 1 a 0 expôs a falta de competência do ataque do Palmeiras, agora na sexta posição do Campeonato Brasileiro. No início da rodada, o time paulista estava em quinto. Foi superado pelo Botafogo, enquanto o Vasco se manteve no quarto lugar.Absoluto na maior parte do jogo, o Palmeiras envolvia o Vasco, calava a torcida da casa e chegava com perigo várias vezes à meta de Fernando Prass. O problema surgia a partir de então. O time se precipitava e errava nas conclusões. Dinei jogou na vaga de Maikon Leite e deu mais movimentação ao ataque. Mas, atrapalhado, desperdiçou três oportunidades e recebeu cartão amarelo após falta desnecessária em Prass. Se não conseguia fazer o gol, Dinei pelo menos demonstrava vontade. Num lance em que dividiu a bola com Renato Silva, trombou de cabeça com o zagueiro do Vasco e só voltou a campo com uma touca azul. Depois do intervalo, trocou o acessório por um de cor branca. A mudança ficou apenas no visual. Dinei se esforçava e não produzia o essencial. Aos 29 do segundo tempo, foi substituído por Patrik. Antes, Maikon Leite entrou na vaga de Luan.Sem Marcos Assunção, suspenso, Luiz Felipe Scolari recorreu a Chico, que deu conta do recado na proteção à zaga. O temor do técnico era ver o time sofrer novamente gols em bolas alçadas sobre a área. Nesse aspecto, Chico, de 1m86, cumpriu bem seu papel.Valdivia e Kleber tentaram poucas tabelas e poderiam ter explorado mais o toque de bola. O atacante por pouco não fez um belo gol, após dar um lençol em Fernando Prass, o que decretaria o fim de um jejum que ontem chegou a oito jogos.Nas últimas quatro partidas, o Palmeiras só fez um gol. Ontem, amargou a segunda derrota seguida para o Vasco - no meio de semana, perdeu por 2 a 0, pela Copa Sul-Americana.O domínio do Palmeiras prevaleceu até a metade do segundo tempo. Depois, o jogo ficou equilibrado e aberto. O Vasco atuava com camisas que estampavam o nome dos pais dos jogadores e dependia demais de Juninho Pernambucano e Felipe, os dois vascaínos mais reverenciados pelos que gostam de futebol refinado. Eles se desdobravam para se livrar da marcação e cansaram. Exímio cobrador de faltas, Juninho saiu de campo aplaudido para dar a vez a Leandro. Logo em seguida, ele via Bernardo imitá-lo numa finalização que deixou Deola estático e definiu a vitória.

O Palmeiras botou bola na trave, obrigou zagueiro adversário a impedir um gol quase em cima da linha, criou várias chances e deu muito trabalho ao goleiro do Vasco. Tudo isso foi em vão, ontem à tarde, em São Januário. Numa bela cobrança de falta, aos 35 minutos do segundo tempo, Bernardo fez o único gol do jogo.A vitória do Vasco por 1 a 0 expôs a falta de competência do ataque do Palmeiras, agora na sexta posição do Campeonato Brasileiro. No início da rodada, o time paulista estava em quinto. Foi superado pelo Botafogo, enquanto o Vasco se manteve no quarto lugar.Absoluto na maior parte do jogo, o Palmeiras envolvia o Vasco, calava a torcida da casa e chegava com perigo várias vezes à meta de Fernando Prass. O problema surgia a partir de então. O time se precipitava e errava nas conclusões. Dinei jogou na vaga de Maikon Leite e deu mais movimentação ao ataque. Mas, atrapalhado, desperdiçou três oportunidades e recebeu cartão amarelo após falta desnecessária em Prass. Se não conseguia fazer o gol, Dinei pelo menos demonstrava vontade. Num lance em que dividiu a bola com Renato Silva, trombou de cabeça com o zagueiro do Vasco e só voltou a campo com uma touca azul. Depois do intervalo, trocou o acessório por um de cor branca. A mudança ficou apenas no visual. Dinei se esforçava e não produzia o essencial. Aos 29 do segundo tempo, foi substituído por Patrik. Antes, Maikon Leite entrou na vaga de Luan.Sem Marcos Assunção, suspenso, Luiz Felipe Scolari recorreu a Chico, que deu conta do recado na proteção à zaga. O temor do técnico era ver o time sofrer novamente gols em bolas alçadas sobre a área. Nesse aspecto, Chico, de 1m86, cumpriu bem seu papel.Valdivia e Kleber tentaram poucas tabelas e poderiam ter explorado mais o toque de bola. O atacante por pouco não fez um belo gol, após dar um lençol em Fernando Prass, o que decretaria o fim de um jejum que ontem chegou a oito jogos.Nas últimas quatro partidas, o Palmeiras só fez um gol. Ontem, amargou a segunda derrota seguida para o Vasco - no meio de semana, perdeu por 2 a 0, pela Copa Sul-Americana.O domínio do Palmeiras prevaleceu até a metade do segundo tempo. Depois, o jogo ficou equilibrado e aberto. O Vasco atuava com camisas que estampavam o nome dos pais dos jogadores e dependia demais de Juninho Pernambucano e Felipe, os dois vascaínos mais reverenciados pelos que gostam de futebol refinado. Eles se desdobravam para se livrar da marcação e cansaram. Exímio cobrador de faltas, Juninho saiu de campo aplaudido para dar a vez a Leandro. Logo em seguida, ele via Bernardo imitá-lo numa finalização que deixou Deola estático e definiu a vitória.

O Palmeiras botou bola na trave, obrigou zagueiro adversário a impedir um gol quase em cima da linha, criou várias chances e deu muito trabalho ao goleiro do Vasco. Tudo isso foi em vão, ontem à tarde, em São Januário. Numa bela cobrança de falta, aos 35 minutos do segundo tempo, Bernardo fez o único gol do jogo.A vitória do Vasco por 1 a 0 expôs a falta de competência do ataque do Palmeiras, agora na sexta posição do Campeonato Brasileiro. No início da rodada, o time paulista estava em quinto. Foi superado pelo Botafogo, enquanto o Vasco se manteve no quarto lugar.Absoluto na maior parte do jogo, o Palmeiras envolvia o Vasco, calava a torcida da casa e chegava com perigo várias vezes à meta de Fernando Prass. O problema surgia a partir de então. O time se precipitava e errava nas conclusões. Dinei jogou na vaga de Maikon Leite e deu mais movimentação ao ataque. Mas, atrapalhado, desperdiçou três oportunidades e recebeu cartão amarelo após falta desnecessária em Prass. Se não conseguia fazer o gol, Dinei pelo menos demonstrava vontade. Num lance em que dividiu a bola com Renato Silva, trombou de cabeça com o zagueiro do Vasco e só voltou a campo com uma touca azul. Depois do intervalo, trocou o acessório por um de cor branca. A mudança ficou apenas no visual. Dinei se esforçava e não produzia o essencial. Aos 29 do segundo tempo, foi substituído por Patrik. Antes, Maikon Leite entrou na vaga de Luan.Sem Marcos Assunção, suspenso, Luiz Felipe Scolari recorreu a Chico, que deu conta do recado na proteção à zaga. O temor do técnico era ver o time sofrer novamente gols em bolas alçadas sobre a área. Nesse aspecto, Chico, de 1m86, cumpriu bem seu papel.Valdivia e Kleber tentaram poucas tabelas e poderiam ter explorado mais o toque de bola. O atacante por pouco não fez um belo gol, após dar um lençol em Fernando Prass, o que decretaria o fim de um jejum que ontem chegou a oito jogos.Nas últimas quatro partidas, o Palmeiras só fez um gol. Ontem, amargou a segunda derrota seguida para o Vasco - no meio de semana, perdeu por 2 a 0, pela Copa Sul-Americana.O domínio do Palmeiras prevaleceu até a metade do segundo tempo. Depois, o jogo ficou equilibrado e aberto. O Vasco atuava com camisas que estampavam o nome dos pais dos jogadores e dependia demais de Juninho Pernambucano e Felipe, os dois vascaínos mais reverenciados pelos que gostam de futebol refinado. Eles se desdobravam para se livrar da marcação e cansaram. Exímio cobrador de faltas, Juninho saiu de campo aplaudido para dar a vez a Leandro. Logo em seguida, ele via Bernardo imitá-lo numa finalização que deixou Deola estático e definiu a vitória.

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